domingo, 1 de dezembro de 2013

CSI NATAL 2013 FOI ASSIM...


CAPÍTULO 1 - CONVOCAÇÃO E PESQUISAS

Quatro meses de trabalho árduo. Muito árduo. Foi engraçado como uma equipe tão diferente entre si se reuniu. No dia da convocação todos estavam ansiosos a minha espera na sala do 8º ano A. A sala estava lotada de veteranos e calouros. Eu entrei e apresentei o projeto CSI Natal 2013 para eles. Apresentei todos os presentes uns aos outros, pois apesar da maioria se conhecerem de corredores do colégio a maioria não se confraternizavam em outros momentos. Acho que foi um dos pontos positivos de trabalharem comigo foi esse: Formação de novos laços de amizades e até amorosos e mais íntimos. Eu mesmo era mais próximos de alguns e depois passei a conhecer mais outros que chegaram. Era um grupo grande que chegou aos dias finais com cerca de 52 integrantes depois de entradas e saídas de alguns. Mais saídas que entradas. 

Diferente dos anos anteriores esse ano já trouxe todo o roteiro, temas, crimes e cenários tudo pronto no papel. 

Tema Central: "Basta de Criminalidade. Diga não a violência"

Temática de abertura: "Crianças malvadas: elas existem na verdade?"

Crime Ligado ao tema de Abertura: Caso Liana e Felipe 

Temas Locais: Massacres no RN - Onde contamos dois massacres da década de 80: O Massacre em Cruzeta e o famosíssimo Monstro de Capim Macio.

Por Último relatamos um crime criado por mim: O Assassino do Matagal...

Programas de TV homenageados esse ano: Investigação Criminal, Programa CSI Natal, Patrulha da Cidade, Linha Direta e Você Decide.

Muitos Work shop de maquiagem, de teatro, de filmagem, de cenografia, de figuração, de figurino, etc ... coisas que anos passados não existiam organizados dessa forma por equipes. UM PASSO PARA O PROFISSIONALISMO. Sou perfeccionista ao extremo.



Minha primeira cartada foi desta vez montar uma equipe de texto e pesquisa que seria capaz de me ajudar nos roteiros dos crimes, coisa que dava mais trabalho para mim pelo tempo que não teria para dedicação. Foi melhor que a encomenda. Convoquei Maria Eduarda (1ª Série B), João Vítor Rodrigues (1ª Série A) e sua ex-namorada (acabaram durante o início do trabalho) Isabelly Antunes (1ª Série B) e Iesa Fernandes (2ª Série B). Para fechar com chave de ouro dias depois convocou a última mente intelectual da equipe de CRIAÇÃO do CSI Natal 2013: Jéssica Aslan (2ª Série A). Sejam bem vindos ao CSI Natal 2013, pois todos os quatros são calouros. Muita coisa boa veio das cabecinhas dos cinco. 

DIRETORIA FORTE
Maria Eduarda 


Para administrar o dinheiro arrecadado entre os componentes para o uso do grupo em nossas viagens de filmagem, em pesquisa, em materiais para ensaios e maquiagens, trouxe a dupla super-dedicada Raphael Luna (2ª Série A) e Mateus Morais (1ª Série A) formando assim a EQUIPE DE TESOURARIA. 

Esse ano tivemos muito trabalho com figurinos para que nossas personagens fossem caracterizados ao mais próximo possível as roupas originais do crime e da época relatada. A princípio a equipe era formada por Islane Suzane (1ª Série B), Monaliza Cecília (1ª Série B) e Giulia Caroline (1ª Série B), mas as duas primeiras não aguentaram a pressão do trabalho e nos deixaram no meio do caminho, mas agradeço a duas por todo o tempo de dedicação até então. Convocamos as gêmeas Thays e Thainá Batista (ambas 1ª série B) para dar apoio a Giulia na reta final. 

Equipe de Maquiagem e efeitos
Nossa equipe de maquiagem trabalhou bastante. Tinhamos a galerinha do judô nessa equipe: Larisse Souto (2ª Série A), a mais dedicada, Clara Luana (2ª Série B), Lidrielly França (1ª Série A) e Lorrany Fernandes (2ª Série B). Outras que ajudaram muito nas horas de sufoco com muita gente para maquiarem foi o ex-agente CSI Mateus Alves e as agentes Raquel Ferreira e Livya Pereira. 

Criamos a equipe de Locação para coordenar os veículos, água e lanches nos dias de filmagens. Lindembergson  Barbosa (1ª Série A), Luiz Fernando (1ª Série B) e José Murillo (1ª Série B), mas depois quem tomaram a frente foram Raphael Luna e João Vítor. 

Montei uma equipe de filmagem e de áudio-visual perfeita apesar das muitas falhas e falta de iniciativa de alguns. Filmagem ficou comigo, com o Ex-agente Lucas Oliveira, o recém-convocado Matheus Vinícius (3ª Série A), o convidado Saul Rodrigues (amigo da maioria e filho de uma professora minha da UFRN e amiga particular), além de Asley Tendson (1ª Série B), este último abandonou o grupo próximo ao dia da apresentação depois de uma discussão comigo. Não suportou a pressão de minha chatice. Sem mágoas. Raphael Luna também filmou algumas cenas. Equipe de áudio-visual era formada pelo Agente Veterano  Leonardo William, o Carioca (3ª Série A), pelo outro Carioca Admilson Junior, o "Favela-boy" (1ª Série B), pelo Veterano Isaac Rodrigues (2ª Série B). Com a entrada do veterano Diretor Carlos Cavalcanti (ex-aluno Encanto) a maior parte dos efeitos, edições de imagens foram feitas por ele ou por mim. 

A equipe de cenário e contra-regras teve muito trabalho para conseguir a maioria dos objetos de cena como cordas, armas dos crimes, materiais para o cenário, mas deu tudo certo nas filmagens e no dia do evento. Equipe inicialmente formada pelo Veterano Renilson Araújo (2ª Série B), o eterno Dr. Morte em 2012, pela veterana Raquel Ferreira (2ª Série A), pelo veterano Lucas Matheus (2ª Série A) e pelo novato e engraçadíssimo Carlos Brenno (1ª Série A). Mas no dia do evento todos ajudaram a montar o cenário. Coisas engraçadas aconteceram durante as filmagens como o meu pedido para eles conseguirem um barco para uma cena. Risos. Depois pedi um fusca branco. 

CAPÍTULO 2 - VIAGEM À ESTIVAS SE PASSANDO POR CRUZETA


José Emídio por Isaac Rodrigues



Os filhos do Assassino

Nossa primeira mobilização foi feita mais uma vez à minha cidade preferida, Estivas de Extremoz, onde minha família mora inclusive minha mãe. Ano passado filmamos por lá o "Maníaco do Parque". Esse ano estamos recriando a atmosfera do crime da década de 70, o Massacre em Cruzeta. Viajamos em um ônibus com 90% de nossos agentes. Foi uma viagem muito legal e divertida. A galera estava empolgada, Filmamos na casa de minha avó materna onde minha família deu muito apoio. Agradeço a Fátima (esposa do meu tio João Cunha) e minha prima Dulce Manuela pelo apoio além de meus outros primos por até nos presentear com cenas dos Erros e mancada quando eles passam no meio de uma cena em andamento. Risos. A direção das cenas foram feitas pelas diretoras Maria Eduarda e Jéssica Aslan com o apoio e orientações minhas e de Saul e Lucas Oliveira. Deixei todos a vontade para direção. Queria ver como eles se portavam como diretores iniciantes, mas brilhantes. A maioria das cenas eram de Isaac que incorporou o assassino José Emídio e de sua família. Ele matou a esposa Severina, interpretada pela veterana Fernanda Araújo (1ª Série B) e todos os seus filhos: Paula Yasmim (1ª Série B), Admilson, Murillo, Israel Gomes (8º Ano C) e o garoto Rafael (6º Ano A) que veio como convidado para ser o filho mais novo do casal.
Garoto Rafael com participação especial
Quem originalmente seria a filha do casal era Iesa Fernandes, mas não chegou a tempo na hora da saída e fora substituída por Paula Yasmim. Cena mais engraçada dos erros e acertos foi quando Fernanda dava comida ao mais novo (Rafael) e não tinha comida no prato. Só vento. Risos. Não esquecerei nunca mais dessa passagem. Prestem a atenção diretores. Posteriormente as cenas da família e dos assassinatos foram refeitas na casa de João Vítor por que não ficaram boas. Iesa veio e encarnou a filha desta vez, no lugar de Rafael como filho mais novo ficou Israel Gomes e entrou Silas Natan (8º Ano A) como o último filho aolado de Admilson e Murillo. 

Ainda em Estivas filmamos as cenas do repórter Alex Wilker (2ª Série B) diante de uma população revoltada. Ficou muito show a cena da galera fora da fita de isolamento protegida pelos policiais Evinho Rocha (1ª Série B) e David Gabriel (8º Ano A). Dentre os figurantes vestidos à rigor como pessoas da roça: Cainan Silva (8º Ano C), Fábio Fonseca (8º Ano B), Rafael Marinheiro (8º Ano A), este havia sido convocado a poucos dias para o trabalho, Carlos Brenno, o veterano João Paulo Cabral (9º Ano B), este saiu do trabalho semanas depois, seu irmão Hudson Raffael (1ª Série B), Wagner Barboza (2ª Série A), Matthews Vinícius (8º Ano A) e a veterana Allana Vivianne (1ª Série B). Ficou muito hilária e comovente essa cena. Bom mesmo foi Baby (Carlos Brenno) fazendo um homem da roça com inchada e tudo. Risos.



Alex ainda entrevista os legistas Luiz Fernando e Larisse Souto sobre a arma do crime. 

A parte mais memorável do crime na minha opinião foi a cena do bar onde alguns homens dizem que José é corno e eles brigam sendo assim o estopim para que ele cometesse o crime. O dono do bar era Lucas Matheus e os brigões eram Raphael Luna e Leonardo William. Cena perfeita no bar do meu primo Junior. 

A perseguição e captura de Isaac foi hilária na mata por Evinho e David.

Ainda tivemos a hora do lanche comandada por Isabelly e João Vítor. Meio transtornado o momento "passa fome", mas deu tudo certo com sanduba, refrigerante e salada de frutas. Alguns integrantes foram jogar voleibol num campinho na área da granja. Outros aproveitaram os beijinhos. 

No ônibus foi tudo muito legal na ida e na volta apesar de alguns estresses e brincadeiras de mal gosto. 

Missão 1 cumprida. Todos muito felizes pela primeira etapa de muitas que ainda viriam.

Ainda filmamos as cenas da confissão dele na sala da delegada Juliana Duarte (2ª Série A) com seu escrivão Asley Tendson numa máquina de datilografar de verdade. Ficou pauleira. Só que filmamos várias vezes a entrada de Isaac por que o policial David Gabriel ria sempre que entrava na sala. Outros policiais: Morais e Evinho. Filmagem de Lucas Oliveira. Depois fomos para a sala da piscina terminar por lá a reportagem com Alex Wilker. 






CAPÍTULO 3 - ENSAIOS, WORK SHOP, COMEMORAÇÕES E  RESENHAS



Não podemos dizer que mais da metade do nosso tempo de trabalho nos quatro meses foram juntos durante nossas tarde discutindo, criando, ensaiando, escrevendo, brincando, brigando, etc.

Nossa abertura oficial do trabalho foi logo na primeira semana e fomos para o comes e bebes no local onde mais nos reunimos. Nossa casa por todo esse tempo. Polêmica, mas nosso lugarzinho. A sala em cima da piscina foi palco de todo nosso projeto sendo realizado. Comemoramos a abertura oficial, jogaram o pobre Cainan dentro da piscina, outros pularam, intrigas, choros, namoros iniciados, namoros finalizados, reconciliações, ficantes, comida e mais comida, maquiagens, peças em comemoração ao Halloween, enfim foi o lugar mais aconchegante que achamos. Apesar de termos perdido dois dias na semana ele foi muito útil apenas nas terças e quintas. 

A peça "Herança Macabra" foi um sucesso de improviso com todas as personagens fazendo sua parte. E foi lá que demos vida ao famoso Alfred (Mattheus Vinícius), ajudante da Viúva Machado (Matthews Vinícius) no Caso do Assassino do Matagal. Muito Show. Eu fiz o tio chato e falido. Jéssica e Juliana foram a sogra, a filha endiabrada foi Iesa, o irmão dela Alfred foi Mattheuzinho, o primo foi Morais como policial, O mordomo gay foi Leonardo Carioca, o padre foi Matthews gordo, e Saul chega como o pai de Iesa. Todos morrem e aparece o tio rico Lucas Mattheus e diz GAME OVER. Muito show. Escrito por Jéssica e eu. "Uma Herança, uma família, uma casa, um jogo. Muitas mortes". Vai virar um capítulo do meu livro. 



Dos Work shop mais lembrados estão os de Maquiagem com as meninas e com Mateus Alves. Muitos maquiados com marcas de bala, de cortes, de queimaduras. Ficaram muito show. O Work shop de teatro comigo, Jéssica e Mattheus. As apresentações de Maria Eduarda sobre crianças Malvadas. A encenação das Gêmeas, de Giulia e Fernanda com o jornal contando o caso do cara que mudou de sexo para fugir da polícia. O Caso Liana Contado por João Vítor e Isabelly. 

CAPÍTULO 4 - CASO LIANA 

A maioria das cenas foram feitas em Macaíba, mas refeitas algumas na área da piscina do colégio, outras no matagal de Lagoa Azul e na Casa de Isabelly Antunes. Ficou muito show. O crime foi dirigido por Iesa e Jéssica. Muito bem dirigido. Até demais. Não deu tempo para filmarmos tudo em Macaíba, mas fechamos tudo aqui em Natal mesmo. 

Liana foi interpretada por Isabelly Antunes, seu namorado Felipe Caffé foi interpretado pelo seu ex-namorado João Vítor, risos. Os pais de Liana foram feitos por Jéssica Aslan e Carlos Brenno (com uma calça pega-bode). O delegado do caso foi Raphael Luna e seu policial foi Mateus Morais. 

A trupe do mal comandada pelo menor Champinha (Cainan Silva) e Pernambuco (Felipe Carlos - 3ª Série B) tinha mais cúmplices: Matthews Vinícius, Admilson e José Murillo. Perigosos demais. As cenas da captura de Liana e Felipe foram perfeitas assim como da morte de Felipe.

As cenas de tortura de Liana foram muito emocionantes, mas a cena de sua morte por Champinha foi a mais tensa de todo o trabalho. Nós fomos filmar na mata da Lagoa Azul. Eu, Jéssica, Iesa, Cainan, Isabelly e Raphael dirigindo seu carro. Na hora um carro passou com tudo por nós quase batendo no carro de Raphael. Logo após a cena ouvimos assovios e saímos de lá quando na mata entra uma viatura da polícia. Pense num sufoco. Foi a cena mais rápida que dirigi em minha vida. Algumas cenas foram gravadas por Mattheus Vinícius. 


Outra cena memorável foi quando Maria Eduarda substituiu Mattheus Vinícius como repórter que falaria o resultado do julgamento de Champinha e sua corja. Ela pegou a noite o texto gigante e fez pela manhã a reportagem sem nenhum erro ou parada. Tudo de primeira. 



Filmamos dois finais para Champinha: O primeiro foi o que aconteceu na vida real onde ele sendo de menor sairia impune. Acena foi realizada na casa de Isabelly com Raquel Ferreira sendo a empregada dele. Seu agente de conduta foi interpretado por Lindembergson Barbosa que foi entrevistado pelo repórter Carlos Cavalcanti. O final alternativo criado por nós traz um grupo de extermínio dando cabo à vida de Champinha dentro do próprio apartamento. O grupo foi formado por Lucas Matheus, Raphael Luna e Lindembergson. Foi uma das cenas que mais adorei fazer. Champinha teve até um tiro no olho. Eu fui câmera assim como o próprio Raphael Luna. 



CAPÍTULO 5 - MONSTRO DE CAPIM MACIO



Também teve a maior parte de suas cenas filmadas em Macaíba pela manhã. Foi um crime que ocorreu no ano em que eu nasci, 1975, e ainda deixa pessoas com medo de falar sobre ele. O caseiro José Villarim foi interpretado por Raphael Luna, a professora Ruth foi interpretada por Giulia Caroline (papel que seria de Livya Pereira que no dia não compareceu), a mãe de Ruth foi Raquel Ferreira, as filhas foram Paula Yasmim, Thays Batista e Lidrielly, a empregada da professora foi Clara Luana.

Uma cena criada pela nossa equipe e que não estava bem contado nos relatos do crime na net por que ele fez tudo aquilo foi a de Villarim vendo Ruth beijando um namorado,
interpretado por David Gabriel, e sendo demitido por ela depois que ele confessa seu amor pela mesma. 

As cenas dos assassinatos e da luta com a professora foram muito bem feitas. A direção geral do crime foi de Maria Eduarda e João Vítor, mas teve direção de filmagem de Carlos Cavalcanti e eu. Filmagem de Lucas Oliveira. 

As cenas na granja em Macaíba onde ele fora pedir emprego foram realizadas na casa da avó de João Vítor que fez o dono da granja que deu emprego a ele. sua esposa foi Isabelly. A delegada do caso foi muito bem feita por Maria Eduarda. Seus policiais foram Evinho Rocha e Morais. Eles capturaram Villarim e depois ela o interrogou. 

Boa também foi a procura pelo psicótico Villarim por um repórter do Diário de Natal interpretado pelo Agente Davy Sarmento (2ª Série A) e seu motorista e fotógrafo Lucas Matheus. Eles procuram informações por todos os lugares. Eu fiz uma ponta nas imagens dele. Silas Natan, José Murillo, Hudson Raffael e Raquel Ferreira também aparecem. 

Curiosidade: Na cena de Davy chegando para procurar informações sobre Villarim ele entra num mercadinho chamado São Vicente. No primeiro andar desse local fica a casa da dona do mercando e da filha Rayane Santos, ex-agente CSI do Caso Eloar e lá em cima filmamos as cenas de seu cativeiro. Saudades. 



Outro repórter do caso foi o velho Alex Wilker que fala diante da delegacia sobre a prisão e o julgamento de Villarim. Ele também interpreta a psicóloga-forense Jéssica Aslan que fala do perfil de José Villarim. 

CAPÍTULO 6 - MACAÍBA FOI MUITO SHOW




A saída para Macaíba foi meio tensa por causa do transporte e do dinheiro arrecadado. Alguns desta vez não queriam ir ou estavam jogando nos JERN's. Enfim, nós fomos em uma vã e lá chegando vimos que Saul não havia vindo. Mandei um táxi trazer ele que seria imprescindível nas cenas desse dia. A granja é da família de João Vítor que já estava por lá desde a sexta-feira com sua mãe, vó, tia, primos e primas preparando o almoço e o lanche desse dia tão esperado e divertido. Nos instalamos e começamos as filmagens. Logo foram cenas do Monstro de Capim Macio e algumas de Liana. Diretores diferentes. Foi a primeira viagem de Carlos Cavalcanti como diretor esse ano. Muita gente não o conhecia, mas respeitaram-no muito. 

Demos uma parada para o almoço e um breve descanso. Vimos o ganso "Djalminha" vigiando a área. Brincamos muito. A tarde começamos as atividades do Assassino do Matagal com cenas do Dr. Morte em um casebre dentro da granja. O pessoal de Liana fizeram cenas em uma fábrica próxima. Fomos para o matagal próximo e fizemos cenas de Saul Costa (Rodrigues) e dos legistas para o crime do Assassino do Matagal. 

Fim de tarde fomos para a piscina e brincamos um pouco até a vã chegar. Tivemos problemas na volta, mas tudo terminou bem. Agradecemos de novo a hospitalidade da família de João Vítor. 

CAPÍTULO 7 - PENSEM NUM ASSASSINO DO MATAGAL DIFÍCIL DE SE FAZER

Esse crime foi criado por mim usando várias idéias antigas somadas a uma homenagem ao maior serial killer da tv, Dexter Morgan, cujo seriado estaria em sua última temporada. Ele era um legista que matava pessoas malvadas que a lei não conseguia condenar. Eu crie Gabriel Sollano, um legista do ITEP-RN que foi afastado do trabalho por praticar necrofilia com cadáveres e usou o tempo extra para caçar pessoas medonhas da nossa sociedade matando-as em um ritual sempre similar em um matagal. Cada vítima malvada dele me inspirei em lendas urbanas que cresci ouvindo sobre. Ai veio a Viúva Machado, O Maníaco da Seringa, O Dr. Morte do Sertão, O Maníaco da Bicicleta (não fizemos no trabalho, mas vai vir no meu livro), O Casal anormal Crystal e seu marido Vinícius. Além disso eu trouxe de volta uma vilã chamada Samanta, a Maníaca do Isqueiro, que foi presa ano passado no CSI Natal 2012 e que resolvi encerrar sua história pelas mãos do Assassino do Matagal em 2013. Apesar de algumas falhas esse crime ficou muito show apresentando cada vítima em seu pleno exercício de maldade e sua posterior captura e morte nas mãos de Gabriel. 

Gabriel Sollano foi interpretado pelo veterano agente Renilson Araújo, que já foi o Dr. Morte (Dr. Harold Shipman) em 2012. Com sua natural frieza Renilson foi um perfeito Gabriel Sollano como eu o escrevi. Ele foi abusado quando criança pelo tio. Veio de família rica. Seria impotente ou semi-impotente. Se formou em Medicina legal. Renilson me fez adaptar os dias de gravações e em alguns momentos nos fez filmar cenas sem sua presença, mas no fim ficou tudo muito bom. Até a cena da sua morte. 

Carro de Gabriel Sollano (Renilson)
Sollano em fuga


Vítima 1 - O Traficante Jiancarlo, O Maníaco da Seringa, por Rafael Marinheiro (originalmente seria Carlos Brenno que já teria feito cenas, mas faltou na mais importante cena no Matagal). Os comparsas do soro-positivo eram Murillo e Silas. Eles pegaram um cliente devedor que iria fugir para não pagar o chefe deles, Marcolino (Carlos Brenno em papel que antes foi de Marinheiro). Cena essa onde ele castiga o cara injetando seu sangue com HIV nele foi feita em duas versões no meu cafofo. Primeiro Brenno seria o vilão e Rafael o mal-pagador. Na segunda e final Rafael seria o vilão e Brenno o devedor.






A 1ª viagem para Redinha foi preparada por Raphael Luna contratando dois táxis. Fomos todos - Jéssica, Iesa, Raphael, Renilson, Lindembergson, Admilson, Murillo, Silas e Brenno. Ficou muito pauleira. A cena dos dois guardas-vidas Berguinho e Admilson (seria Morais que furou no dia) e dos traficantes em fim de farra onde Brenno é capturado por Renilson. 



A 2ª viagem fomos nos carros de Rapahel e Lucas Matheus refazer a cena dos traficantes e da captura agora de Rafael Marinheiro. Fomos além dos dois motoristas: Berguinho, Murillo, Silas, Renilson e Carlos Cavalcanti. Cenas corrigidas. 



Vítima 2 - A Viúva Machado, interpretada pelo Matthews Vinícius, foi a promotora de uma das muitas cenas mais engraçadas do trabalho assim como seu ajudante Alfred interpretado pelo outro Mattheus Vinícius. Ela seria dona de um prostíbulo chamado Casa de Divertimento Machadão onde ela lida com várias escravas sexuais que vende para seus clientes ricos como alguns políticos. Ela ainda filma os caras fazendo atrocidades com as suas garotas e chantageia-os por muito dinheiro. Algumas escravas foram interpretadas, e muito bem por sinal, por Maria Eduarda, Jéssica, Giulia, Iesa e Isabelly. Elas foram maltratadas pela vilã e seu ajudante gay. No fim Gabriel solta-as e dá todo o dinheiro da viúva para elas viverem suas vidas numa boa.


A novata Iesa é mandada para um quarto onde o famoso Senador Barone Alves Maia (Carlos Cavalcanti) e seu filho Baroninho (Mateus Morais) pediram uma "virgem cheirando à leite" e quando eles vão começar o abuso que está sendo filmado pela louca viúva-robô escutam gritos vindo do corredor gritando "fogo". Eles correm de lá ainda com as calças nas mãos, mas são presos pela polícia (Raphael Luna e Pedro Daniel - 8º Ano A) e pelo Repórter Saul Costa (Saul Rodrigues) que está com a fita da gravação dos crimes do Senador e seu filho. 




Antes disso a Viúva-gorda-vovozona-Machado tenta fugir de lá com todo seu dinheiro, mas vê Alfred entrar e cair morto em seu escritório sendo morta logo após com uma pazada na cabeça. Seu corpo é levado de lá para o matagal. 

Filmamos cenas da Viúva Machado na Casa de Rafael Marinheiro, na biblioteca do colégio e na Avenida Apucarana.

Vítima 3 - Samanta, A Maníaca do Isqueiro, interpretada pela veterana Livya Pereira, que ano passado foi a estrela assassina do Caso do Maníaco do Isqueiro, criado por mim. No final do caso ela matou o jornaleiro Marratman (Marryton Aurélio - 3ª Série B) no qual pensávamos ser o maníaco do isqueiro, mas ela se revelou a vilã e foi presa logo após. Esse ano resolvi acabar com sua história dentro da história do Assassino do Matagal onde ela conheceu Gabriel (Renilson) durante seu período no presídio. Ela teve ajuda de uma agente carcereira (Luana Clara) lésbica que facilitava sua vida por lá até conseguir sua condicional. Ele vai buscá-la na saída e lhe confessa que era primo de Marratman. Ele dopa ela e a leva para o matagal onde estão as outras vítimas deles e a mata envenenada com o veneno produzido pelo Dr. Morte. Fim de jogo para a Maníaca do Isqueiro. Filmamos na saída do presídio feminino. Fomos eu, Carlos Cavalcanti, Renilson, Livya e Clara com Raphael no seu carro.

Vítima 4 - Dr. Chaves, o Doutor Morte Sertanejo, interpretado por Lindembergson (Berguinho) Barbosa. Ele fez um bom trabalho com doutor morte fora o famoso "PEIDO". Ele pagava para famílias pobres de áreas rurais ou florestais para que seus filhos trabalhassem com ele como ajudantes de curandeiros. Ele abusava dos garotos e matava-os envenenados. Logo após fugiam do lugar para outras áreas. Como sempre era um ajudante que ia até as famílias e ele sempre matava o ajudante deixando-o pra traz nunca foi capturado pela lei. Um dia o seu ajudante Pedro (Hudson Raffael) trouxe sua última vítima, o garoto pobre Israel Gomes, mas depois de uma noite abusando dele ele mata Pedro e quando vai envenenar Israel para fugir de lá é morto por Gabriel e levado embora. Filmamos tudo em um casebre em Macaíba.




Vítima 5 e 6 - O Casal Crystal (Evinho Rocha) e Vinícius (Pedro Daniel). Foram os momentos mais hilários de todas as filmagens. As cenas do trabalho de Crystal e de suas amigas travecos foram feitas no calçadão e ruas adjacentes da Redinha Velha próximo ao quebra-mar. Fomos em três carros: O de Raphael, o de Marquinhos Cavalcante (Colaborador e namorado da agente Allana Vivianne) e um táxi. 
Carros da equipe

Crystal (Evinho Rocha)
Vinícius (Pedro Daniel)


Primeiro foi a maquiagem de todos os travecos lá em casa no cafofo. Todas as minas ajudando. Larisse, Jéssica, Didinha, ... foi muito engraçado eles incorporando as famintas travestis. Primeiro David Gabriel, Murillo, Admilson, Fábio Fonseca, Morais e por fim a estrela da noite, Evinho, a bandida da Crystal. 




Saímos inicialmente para irmos para a via costeira, mas no caminho resolvi arriscar, e foi melhor, indo para Redinha velha. Muito show o local. Pessoal torcendo pelas travecóides. Os preparos. As arrumações, as produções, as passagens de falas. Tudo muito massa. Vai ficar pra história. Filmamos cada travesti trabalhando só. Elas interagindo com os carros que passavam na rua. As cenas começaram com todas trabalhando, Crystal falando com Vinícius, sendo cantando por Fábio, Crystal querendo matar a novata, as amigas levando Fábio de lá e a célebre frase de Morais: - Vamos esfriar a xoxota - Muito show. As cenas do latrocínio de Marquinhos quando ele pega Crystal, mas lá na frente Pedro entra no carro e mata ele depois de roubarem tudo no carro. Depois fizemos a cena da captura de Crystal por Gabriel. 

As cenas da captura de Vinícius foram armadas na rua do lado da piscina do Encanto. Ficou muito pauleira. Pobre do Daniel que ralou muito no chão sendo arrastado por Renilson. 


Cenas do Matagal - Ritual final

No dia da filmagem escolhemos o matagal próximo ao local onde em 2011 filmamos as cenas do Maníaco da Bicicleta na Estrada de Genipabu. Foi um sufoco. Muita gente pra ir, pouco dinheiro, só um carro (o de Raphael). Ele levou um grupo, mandei outra parte de busão e depois ele veio buscar o resto. Escolhi um local sombrio. Preparamos o local. Policiais: Raphael Luna, Admilson e Silas; Legistas: Murillo, Larisse; Maquiagem: Raquel e Larisse; Direção: Eu e Carlos Cavalcanti; Câmera: Eu, Carlos; Gabriel (Renilson), Viúva Machado(Matthews), Dr. Morte (Berguinho), Maníaco da Seringa (Rafael Marinheiro), Samanta (Livya), Crystal (Evinho) e Vinícius (Pedro Daniel).

Gabriel monta uma espécie de crus no chão como se acreditasse que eles seriam perdoados após a morte por seus crimes assim como ele deveria. Ele mata Samanta envenenada no local e traz Crystal desacordada também e mata-a na hora degolada quando ele vê uma pessoa chegando e vendo tudo (eu). Ele foge, mas deixa sua carteira (minha) cair do seu bolso. Mais tarde os legistas encontram-na e desmascaram o assassino do matagal. O repórter Saul Costa também está no local e desvenda o caso junto com a polícia. 

Final inesperado

Gabriel tenta fugir pela rodoviária de Cidade da Esperança, mas é cercado pela polícia em seu carro e acaba atirando em sua boca e morrendo logo em seguida. A cena foi meio estressante pois um policial de verdade apareceu e viu os meninos com farda da polícia. Fomos filmar em outro lugar, mas deu certo. Equipe: Eu, Carlos Cavalcanti, Felipe Carlos, Murillo, Mattheus Vinícius, Raphael Luna, Lucas Matheus, Larisse Souto e João Vítor Gomes (convidado). Cenas depois na rua do aluno e amigo Márcio. Usamos a casa dele como base depois do susto.


Enfim ... foi muito legal criar esse crime tão bem montado. Ainda deixamos de fora o Maníaco da Bicicleta por falta de tempo, mas será abordado no livro. 

CSI NATAL 2013 - O DIA CHEGOU

Na tarde do dia 7/10/13 (uma quinta-feira) fomos arrumar nosso trabalho. Montar a sala de recepção com telão e projetos (trazido por Mattheus Vinícius) onde nossos convidados esperariam abertura de cada sessão vendo vídeos dos anos anteriores, homenagem para a equipe de participantes, tudo bem montado em um cenário a la halloween. Ornamentação com direito à abóbora, morcegos no teto, máscaras e tudo mais. Os cenários em TNT foram se erguendo. O cenário do acampamento foi colocado no local com a barraca de Israel e uma fogueira criada na hora por Felipe, Dudinha, Raquel e cia. Muito engraçado essa passagem. Alex Wilker trouxe o centro da sala onde será cenário do crime inicial. Fomos mandados embora as 18 horas e voltamos pela manhã para terminar todos os detalhes. 

O cenário do crime inicial ficou chocante. Era uma espécie de sala onde vários cadáveres estavam dispostos com legistas e policiais vigiando o local. 

SALA DE RECEPÇÃO



Responsáveis pela sala: Lucas Matheus, Raquel Ferreira, Lorrany Fernandes e Isabelly Antunes. Lucas Fernandes e Carlinhos Cipriano ficaram no Projetos da Sala. Ficou muito show. Ornamentação impecável com direito a abóbora e máquina de fumaça.

Passamos um vídeo com todos os participantes do trabalho em 2013. Passamos os vídeos do ano passado. 

ENTRADA E INÍCIO




Quando os visitante passa da recepção para o cenário 1 são recepcionados pela Repórter e apresentadora desenrolada Duda Maria (Maria Eduarda) que apresenta o tema inicial do seu programa "Crianças Malvadas". Ela mostra ao público a cena do crime do garoto que matou a família e depois se matou.

Ficou muito show o local. Toda a área isolada com fita amarela e preta. Simulamos uma sala. O menino assassino e suicida era Carlos Brenno e estava morto com a cabeça no centro e a arma ao lado. Seu pai (David Gabriel) morto numa cadeira, sua mãe (Giulia) em outra, sua tia (Raquel) em outra cadeira, seu avô (Diego Duarte) no chão e seu irmão (Israel Gomes). Show na maquiagem.

Em volta da área do crime estão os policiais Admilson Junior e Fábio Fonseca, os detetives José Murillo e Hudson Raffael, a promotora pública Fernanda os legistas Felipe Carlos, Larisse e Leonardo William. Eles relatam o trabalho da polícia, dos detetives, dos legistas e da promotoria diante de crimes assim. Ficou muito show.

Duda Maria continua seu programa chamando o público para seu auditório. Ela chama Allana Vivianne que interpretará a garota Beth Scoth e sua psicóloga interpretada por Paula Yasmim. Depois disso todos paralisam e entram o pessoal das estatísticas Kaio Felipe (3ª Série A) e Railson Lima (3ª Série A) falando sobre crianças malvadas em números e eles apresentam dois garotos como exemplo: Silas Natal e Wagner Barboza. Depois ela chama os apresentadores de dois programas extintos da rede globo: Luiz Fernando fez o Domingo Meirelles, apresentador do Linha Direta onde ele mostrou como o Caso Liana Seria apresentado pelo seu programa. O Vídeo do Crime de Liana é mostrado no telão.
Luiz Fernando e Duda Maria



Davy Sarmento e Duda Maria Aqui e Agora
Sem palavras
Depois entra o apresentador Davy Sarmento representando o Programa Você Decide com dois finais de Champinha, o assassino de Liana. As gêmeas Thays e Thainá entram para apresentar os dois finais. 
Procurem o fantasma de Villarim nesta foto

Duda passa o programa para Jéssica Aslan e João Vítor Rodrigues que irão apresentar O PROGRAMA CSI NATAL  com os Massacres no RN. Jéssica Fala do Monstro de Capim Macio e João Vítor falou do Massacre de Cruzeta. Eles chamam Iesa Fernandes para falar do Massacre de Santo Antônio dos Barreiros (São Gonçalo do Amarante), crime já representados pela nossa equipe em 2010. Entra Silas Silva (9º Ano C) que fala como se fosse Genildo, o assassino de Santo Antônio. Quando João Vítor fala de Cruzeta, Isaac aparece como José Emídio,. Villarim (Raphael Luna) aparece na hora que Jéssica fala do Monstro de Capim Macio. 

Quando o Vídeo de Capim Macio vai entrar abre-se o cenário do avô (Carlos Cavalcanti) em uma acampamento com seu netinho (Cainan) que pede para ele contar uma história de terror de verdade. Ele conta a história de Villarim, O Monstro de Capim Macio ... o vídeo aparece no telão. 
Depois do vídeo eles vão dormir, mas Villarim aparece e mata seu avô enquanto o neto grita e a cortina se fecha.




Os quatro diretores entram para apresentar o Caso do Assassino do Matagal: Maria Eduarda, Jéssica Aslan, João Vítor e Iesa Fernandes. 

PROGRAMA PATRULHA CIDADÃ


Entram os apresentadores Roberto Junior e Juliana Duarte falando do trabalho do ITEP-RN com o repórter Saul Costa cobrindo a descoberta do Assassino do Matagal. 



Roberto é veterano no CSI, foi o Maníaco do Parque do ano passado, mas esse ano havia sumido do grupo, mas apareceu de última hora e fez um apresentador pauleira no estilo Papinha. Ri muito quando Juliana corrige ele ao falar Assassino do bosque e ela diz que é Assassino do Matagal. Ele diz ... do bosque, do mangue, da floresta ... assassino é assassino ... SHOW

Eles chamam o vídeo do Assassino do Matagal .... show




Depois do vídeo todos são convidados para nosso último cenário, o Necrotério do ITEP-RN onde vemos todos os corpos das vítimas do Assassino do Matagal.


Logo no meio do público entra Alex Wilker como a morte para julgar Gabriel Sollano (Renilson) e chama todos as suas vítimas... um a um levantam da mesa do necrotério e fala a favor dele. Viúva Machado e Alfred, Jiancarlo, o Maníaco da Seringa, Samanta, Dr. Morte, Crystal e Vinícius. Todos perfeitos nas suas falas inocentando Gabriel que entra por último e se despede de todos. 



Pedro Daniel se levanta de novo e homenageia Dexter em sua última temporada.

Todos festejam ...GAME OVER

Mas não será pra sempre...



Família CSI Natal 2013

1. Djalma Neto - Professor, diretor, roteirista, líder, amigo, chato, perfeccionista, organizado, pontual, etc... Fez pontas nos crimes do Monstro de Capim Macio e No Assassino do Matagal. Editor dos vídeos ao lado de Carlos Cavalcanti. Participou do Work Shop de teatro e da peça Herança Macabra. Ajudou em algumas maquiagens como na de Cainan no crime  de Liana. Liberou o cafofo para as filmagens do Traficante Jiancarlo no Assassino do Matagal e para reuniões e pontos de saída para filmagens e maquiagens. Organizou a confraternização na piscina. 

2. Maria Eduarda - Equipe de Texto e pesquisa, Diretora dos crimes de Cruzeta e de Capim Macio. Fez o roteiro deste último crime e ajudou no primeiro. Agente extremamente dedicada e inteligente. Fez ainda uma delegada pauleira no Monstro de Capim Macio, uma repórter no Crime Liana e uma escrava sexual no crime do Assassino do Matagal - vítima Viúva Machado. No dia do evento foi apresentadora do Programa Investigação Criminal como Duda Maria. 
3. Jéssica Aslan - Equipe de Texto e pesquisa, Diretora dos crimes de Cruzeta e do Caso Liana. Fez o roteiro deste último e parte do primeiro. Co-dirigiu algumas cenas do Assassino do Matagal junto comigo. Também é muito dedicada e perfeccionista. Uma líder nata e não deixa nada dar errado sem reclamar. Fez participações como uma psicóloga no caso do Monstro de Capim Macio, fez a mãe de Liana e outra mãe no crime do Assassino do Matagal - vítima Dr. Morte (mãe de Israel Gomes) e uma escrava sexual no crime do Assassino do Matagal - vítima Viúva Machado. Também fez maquiagens dos travecos. No dia do evento  foi um dos apresentadores do Programa CSI Natal 2013 e falou do Caso Liana.

4. João Vítor Rodrigues - Equipe de Texto e pesquisa, Diretor dos crimes de Cruzeta e de Capim Macio. Fez o roteiro deste último crime e ajudou no primeiro. Organizou os lanches e almoços nas viagens de Estivas e Macaíba (na sua própria granja). Foi Felipe Caffé no Caso Liana e o dono de uma granja em Macaíba no Monstro de Capim Macio. Era nosso homem das impressões. Tudo que eu postava ele trazia pra reunião impresso. No dia do evento foi um dos apresentadores do Programa CSI Natal 2013 e falou do Massacre de Cruzeta. Meio calado, mas muito inteligente. Não gosta de atuar, apenas de organizar. Liberou sua casa no Santarém para filmarmos algumas cenas de Massacre em Cruzeta e do Monstro de Capim Macio. 



5. Iesa Fernandes - Equipe de Texto e pesquisa, Diretora dos crimes de Cruzeta e do Caso Liana. Fez o roteiro deste último e parte do primeiro. Calada, mas muito dedicada em tudo que faz. Fez uma escrava sexual novata no crime do Assassino do Matagal - vítima Viúva Machado. No Massacre de Cruzeta fez a única filha do assassino morta por ele. Foi da equipe de apoio no crime do Assassino do Matagal. No dia participou do programa CSI Natal 2013 como convidada falando do Massacre de Santo Antônio dos Barreiros. 
6. Isabelly Antunes (Bell) - Equipe de Texto e pesquisa como secretária, Diretora dos crimes de Cruzeta e de Capim Macio. Organizou os lanches e almoços na viagem de Estivas junto com João Vítor. Foi Liana no caso de mesmo nome. Fez uma ponta como a esposa do dono da granja em Macaíba no crime de Capim Macio. Fez uma escrava sexual novata no crime do Assassino do Matagal - vítima Viúva Machado. Liberou sua casa para filmar as cenas finais de Champinha como o apartamento dele e onde ele morreria assim como o lanchinho da equipe. 
7. Carlos Cavalcanti (Toupeira) - Amigo, diretor dos crimes nos CSI 2008 e 2009. Sumiu depois disso. Voltou esse ano para me ajudar na direção geral principalmente do Crime Do Assassino do Matagal. Editou junto comigo os vídeos dos crimes. Idealizador de muitas coisas desse ano. Resmungão e explosivo, mas corretíssimo e perfeccionista assim como eu. Dirigiu todas as cenas do Dr. Morte ( Matagal), algumas do Maníaco da Seringa (Matagal), de Samanta (Matagal), da Viúva Machado (Matagal), de Crystal e Vinícius (Matagal), do Ritual de Gabriel Sollano no Matagal, da fuga e morte de Gabriel Sollano, da morte de Champinha no Caso Liana, algumas do monstro de Capim Macio, algumas de Liana. Fez algumas participações como ator: Senador Barone ( Viúva Machado), Repórter no Caso Liana, a voz do rádio da polícia no final do Assassino do Matagal e a pessoa que dá uma pazada na viúva Machado no lugar de Renilson. No dia do evento ainda fez o avô que acampava com seu netinho (Cainan) e contava a história do Monstro de Capim Macio. 

8. Raphael Luna - Equipe de Tesouraria. O motorista sem frescura do grupo. Pau pra toda obra. Não tem como não gostar dele mesmo quando faz besteira. Amigo. Fez o famoso José Villarim, o Monstro de Capim Macio. Foi policial no Assassino do Matagal. Foi delegado no caso Liana. Foi um cara no bar que brigou com José Emídio no Massacre em Cruzeta. Organizador dos transportes para as filmagens. No dia do evento foi o próprio Villarim. Foi responsável pela máquina de fumaça. 
9. Mateus Morais - Equipe de Tesouraria. Meninão demais, mas muito gente boa. Faz tudo que se manda, mas com preguiça (mas faz né). Fez policial no caso Vilarim e no Caso Liana. Foi o filho Baroninho do Senador Barone no crime do Assassino do Matagal - vítima Viúva Machado. Foi uma das travestis no Assassino do Matagal - Vítima Crystal e Vinícius (muito show). No dia do evento foi um policial na cena inicial. 
10. Renilson Araújo - Fez em 2012 o maior serial killer do mundo, o famoso Dr. Harold Shipman, o Dr. Morte. Em 2013 fez o Assassino do Matagal com frieza impressionante. Equipe de Cenografia. Ajudou naorganização do dia do evento. No dia fez de novo Gabriel Sollano. 
11. Raquel Ferreira - Amiga e amore. Fala o que pensa. Equipe de Cenografia. Por conta de trabalho no início veio a poucas reuniões, mas na reta final se dedicou totalmente. Responsável pela Sala de Recepção no dia do evento. Fez participação como a mãe da Professora Ruth no Monstro de Capim Macio e foi morta por Villarim. Foi a empregada traidora de Champinha no caso Liana. No dia fez uma mulher morta no cenário inicial. 

12. Felipe Carlos (PF) - Amigo e muito sentimental. Adora conversar e ajudar os outros em volta. Entrou no trabalho depois dos demais. Responsável pela equipe de figurantes. Fez o comparsa de crime de Champinha, o Pernambuco (ele queria que se chamasse Pau dos Ferros, mas Jéssica condenou) no Caso Liana. Foi um policial na perseguição para prender Gabriel Sollano, o Assassino do Matagal. No dia fez um Legista do ITEP na cena inicial. 


13. Cainan Silva - Veterano desde 2012 quando fez um cadáver no necrotério no ao vivo. Em 2013 fez o famoso delinquente de menor Champinha no Caso Liana. Fez no dia do evento o netinho acampando com seu avô (Carlos Cavalcanti). Garoto explosivo que só eu sei lidar com ele (Felipe e Marquinhos também). 

14. Pedro Daniel - Veterano desde 2012 quando fez o Dexter. Em 2013 foi da equipe de Estatística e depois de Contra-regras. Fez o bandido Vinícius, marido e cúmplice da Travesti Crystal nos vários crimes de latrocínio no Caso do Assassino do Matagal como vítimas 5 e 6 de Gabriel Sollano. Fez um policial civil no caso da Viúva Machado. É um garoto respeitador e educado. No dia do evento interpretou o próprio Vinícius e no final do trabalho homenageou Dexter mais uma vez por sua última temporada. Após o trabalho encabeçou junto com Rafael Marinheiro a campanha CSI Natal não acabou montando um bom documentário sobre o Assassino BTK

15. Rafael Marinheiro - Entrou no trabalho um mês depois do início. Se dedicou bastante e fez o Traficante Jiancarlo, O Maníaco da Seringa (depois de Carlos Brenno), depois de fazer o drogado devedor trocando com Carlos Brenno no Crime do Assassino do Matagal. Fez figuração no Crime de Cruzeta. Emprestou sua casa para cenas da Viúva Machado. Após o trabalho encabeçou junto com Pedro Daniel a campanha CSI Natal não acabou montando um bom documentário sobre o Assassino BTK.

16. Larisse Souto - Veterana desde 2012 quando fez uma legista no caso Dr. Morte. Em 2013 sempre será nossa eterna Maquiadora polêmica das marcas de envelhecimento de zebras. Garota inteligente e dedicada assim como curiosa. Lidera a equipe de Maquiagem e Efeito. Foi responsável pela maioria das maquiagens nos quatro meses e no dia do evento. Fez uma legista no Massacre de Cruzeta. No dia do evento foi uma legista de novo na cena do crime inicial.
17. Evinho Rocha - Foi policial nos Crimes  de Cruzeta e Capim Macio. Fez a Vítima 5 do Assassino do Matagal, a travesti Crystal ao lado do seu marido Vinícius (Pedro Daniel). Emprestou parte das roupas de Polícia e os coturnos. Estava sempre animando a turma e me imitando o tempo todo apesar dos problemas em família ele é um jovem alegre e de boa índole. No dia do evento ele fez a própria Crystal morta no necrotério. É primo de David Gabriel. Fez muitas fãs depois que provou roupas femininas na casa de João Vítor. 

18. David Gabriel - Veterano desde 2012 quando fez um maluco no manicômio ao vivo e participou do Massacre de Realengo. Em 2013 fez policial no Crime de Cruzeta. Fez a Travesti Jaana no caso das vítimas Crystal e Vinícius do Assassino do Matagal. Esse ano perturbou muito nos ensaios e meu juízo. Chato e repetitivo. Contribuiu bastante para os Erros e mancadas quando riu várias vezes na hora de gravar o translado de Isaac até a sala da Delegada Juliana Duarte. É primo de Evinho. No dia do evento foi o pai policial morto com tiro na cabeça na cena inicial do garoto que matou a família. Fez o namorado da Professora alemã Ruth quando briga com Villarim no caso do Monstro de Capim Macio. 
19. Lindembergson (Berguinho) Barbosa - Veterano desde 2012 quando foi médico do manicômio no ao vivo e participou do Massacre de Realengo. Em 2013 foi líder da Equipe de Locação. Fez um Guarda-vidas (ele ficou muito feliz, pois seria a profissão escolhida por ele para seu futuro profissional) na Redinha em cena do Assassino do Matagal - Vítima Maníaco da Seringa. Ainda no mesmo Assassino do Matagal interpretou o famoso Doutor Chaves, vulgo Dr. Morte do sertão, vítima de Gabriel Sollano. Ele proporcionou a cena de Erros e Mancadas mais vista por nós... o peido poderoso. No dia do evento ele fez o próprio Doutor Morte morto. Também fez o agente de custódia de Champinha no Caso Liana. 

20. Lucas Matheus - Veterano desde 2012 quando foi um Legista. Em 2013 não veio muito nas reunião no início por estar em uma autoescola que nos serviu muito, pois nas últimas semanas de preparos ele recebeu sua carteira e nos ajudou muito no transporte para as locações de filmagem, Com ele fomos gravar na Redinha Nova para o crime do Maníaco da Seringa, fomos gravar o final de Gabriel Sollano e fez parte junto com o carro do grupo de extermínio que matou Champinha na casa de Bell. Foi um motorista e fotógrafo do Diário de Natal (no carro de Raphael) ao lado do jornalista Davy Sarmento no crime do Monstro de Capim Macio. Fez parte da equipe de Cenografia. No dia do evento ficou responsável pela Sala de Recepção. Um verdadeiro e leal amigo. Meu segurança principal. Participou do sufoco durante as filmagens no terminal de integração quando um policial veio reclamar por que estávamos com fardas de verdade da polícia. Dirigiu para a delegacia onde filamos com Alex a cena do veredito final de Villarim.
 
21. Mattheus Vinícius (Matheuzinho) - Entrou no trabalho uma semana depois do início e logo fora levado para compor A Equipe de Teatro e de Filmagem. Na viagem de Estivas ficou com o comando da ilha de imagem (notebook). Ajudou nas filmagens em Macaíba com uma das câmeras de Lucas Oliveira. Faria um repórter no caso Liana, mas por motivo de viagem fora substituído por Dudinha. Foi um policial na cena de morte de Gabriel Sollano ao lado de Murillo, Felipe e Raphael. Participou do workshop de teatro dando sua contribuição e fez um personagem da peça Herança Macabra sendo o filho playboy que é empurrado da escada pela velha. Suas roupas inspiraram seu personagem Alfred, o ajudante gay malvado da Viúva Machado. No dia do evento trouxe um dos dois projetores, o da sala de Recepção e fez o próprio Alfred morto e engraçado.
 
 

continua ...