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O
serial killer da região de Passo Fundo Adriano, a quem se atribuíram 12
mortes, embora ele admita apenas oito, foi preso no Município de
Maximiliano de Almeida, na divisa do Rio Grande do Sul com Santa
Catarina, em janeiro de 2004. Na Polícia e em Juízo, Adriano, também
conhecido como Monstro de Passo Fundo, revelou detalhes sobre as mortes
dos meninos, revelando - sem demonstrar nenhuma emoção - como
imobilizava suas vítimas. Garantiu também que só abusava sexualmente dos
meninos depois de matá-los. Nunca, segundo o depoimento, levava nada
das crianças, nem roupas ou objetos. Adriano já tinha sido condenado por
latrocínio, roubo seguido de morte, formação de quadrilha e ocultação
de cadáver, no Paraná. Silva era procurado desde 2001, quando teria
escapado da cadeia no Paraná, onde cumpria pena de 27 anos pela morte
desse taxista. Desde então, circulou pelo interior gaúcho sob nomes
falsos e vivendo de bicos. Interrogado pelos policiais, Silva confessou
os crimes. Dos 27 anos de detenção que tinha para cumprir, fugiu depois
de seis meses. Durante as investigações feitas pela Polícia gaúcha do RS
chegou a ser preso, mas foi solto por falta de provas. O assassino
carregava luvas e um lenço, para não deixar impressões digitais.
Questionado sobre tamanha brutalidade, Silva falou de "uma vontade
íntima, de um vício". Um detalhe espantoso nesse caso é que, nos últimos
meses, antes de ser definitivamente acusado e confessar as oito mortes,
o presidiário chegou a ser detido três vezes - uma por furto, outra por
estar com uma faca e a terceira quando o avô de um dos meninos mortos
suspeitou dele. Mas acabou solto em todas as ocasiões porque a polícia
não sabia estar diante de um foragido. Silva disse aos policiais ter
perdido os documentos e se identificou como Gabriel, nome de seu irmão. A
desculpa foi suficiente para enganar a polícia, mas já se sabe que nada
teria acontecido ainda que Adriano da Silva fosse identificado. Durante
muitos meses, a Secretaria de Segurança do Paraná, Estado de onde ele
fugiu, deixou de alimentar o sistema nacional de informações policiais.
Ou seja, não haveria como saber que se tratava de um bandido foragido.
Em liberdade, Silva mataria uma vez mais. Novamente, a polícia o
capturou com a ajuda de uma testemunha que viu a vítima com o
assassino.Entrevistado em 2010 ele alegou que só cometeu um dos 12
homicidios e que foi forçado a confessar os demais crimes, alegando que
uma rede cometia os assassinatos e que se ele se negasse a confessar, a
familia dele correria riscos. Reportagem
Fonte: Folha do Delegado
Adriano da Silva " O Monstro de Passo Fundo
O serial killer da região de Passo Fundo Adriano, a quem se atribuíram 12 mortes, embora ele admita apenas oito, foi preso no Município de Maximiliano de Almeida, na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, em janeiro de 2004
Adriano da Silva " O Monstro de Passo Fundo
O serial killer da região de Passo Fundo Adriano, a quem se atribuíram 12 mortes, embora ele admita apenas oito, foi preso no Município de Maximiliano de Almeida, na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, em janeiro de 2004. Na Polícia e em Juízo, Adriano, também conhecido como Monstro de Passo Fundo, revelou detalhes sobre as mortes dos meninos, revelando - sem demonstrar nenhuma emoção - como imobilizava suas vítimas. Garantiu também que só abusava sexualmente dos meninos depois de matá-los. Nunca, segundo o depoimento, levava nada das crianças, nem roupas ou objetos. Adriano já tinha sido condenado por latrocínio, roubo seguido de morte, formação de quadrilha e ocultação de cadáver, no Paraná. Silva era procurado desde 2001, quando teria escapado da cadeia no Paraná, onde cumpria pena de 27 anos pela morte desse taxista. Desde então, circulou pelo interior gaúcho sob nomes falsos e vivendo de bicos. Interrogado pelos policiais, Silva confessou os crimes. Dos 27 anos de detenção que tinha para cumprir, fugiu depois de seis meses. Durante as investigações feitas pela Polícia gaúcha do RS chegou a ser preso, mas foi solto por falta de provas. O assassino carregava luvas e um lenço, para não deixar impressões digitais. Questionado sobre tamanha brutalidade, Silva falou de "uma vontade íntima, de um vício". Um detalhe espantoso nesse caso é que, nos últimos meses, antes de ser definitivamente acusado e confessar as oito mortes, o presidiário chegou a ser detido três vezes - uma por furto, outra por estar com uma faca e a terceira quando o avô de um dos meninos mortos suspeitou dele. Mas acabou solto em todas as ocasiões porque a polícia não sabia estar diante de um foragido. Silva disse aos policiais ter perdido os documentos e se identificou como Gabriel, nome de seu irmão. A desculpa foi suficiente para enganar a polícia, mas já se sabe que nada teria acontecido ainda que Adriano da Silva fosse identificado. Durante muitos meses, a Secretaria de Segurança do Paraná, Estado de onde ele fugiu, deixou de alimentar o sistema nacional de informações policiais. Ou seja, não haveria como saber que se tratava de um bandido foragido. Em liberdade, Silva mataria uma vez mais. Novamente, a polícia o capturou com a ajuda de uma testemunha que viu a vítima com o assassino.Entrevistado em 2010 ele alegou que só cometeu um dos 12 homicidios e que foi forçado a confessar os demais crimes, alegando que uma rede cometia os assassinatos e que se ele se negasse a confessar, a familia dele correria riscos.
O serial killer da região de Passo Fundo Adriano, a quem se atribuíram 12 mortes, embora ele admita apenas oito, foi preso no Município de Maximiliano de Almeida, na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, em janeiro de 2004. Na Polícia e em Juízo, Adriano, também conhecido como Monstro de Passo Fundo, revelou detalhes sobre as mortes dos meninos, revelando - sem demonstrar nenhuma emoção - como imobilizava suas vítimas. Garantiu também que só abusava sexualmente dos meninos depois de matá-los. Nunca, segundo o depoimento, levava nada das crianças, nem roupas ou objetos. Adriano já tinha sido condenado por latrocínio, roubo seguido de morte, formação de quadrilha e ocultação de cadáver, no Paraná. Silva era procurado desde 2001, quando teria escapado da cadeia no Paraná, onde cumpria pena de 27 anos pela morte desse taxista. Desde então, circulou pelo interior gaúcho sob nomes falsos e vivendo de bicos. Interrogado pelos policiais, Silva confessou os crimes. Dos 27 anos de detenção que tinha para cumprir, fugiu depois de seis meses. Durante as investigações feitas pela Polícia gaúcha do RS chegou a ser preso, mas foi solto por falta de provas. O assassino carregava luvas e um lenço, para não deixar impressões digitais. Questionado sobre tamanha brutalidade, Silva falou de "uma vontade íntima, de um vício". Um detalhe espantoso nesse caso é que, nos últimos meses, antes de ser definitivamente acusado e confessar as oito mortes, o presidiário chegou a ser detido três vezes - uma por furto, outra por estar com uma faca e a terceira quando o avô de um dos meninos mortos suspeitou dele. Mas acabou solto em todas as ocasiões porque a polícia não sabia estar diante de um foragido. Silva disse aos policiais ter perdido os documentos e se identificou como Gabriel, nome de seu irmão. A desculpa foi suficiente para enganar a polícia, mas já se sabe que nada teria acontecido ainda que Adriano da Silva fosse identificado. Durante muitos meses, a Secretaria de Segurança do Paraná, Estado de onde ele fugiu, deixou de alimentar o sistema nacional de informações policiais. Ou seja, não haveria como saber que se tratava de um bandido foragido. Em liberdade, Silva mataria uma vez mais. Novamente, a polícia o capturou com a ajuda de uma testemunha que viu a vítima com o assassino.Entrevistado em 2010 ele alegou que só cometeu um dos 12 homicidios e que foi forçado a confessar os demais crimes, alegando que uma rede cometia os assassinatos e que se ele se negasse a confessar, a familia dele correria riscos.
Autor: redenet11.blogspot.com
Fonte: Folha do Delegado
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