Material do site de Ilana Casoy Serial Killer
A necessidade de exibicionismo e a vaidade de Guilherme de
Pádua são patológicas. É como se ele escrevesse o script de um
personagem que atua no papel central do “filme” que criou em sua cabeça.
Depois do assassinato de Daniella Perez idealizou para si mesmo a
representação do melhor amigo, par perfeito e consolador da família, mas
foi desmascarado. Na cadeia “escreveu” para ele mesmo o papel de bom
moço injustiçado e resgatado pela religião evangélica.
Agora, nos mostrou seu enorme poder manipulador ao “embrulhar” o jornalista Ratinho para presente, anunciando que falaria o inédito e se utilizando do espaço televisivo para publicidade de sua Igreja. Claramente seu objetivo, para quem sabe ler uma mente assim, é galgar o posto de pastor reconhecido como semi-Deus por seu estranho rebanho.
E como não assume a autoria de nenhum ato que coloca em risco a imagem que quer vender, arma a mão da esposa, desta vez com uma “caneta”, ao lançar livro de autoelogio.A realidade dos fatos não nos deixa esquecer que armar a mão de suas mulheres é sua especialidade: como todo manipulador o sucesso sempre será dele, se houver, mas o fracasso nunca. Já vimos esse filme antes.
É tão pouco criativo que no papel que escreve para ele mesmo, não modifica nem o nome da esposa. Personagem patético, livro patético. Fica apenas a lição: quem brinca com fogo pode sair queimado.
Publicado no blog da novelista e escritora Gloria Perez – Outubro – 2010
http://gloriafperez.org/?p=1331
http://www.gloriafperez.net/?page_id=1349
Agora, nos mostrou seu enorme poder manipulador ao “embrulhar” o jornalista Ratinho para presente, anunciando que falaria o inédito e se utilizando do espaço televisivo para publicidade de sua Igreja. Claramente seu objetivo, para quem sabe ler uma mente assim, é galgar o posto de pastor reconhecido como semi-Deus por seu estranho rebanho.
E como não assume a autoria de nenhum ato que coloca em risco a imagem que quer vender, arma a mão da esposa, desta vez com uma “caneta”, ao lançar livro de autoelogio.A realidade dos fatos não nos deixa esquecer que armar a mão de suas mulheres é sua especialidade: como todo manipulador o sucesso sempre será dele, se houver, mas o fracasso nunca. Já vimos esse filme antes.
É tão pouco criativo que no papel que escreve para ele mesmo, não modifica nem o nome da esposa. Personagem patético, livro patético. Fica apenas a lição: quem brinca com fogo pode sair queimado.
Publicado no blog da novelista e escritora Gloria Perez – Outubro – 2010
http://gloriafperez.org/?p=1331
http://www.gloriafperez.net/?page_id=1349
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