“Anjos da Morte”
O recente caso da auxiliar de enfermagem Vanessa Pedroso Cordeiro, acusada de tentar matar 11 bebês, trouxe à tona um assunto que sempre gera muita revolta: a existência dos “Anjos da Morte”.
Comumente, médicos e enfermeiras assassinossão chamados de “Anjos da Morte”, um apelido que evidencia a contradição entre o juramento que estes profissionais fazem, de salvar vidas, e o que eles realizam, no silêncio de um consultório ou de uma UTI: ceifam vidas.
Mesmo que Vanessa Pedroso seja inocentada, um fato é indiscutível: alguém administrou propositalmente sedativos aos bebês do Hospital Universitário da Ulbra, em Canoas (RS), em novembro de 2009. Aparentemente a intenção não seria matar, já que as doses foram suficientes apenas para levar os bebês à UTI, com dificuldades respiratórias. Os bebês, recebendo tratamento adequado, se recuperaram.
O que não deixa de ser um crime grave, pois, efetivamente, a vida dos recém-nascidos foi colocada em risco – além do sofrimento gerado aos pais etc.
Mas nem todos os crimes desta ocorridos em hospitais têm final feliz. Como a morte é algo relativamente normal dentro de um estabelecimento de saúde, às vezes são necessárias vários óbitos para que alguém se dê conta de que um assassino pode estar agindo naquele ambiente.
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Veja outras histórias:
Jack Kevorkian – defende a eutanásia e ajudou 130 pessoas a morrer, algumas apenas depressivas; ficou alguns anos preso e hoje dá palestras.
Josef Mengele – médico nazista, fazia experiências com os judeus, como injetar tinta azul nos olhos; morreu no Brasil.
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