Mostrando postagens com marcador Histórico Brasileiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Histórico Brasileiro. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Eudóxio Donizeti Bento


39 anos, foragido da penitenciária de Presidente Venceslau. Três das vítimas, todas do sexo feminino, inclusive uma criança de nove anos, foram estupradas e tiveram as cabeças decepadas.
Eudóxio Donizeti Bento

Preso autor de sete homicídios em São Paulo

Marília,SP - A Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de Presidente Prudente, desvendou ontem a autoria de sete homicídios ocorridos desde 1989, com a confissão de Eudóxio Donizeti Bento, que também usa o nome de Donizeti Bento de Jesus

39 anos, foragido da penitenciária de Presidente Venceslau. Três das vítimas, todas do sexo feminino, inclusive uma criança de nove anos, foram estupradas e tiveram as cabeças decepadas.

Segundo o delegado Marco Antônio Scaliante Fogolin, titular do setor de homicídios da DIG, o criminoso foi preso em Caarapó(MS), na semana passada, durante as investigações para desvendar a morte da menina Amanda Cristina de Lima, de 9 anos, ocorrida em fevereiro deste ano. A menina foi levada para um matagal próximo de um córrego entre a cidade de Álvares Machado, no Oeste do Estado e o distrito de Coronel Goulart, onde foi estuprada e morta. Sua ossada foi encontrada no local, um mês depois, sem a cabeça.

Nos interrogatórios, Bento confessou ter estuprado, matado e decepado, Olívia Nascimento Lima, 29 anos, e a enfermeira Fátima Sueli Pereira de Souza, 23 anos, todas de Presidente Prudente, respectivamente nos anos de 1991 e 1999.

Ele também admitiu ter assassinado a tiros ou facadas um homem identificado apenas como Adelício, em Birigui, no ano de 1989; uma mulher de nome Zélia e seu filho Mário de 5 anos, em Carapó (MS), em 1992, e Aparecido Prudêncio de Oliveira, 39 anos,

em Pirapozinho, em 1999. Os crimes foram confirmados e que nos casos da região de Prudente, o assassino mostrou os locais onde enterrou os corpos.
  Autor:   www1.an.com.br

Marcelo Costa de Andrade " O vampiro de Niterói


No começo da década de 1990, a cidade do Rio de Janeiro era o cenário de assassinatos constantes de meninos de baixa renda nas mãos de esquadrões da morte. Os corpos dos meninos apareciam nos noticiários e a brutal limpeza social era uma tragédia cotidiana.
Marcelo Costa de Andrade " O vampiro de Niteroi

No começo da década de 1990, a cidade do Rio de Janeiro era o cenário de assassinatos constantes de meninos de baixa renda nas mãos de esquadrões da morte. Os corpos dos meninos apareciam nos noticiários e a brutal limpeza social era uma tragédia cotidiana.

Camuflado por este dramático contexto social, um assassino em série agia com total impunidade. Ele abordava os garotos nas ruas do Rio e os atraía oferecendo comida, doces ou dinheiro. Depois de violentá-los e matá-los, ele deixava bandejas com comida ao lado dos cadáveres. Enforcava as crianças com uma camiseta, levava a bermuda delas como troféu e vestia a camiseta nelas de volta. Tinha o costume de comprar os jornais do dia seguinte para ver se os corpos haviam sido encontrados.

Em 1992, a fuga de uma de suas vítimas revelou a dimensão do horror de seus crimes. Seu nome era Marcelo Costa de Andrade e, com apenas 23 anos, havia cometido 14 assassinatos durante alguns meses, entre 1991 e 1992. Além de violentar e assassinar os meninos, ele confessou ter bebido o sangue de algumas de suas vítimas. Outros corpos foram encontrados decapitados ou sem o coração. Sua primeira pergunta ao ser preso foi se existia algum assassino similar no mundo.

Marcelo Costa de Andrade cresceu entre a Rocinha, a maior favela do Rio de Janeiro, e a casa de seus avós no Ceará. Andrade já apresentava um distúrbio mental evidente quando, aos 10 anos, sofreu abuso sexual de um vizinho da favela. Aos 14, fugiu da casa de sua mãe e começou a se prostituir nas ruas do Rio de Janeiro. Aos 16, quando voltou para casa, tentou abusar de seu irmão menor.

Depois desta saga de episódios aberrantes, a vida de Andrade parecia ter encontrado um rumo. Sua família se mudou para a região de Itaboraí, em Niterói. Ele conseguiu emprego como entregador de panfletos e começou a frequentar os cultos evangélicos da Igreja Universal do Reino de Deus.

Mas o desejo de matar fervilhava em seu cérebro. Ao escutar os sermões dos pastores, sua mente desequilibrada entendeu que se um menino morresse antes dos 13 anos, iria diretamente para o paraíso por ser completamente puro de espírito. Esta mesma conclusão o fez beber o sangue de alguns dos meninos que matou, para incorporar uma parte de sua pureza.

Em dezembro de 1991, ele conheceu dois irmãos nas ruas de Niterói, Altair e Ivan Abreu. Andrade violentou e matou o pequeno Ivan, de 6 anos, diante do olhar horrorizado de Altair, de quem também abusou. Deixar o menino com vida foi o começo do fim. Assim que conseguiu escapar, Altair Abreu voltou para sua casa e a denúncia do desaparecimento de Ivan logo chegou à polícia. Guiados pela pequena vítima, os agentes capturaram Marcelo Costa de Andrade na frente de seu local de trabalho, no bairro de Copacabana.

No início, o assassino confessou apenas a morte de Ivan Abreu, mas o depoimento de sua mãe, Sonia Andrade, foi essencial para provocar uma confissão espantosa. A mulher apresentou um facão ensanguentado que Marcelo escondia em sua casa. Diante da arma do crime, ele confessou 14 assassinatos e guiou a polícia até as cenas dos crimes.

Em custódia, conseguiu fugir do hospital psiquiátrico Heitor Carrillo em janeiro de 1997. Depois de 12 dias, foi recapturado em Guaraciaba do Norte, no Ceará, onde passou parte de sua infância.

Andrade foi declarado inimputável e vive em reclusão no hospital psiquiátrico Henrique Roxo, manicômio judicial da cidade do Rio de Janeiro.
  Autor:   redenet11.blogspot.com


José da Paz Bezerra " O Monstro do Morumbi


No final dos anos 60 e começo dos 70, sete mulheres foram brutalmente assassinadas por estrangulamento e seus corpos abandados em terrenos baldios do Morumbi
José da Paz Bezerra " O Monstro do Morumbi

No final dos anos 60 e começo dos 70, sete mulheres foram brutalmente assassinadas por estrangulamento e seus corpos abandados em terrenos baldios do Morumbi. A polícia não tinha pistas do criminoso. Suas vítimas foram encontradas do mesmo jeito: nuas ou seminuas, pés e mãos amarrados com uma corda improvisada com pedaços de suas roupas (meias de náilon, sutiãs, calcinhas, lenços, blusas, saias), boca, nariz e ouvidos tampados com pedaços de jornal e papel amassados, e uma tira de tecido que servia como mordaça e como enforcador ao mesmo tempo. De cada uma das vítimas, o assassino levava o dinheiro, as jóias e uma peça de roupa, que dava de presente à companheira. Foi ela que, cansada de pular de emprego em emprego por conta do marido, acabou denunciando-o à polícia. Ao saber-se descoberto, o assassino fugiu e foi para o Pará, onde matou outras três mulheres e foi, finalmente, capturado. José Paes Bezerra após estrangular essas mulheres, sem antes tê-las violentado e cujos corpos foram encontrados em uma área de mata fechada onde hoje está edificado um dos conjuntos Cidade Nova, ele preparava-se para matar mais uma mulher. Porém, ao entrar na mesma mata com idêntico propósito, percebeu que estava apaixonado por essa mulher, razão pela qual resolveu poupar a vida dela. A decisão acabou por ser vital para sua identificação, localização e prisão. O acusado dormia nu, sob a cama em um quarto, totalmente às escuras, na Vila Almeida, no bairro do Jurunas. A prisão, aliás, causou grande impacto na outrora pacata sociedade paraense. Ao ser preso o "Monstro do Morumbi", confessou os crimes. À medida que confessava seus crimes, maiores eram as atenções, concentrando nesta cidade profissionais de imprensa de todo o Brasil e exterior, já que se estava diante de um dos mais perversos assassinos em série da crônica policial brasileira. O modo como escolhia a vítima era sempre o mesmo: com as mesmas características físicas que, mais tarde, viria a se saber que eram as da sua mãe. Para ganhar a confiança das mulheres que matava, José Paes Bezerra criava um vínculo com elas, convidando-as para sair ou pedindo-as em namoro. Quando elas caíam em sua lábia, ele as levava para um matagal na região do Morumbi e as matava. Segundo especialistas, o motivo que o levou a cometer os crimes pode estar ligado à sua infância traumática. Com seis anos de idade, Bezerra era responsável por limpar as feridas do pai hanseníaco (leproso), e sua mãe, prostituta, o levava para seus programas. Enquanto o pai definhava na cama, Bezerra presenciava a vida sexual da mãe. Passou a nutrir ódio compulsivo pelas mulheres, o que o teria levado a praticar os crimes. Bezerra dizia com naturalidade ter matado mais de 24 mulheres, mas a polícia não conseguiu provas para acusá-lo de todos os crimes. Perto dos corpos havia sempre restos de papel de presente. Depois se soube que ele pegava algum bem das vítimas e levava de presente para sua mulher. Ambos trabalhavam em casa de família. Foi condenado pelo assassinato de quatro vítimas. Quando preso ele teria dito que só sentia prazer se fizesse relação com uma parceira que estivesse imóvel como morta, motivo que fez com que ele pegasse gosto por matar as vítimas antes de violentá-las. Cumpriu a pena máxima de 30 anos e foi libertado em 2001. Sua localização é desconhecida. Especula-se que ele adotou o nome de José Guerra Leitão, mas isso nunca foi comprovado. O delegado da prisão onde José cumpriu seus 30 anos afirmou que hoje seu paradeiro é ignorado e que provavelmente ele esteja produzindo outras vítimas.
  Web site: redenet11.blogspot.com/2011/01/jose-da-paz-bezerra-o-monstro-do.html  Autor:   redenet11.blogspot.com/2011/01/jose-da-paz-bezerra-o-monstro-do.html

O assassino de Luiziania


Série de seis crimes sexuais seguidos de homicídio contra jovens de 13 a 19 anos, ocorrida em Luziânia (GO), a 60 km de Brasília.
O assassino de Luiziania

Série de seis crimes sexuais seguidos de homicídio contra jovens de 13 a 19 anos, ocorrida em Luziânia (GO), a 60 km de Brasília.

Réu confesso, o pedreiro Admar de Jesus, de 40 anos já havia sido condenado por violência sexual contra menores de idade e estava preso desde 2005. Em dezembro de 2009, depois de cumprir 4 anos da pena de 12 anos à qual havia sido condenado, ganhou da Justiça direito a progressão de pena " apesar de um laudo psiquiátrico, apresentado pela polícia goiana indicar que ele deveria ser mantido "isolado do convívio social".

Com a indicação do criminoso, os seis corpos foram encontrados perto do bairro onde vítimas e assassino moravam. Ele chegou a conversar e consolar algumas mães.


A polícia também não descarta a ajuda porque Jesus teria distribuído pertences das vítimas, como celulares e bicicletas, a parentes e amigos. Foi por conta de um celular de um dos garotos que o assassino confesso deu a irmã que ele acabou sendo capturado. A polícia rastreou o número desse celular e fez campana por dez dias nas regiões onde morava e frequentava o pedreiro. Além de Jesus, outras três pessoas de sua relação pessoal estão detidas: uma irmã, um amigo e um conhecido.

Foi preso dia 11 de abril de 2010. Foi encontrado morto em sua cela, aparentemente havendo cometido súicídio por enforcamento, uma semana depois.
  Autor:   redenet11.blogspot.com

Benedito Moreira de Carvalho " O Monstro de Guaianazes



Nascido em Tambaú. Atacou de 1950 a 1953. Era casado, mas não podia fazer sexo com sua mulher por seus vários problemas de saúde. Tinha um impulso sexual incontrolável, chegando a atacar 5 pessoas num só dia, sem ainda se sentir saciado.
Benedito Moreira de Carvalho " O Monstro de Guaianazes

Nascido em Tambaú. Atacou de 1950 a 1953. Era casado, mas não podia fazer sexo com sua mulher por seus vários problemas de saúde. Tinha um impulso sexual incontrolável, chegando a atacar 5 pessoas num só dia, sem ainda se sentir saciado.

Gostava de meninas, principalmente japonesas. Anotava todos os crimes num caderninho. Estava sempre de terno e chapéu e com uma pasta na mão, que continha uma corda com uma laçada.

Entre estupros e tentativas de violência sexual cometeu 29 crimes na Grande São Paulo na década de 50. Dez de suas vítimas acabaram mortas. O "Monstro de Guaianazes" pedia a elas que fizessem sexo com ele. Ao ouvir a recusa, arrastava-as para locais ermos e cometia os crimes. Quando despia as vítimas meninas as cobria com as peças de seu vestuário, quando mulheres as deixava completamente nuas e descobertas.

Foi preso em 1952. e morreu na prisão de infarto em 1976.
  Autor:   http://redenet11.blogspot.com/2011/01/benedito-moreira-de-carvalho-o-monstro.html

Abraão José Bueno, o monstro de jaleco



Bueno trabalhava como enfermeiro no Instituto de Puericultura Martagão Gesteira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na cidade do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Abraão José Bueno, o monstro de jaleco


'Abraão José Bueno nascido em 1977, é um ex-enfermeiro brasileiro acusado de ser assassino em série (serial killer) no Brasil.

Em 2005 ele foi condenado a 110 anos de prisão pelo assassinato de quatro crianças e tentativa de assassinato de outras quatro.

Bueno trabalhava como enfermeiro no Instituto de Puericultura Martagão Gesteira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na cidade do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Em 2005, Bueno, trabalhando em uma ala das crianças, começou a injetar bebês e crianças mais velhas com overdose de sedativos, levando-os a parar de respirar. Ele então chamava os médicos para ressuscitá-los. No curso de um mês, acredita-se que até quinze crianças terem sido alvo, todos com idades entre um e dez. Muitos sofriam de AIDS (SIDA) e leucemia.

Bueno foi preso em novembro de 2005. Em 15 de Maio de 2008, ele foi condenado pelo juiz Valéria Caldi de quatro acusações de homicídio e quatro tentativas de homicídio. Ele foi condenado a 110 anos no total.

Acredita-se que Bueno cometeu seus crimes para que ele pudesse ser o primeiro a notar um problema com um paciente e assim ganhar o respeito e a admiração de seus colegas de trabalho.


O JULGAMENTO:

RIO DE JANEIRO - O Ex-técnico de enfermagem Abraão José Bueno, de 30 anos, foi condenado pelo Tribunal do Júri Federal a 110 anos de reclusão em regime fechado por oito homicídios, triplamente qualificados, de crianças internadas no Instituto de Puericultura Martagão Gesteira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Os crimes ocorreram em 2005. Ele provocou a morte de quatro crianças e tentou assassinar outras quatro.

O julgamento, que teve início na última terça, foi encerrado às 6h desta quinta-feira, depois de 35 horas de duração. José Bueno respondia ao processo preso desde que foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF), em dezembro de 2005.

O Júri considerou que os homicídios foram triplamente qualificados por terem sido cometidos por motivo torpe, pois o acusado buscou obter prestígio profissional e satisfação pessoal. Além disso, também considerou que os crimes foram feitos de forma insidiosa, já que o condenado aproveitou-se da sua condição pessoal de técnico de enfermagem, pois era responsável pelo cuidado das vítimas e tinha conhecimento sobre os quadros clínicos das mesmas.

Ele também escolhia o melhor momento para nelas injetar medicamento não prescrito e mantendo-se ao lado das vítimas, escondendo da equipe médica a causa do súbito agravamento das crianças.

Segundo a denúncia, o ex-técnico de enfermagem, conhecendo as condições de saúde dos pacientes, injetava nas vítimas - todas crianças - medicamentos sedativos, barbitúricos e bloqueadores musculares sem prescrição médica ou em doses mais elevadas, levando-as a sofrer súbitas paradas respiratórias e agravando o estado geral de saúde. Com isso, pelo menos quatro morreram.

"O julgamento desse acusado pelo Júri Popular reflete a resposta da sociedade aos atos hediondos que ele praticou e uma satisfação às famílias das crianças vitimizadas e que sofrem até hoje pelos graves fatos ocorridos no Hospital", afirma o procurador da República José Augusto Vagos.
  Autor:   pt.wikipedia.org - ultimosegundo.ig.com.b