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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Armin Meiwes, o canibal de Rotenburg


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Armin Meiwes
NomeArmin Meiwes
Nascimento1962
RotenburgAlemanha
Nacionalidade Alemanha alemã
CrimeHomicídio com consumo do cadaver
PenaPrisão perpétua
Armin Meiwes, canibal alemão







Armin Meiwes (O canibal de Rotenburg), nascido em 1962, é um alemão usuário daInternet que se tornou conhecido como "Der Metzgermeister" (O Açougueiro Mestre).

História

Através de um site para pessoas que se "oferecem" como alimento, Armin Meiwes combina junto de Bernd Jürgen Armando Brandesque ele iria assassiná-lo e comê-lo. Em março de 2001, em sua casa, Meiwes e Brandes se relacionam sexualmente. Após rezar pelo companheiro, planejam juntos como ele seria devorado. Meiwes então amputa o pênis de Brandes (com o consentimento dele) em uma pequena peça apelidada de "matadouro", decorada com objetos de açougue e uma jaula, e os dois comem juntos antes de Brandes morrer. Brandes insiste para Meiwes arrancar seu pênis a dentadas, mas não foi possivel então Meiwes usou uma faca. A primeira estava sem fio, então ele usou uma faca mais afiada e finalmente conseguiu arrancar o pênis fora. Em seguida começou a temperá-lo em uma frigideira com pimenta e alho, e serviu para que os dois comessem. Brandes não conseguiu comer sua porção, pois estava muito dura. Ele havia pedido ao seu amigo para desmembrá-lo apenas após perder a consciência, com o uso de remédios para dormir. Assim sendo, Meiwes por fim o esfaqueia no pescoço, seccionando a cabeça do corpo, pendurou seu corpo em um gancho de açougueiro e começou a fatiá-lo. Todo o incidente foi gravado em vídeo.
O corpo foi mantido no freezer, de onde Armin Meiwes retirou carne por meses e comeu em suas refeições diárias, chegando a ingerir cerca de 20kg do cadáver. Em sua primeira entrevista após a condenação, Meiwes disse que refogou o "filé" de Bernd com sal,pimentaalho e noz-moscada. Também disse que comeu os "bifes" com croquetes princesacouve-de-bruxelas e molho de pimenta-verde. O sabor da carne, segundo Meiwes, era "semelhante ao da carne de porco, um pouco mais amarga e mais forte, mas um sabor muito bom"[1]. Quando a carne acabou, colocou um novo anúncio na internet e acabou denunciado por um internauta, sendo preso. Até hoje a condenação de Meiwes gera polêmica por conta da morte concebida do amigo. Brendes assumidamente desejava ser morto nas mãos de Meiwes. Para a polícia, o canibal disse que sempre quis ter um irmão mais novo e que o seu ato selava uma amizade onde ambos ficariam juntos para sempre.

Cultura popular

A música Mein Teil, da banda Rammstein, é sobre o incidente.
Na sitcom britânica The IT Crowd, há uma referência ao incidente. No episódio terceiro da 2ª temporada com o nome de "Moss and the German".

Ver também

  • Antropofagia
  • Canibalismo
  • Referências

    1. Ligações externas


    [Atenção: contém imagens fortes.]
    O pai do alemão Armin Meiwes saiu de casa quando ele tinha 6 anos, levando os irmãos da criança. Meiwes ficou só com a mãe, que lhe explorava. Na escola, era humilhado. Em casa, Meiwes dissecava bonecas e queimava, já fantasiando com canibalismo.
    Já adulto, a mãe continua a ser presença perturbadora em sua vida (lembrando o caso de Ed Gein). Após a morte dela, Armin Meiwes coloca suas fantasias em prática. Com o nick de “antropófago”, ele procura alguém, na internet, que aceite ser assassinado e comido. Manteve contato com cerca de 400 homens interessados em canibalismo. Após 2 anos, em 2001 um homem responde: “Espero que me ache saboroso”. Nesta época, segundo seus vizinhos, Meiwes era um homem tranquilo, que brincava com as crianças.

    Armin Meiwes, O Açougueiro Mestre
    Armin Meiwes, O Açougueiro Mestre

    Bernd Jürgen Brandes, a vítima
    Bernd Jürgen Brandes, a vítima
    Bernd Jürgen Armando Brandes era o nome do homem que se candidatou ao sacrifício, que ocorreria na casa de Armin Meiwes. Meiwes primeiramente cortou o pênis de Bernd e comeram o órgão juntos, frito com pimenta e alho. Brandes havia insistido para que Meiwes arrancasse seu pênis com dentadas, mas ele não conseguiu. Não gostaram do pênis, acharam a carne dura.
    Depois da “entrada”, Meiwes deu remédios a Bernd para que dormisse. Então deu-lhe um beijo… e algumas facadas no pescoço. Então dependurou o corpo em um gancho de açougue, drenou o sangue do morto e o dissecou.
    Conseguiu congelar 20 quilos de carne, o que lhe permitiu fazer refeições regadas a vinho por alguns meses.
    Diria depois que a carne humana tem gosto “semelhante ao da carne de porco, um pouco mais amarga e mais forte. Tem um gosto muito bom”. E que, no dia do crime, Bernd queria ser esquartejado logo, o que lhe contrariou, pois queria conhecê-lo melhor.
    Armin Meiwes, fotos do crime
    Armin Meiwes, fotos da vítima
    Armin Meiwes, canibal alemão
    “O ato de comer os restos mortais deu sentido à morte, já que o corpo não foi jogado fora.”, disse o alemão em seu julgamento. “Eu salguei o filé de Bernd com sal, pimenta, alho e noz-moscada. Comi ele com croquetes, couve de Bruxelas e molho de pimentão verde.”
    Procurando nova vítima, Meiwes volta à internet, mas alguém o denuncia à polícia. Na sua casa, os agentes acham restos da vítima e um vídeo do assassinato. As imagens eram tão fortes que os policiais precisaram de acompanhamento psicológico.
    Armin Meiwes ficou conhecido como “O Açougueiro Mestre” ou como “O Canibal de Rotemburgo”. Tinha quase 40 anos na data do crime, e, a vítima, 42.
    No seu julgamento, o canibal disse: “Se eu tivesse ido a um psiquiatra há alguns anos, provavelmente não teria feito o que fiz.”. Meiwes foi acusado de homicídio por razões sexuais, já que canibalismo não era um item presente no Código Penal alemão (no brasileiro, existe o crime de “vilipêndio a cadáver”, artigo 212, ato sujeito a detenção de 1 a 3 anos).
    Armin Meiwes, canibal alemão

    Meiwes, que era técnico em informática (a vítima era engenheiro de computação), foi condenado à prisão perpétua (primeiramente havia sido condenado a 8 anos de prisão, mas a promotoria recorreu) – mas pode tentar a condicional após 15 anos de cadeia. O caso gerou uma grande polêmica jurídica na Alemanha, com muitas pessoas defendendo Meiwes das acusações mais graves – afinal, Bernd foi morto porque quis.

    No segundo julgamento, Armin Meiwes disse ao juiz que sua fome de carne humana já estava saciada e que estava arrependido de seus atos. Não convenceu o júri.
    O canibal falou ainda que sempre sonhou em ter um irmão mais novo, “alguém para fazer parte de mim” – e que o canibalismo era um modo de satisfazer este desejo. Bernd, por sinal, lhe mentira ser mais novo que ele.
    Em uma entrevista à televisão, Meiwes afirmou: “Quem não consegue entrar nesta história acha monstruoso o que fiz. Mas eu sou um ser humano normal.” Mas, contraditoriamente, afirmou: “Eu quero ir para a terapia, sei que preciso, e espero que isto aconteça em algum momento.”.
    “A primeira mordida foi com certeza única, indefinível, já que eu tinha sonhado com isto durante trinta anos, com esta conexão íntima que se faria perfeita através desta carne.”
    Quando era criança, Armin Meiwes gostava que a mãe lesse para ele a história de Joãozinho e Maria. “A parte em que João está para ser comido era interessante. Você não imagina quantos ‘Joãos’ estão circulando aí pela internet…”
    Armin Meiwes piada


    (“Nós alemães adoramos um handburguer.” ["hand" = "mão"])

    Armin Meiwes humor


    (“Não ‘gostei’ de você. Mas vou te ajudar assim mesmo. – Um herói kantiano” [referência ao filósofo alemão Immanuel Kant, para quem devemos fazer ao outro o que gostaríamos que fizessem por nós])

    Meiwes é um serial killer?

    Tecnicamente, Meiwes não pode ser considerado um serial killer, por algumas razões: a mais óbvia é que matou apenas uma pessoa. A mais controversa é que matar alguém com consentimento “não seria bem um homicídio”. Mas, para nós, Meiwes é um caso de estudo, sim. É um homicida em série “abortado” pela prisão – se não tivesse sido pego, poderia ter achado outra vítima voluntária. Ou mesmo começado a matar indiscriminadamente, se não achasse alguém disposto ao sacrifício.
    Além do mais, alguém que se oferece para ser assassinado em tais condições claramente possui distorções mentais intensas (não é um doente terminal implorando por eutanásia, nada disto) . Ou seja, é alguém que foi, de certa forma, manipulado em sua fraqueza. A nosso ver, Bernd é uma vítima, sim.
    *

    Rammstein – “Mein Tell”

    Seguindo a dica do leitor Gabriel Almeida, coloco o vídeo da música “Mein Tell” (“Meu pedaço” ou, dizem, “Meu pênis”), da banda alemã Rammstein, que faz referência ao caso Armin Meiwes (como você provavelmente não entenderá o que é cantado, veja a tradução aqui).
    É tensa!

    “Está tão bem preparado e bem esquentado

    e tao bem servido em porcelana

    para acompanhar um bom vinho e uma boa luz de vela (…)”

    *
    Fontes extras: WikipédiaG1Terra
    *

    Janta comigo esta noite?
    Janta comigo esta noite?

    Saiba mais:

    * ensaio: “O canibalismo”.



    Fontes: Wikipédia e O serial killer

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Joachim Kroll, o caçador de Ruhr


JOACHIM KROLL

Foto do serial killer Joachim KrollApelido : O caçador de Ruhr assassinatos Local : em e próximo de Duisburg (Alemanha)Período de assassinatos : 1955-1976Número de vítimas : 14 + Modus operandi : Vítimas mutilação, canibalismo, pedofilia.captura e Provvidementi : morreram na prisão 01 de julho de 1991




Joachim Kroll nasceu abril 17, 1933, em Hindenburg, na Alta Silésia (Alemanha), em uma família muito pobre e oprimido pelo peso de oito filhos para criar.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o pai de Joaquim foi feito prisioneiro na Rússia e não voltar para casa, para que a situação económica da Kroll casa deteriorou ainda mais.
Depois da guerra, a família se mudou para o norte da Alemanha, onde alugou uma casa com apenas dois quartos, muito poucos para nove pessoas. Enquanto a mãe estava desembaraçando mil tarefas diárias para sobreviver, o pequeno Joachim, ao contrário de seus irmãos, com pouco sucesso freqüentou a escola e foi muitas vezes em conflito com as seis irmãs, ele acabou de passar. início de 1955 A Kroll 22 também perdeu a mãe. O evento provou traumático para ele, tanto assim que, pouco depois, ele cometeu seu primeiro assassinato.
A primeira vítima da Kroll foi um ano 19 anos chamado Irmgard Strehl, em 8 de fevereiro de 1955.
Os dois se encontraram para o evento perto Walstede. Alta, loira e bonita, ela atraiu a atenção do monstro e aproximá-la, tentou uma abordagem, antes de oferecer sua própria empresa e, em seguida, tentando beijá-la. Cheio de raiva por causa da recusa compreensível do jovem, Kroll arrastado Irmgard em um celeiro , onde a estrangular estuprada repetidamente e depois. Cometeu o assassinato, a Kroll cortar algumas partes do corpo.
A menina foi encontrado cinco dias depois.
A vítima seguinte foi um 12 anos de idade chamada Erika Schuletter, preparado perto Kirchhellen em 1956. A criança foi abordada com a oferta de doces, em seguida, levado para um beco escuro, onde foi estuprada e estrangulada.
bodys foi encontrado após 24 horas, mas a polícia não ligue este crime com a anterior.
Por alguma razão, a Kroll interrompeu sua fúria assassina por três anos, até 17 de junho de 1959, quando mudou-se perto Rheinhausen para fazer seu terceiro assassinato.
A vítima era um jovem Klara Frieda Tesmer, 23, perseguido e assediado a saída de uma pousada. Desta vez, a menina tinha uma resposta significativa, de modo que o monstro foi forçado a fazer uma dura batalha antes que ele pudesse sufocar. Mais tarde, estuprou e mutilou o cadáver.
Em 26 de julho do mesmo ano, a Kroll andarilho ocorreu às Bredeney, ao sul de Essen, marcando o crime que lhe valeu o apelido de "Caçador de Ruhr."
a vítima, 16 anos Manuela Knodt, foi estuprada e mutilada. A assassina a remoção de parte do tecido ambas as nádegas e coxas, pela primeira vez, comi. O ato de canibalismo foi o prazer de Kroll: mais tarde se tornaria parte integrante do seu modus operandi, como a violência sexual e estrangulamento .
Em 23 de abril de 1962, perto de Rees, perto Walsum, foi a vez do 13 Petra Griese.
Desta vez, depois da violência e do assassinato, a vítima foi removido ambas as nádegas, a mão esquerda e no antebraço.
Ao contrário de outras ocasiões, "o caçador" não se moveu Walsum para fazer o próximo assassinato. Em 4 de junho, o 13 Tafel Monica desapareceu a caminho da escola.
bodys não foi encontrado longe, perto de um campo, sem as nádegas e face posterior das coxas.
Durante o mesmo ano, a Kroll matou Barbara Bruder, 12 anos , em Burscheid. Neste caso, não tirar qualquer parte do corpo, possivelmente para confundir a investigação.
antes de iniciar a sua carnificina louco, Kroll esperou mais de três anos.
Em 22 de agosto de 1965, o caçador atacou um jovem casal que estava no carro perto um lago perto de Duisburg.Enquanto os dois se beijaram, Kroll, despercebido, uma roda furada, a fim de tirar do carro. Mais tarde, quando a vítima Hermann Schmitz, atraído pelo barulho estranho, desceu do veículo, o caçador pegou várias vezes atingindo-o no coração com um punhal.
A garota no entanto, sem perder tempo, ligou o motor e saiu do lugar.
estava em de confusão, ele disse à polícia tudo, mas apesar da descrição detalhada fornecidos, os investigadores não podiam concluir nada.
Kroll teve uma quebra de cerca de um ano, até que, em 13 de setembro de 1966, em Marl, viu um casal que estava andando em um parque. Assim como o namorado cumprimentou a menina e foi embora, Kroll levou-a pelo pescoço, matando-a.
Após cerca de três meses, o caçador atacou novamente.Desta vez foi Ilona Harke, cinco anos, se conheceram em Essen. Aliciadas com promessas de presentes, a menina foi convencido pelo assassino para pegar um trem para Wuppertale.
chegar ao seu destino, os dois continuaram a andar em um lugar isolado. Kroll queria vê-la se afogar e assim fez. Uma vez morto, o takeaway através das nádegas e ombros.
De 1967 parecia ser um ano bom para a sua captura .
Durante esse tempo, a Kroll tinha resolvido por um tempo em Grafenhausen, atraindo os gostos de muitas crianças locais que começaram a chamá-lo de "tio".
Uma manhã, tendo atraído uma menina de 10 anos em um campo com a promessa de um show de estimação, mostrou-lhe algumas fotos obscenas vez, na esperança de transformá-la em. A criança foi naturalmente chateado, tentou escapar, mas o homem a agarrou pelo pescoço ...
Naquele momento, ele soava uma sirene de uma mina próxima a saída dos mineiros encaminhados ao monstro, que fogem da cidade no mesmo dia. Quando os adultos da aldeia eles encontraram a criança, este ainda estava vivo, mas em coma. Quando ele acorda, depois de cerca de uma semana, ela contou aos pais o que tinha acontecido, mas não fez qualquer acusação por medo de possíveis represálias .
O movimento constante adotada pela Kroll, por vezes, de trem, alguns de ônibus, fazer você pensar sobre a sua astúcia, um sujeito polido e frio que ele pode perder suas faixas continuamente . Mesmo as cenas de seus crimes nunca foi capaz de encontrar qualquer pista para rastrear os investigadores a ele.
o "caçador" iria ocorrer em 12 de Julho de 1969, em Hueckeswagen, desta vez voltando sua atenção para os 61 anos de idade Maria Hettgen: invadiu a casa ela, estrangulou-a e abusou de seu cadáver.
Cerca de um ano depois, em 21 de maio de 1970, Kroll é novamente dedicado às crianças, tendendo a emboscada a 13 anos de idade Jutta Ranh em Breitscheid: depois de ter a estrangulou, cortou um braço e parte dos ombros , e depois deixar o corpo atrás de uma casa.
Em 1976 Dinslaken Voerde, Karin Toepfer de 10 anos, foi parado pelo caçador com a desculpa de os doces de sempre e foi para a escola e fez o mesmo fim da outra: depois do estupro repetido, Kroll a estrangulou e cortou parte das nádegas e ombros.
Seu último crime foi consumado perto de sua cidade, Lara, um subúrbio de Duisburg.
Em 3 de julho de 1976, uma menina de 4 anos de idade, Marion Ketter, desapareceu um pátio perto da casa de Kroll.
questionando a porta moradores a porta, a polícia veio a saber de um dos entrevistados de que havia um cano de uma casa de banho no andar de cima de sua coluna apartamento que foi afetada pela presença de carne .
intervenção de um canalizador, ajudado por um médico legista, levou a uma descoberta assustadora: os tubos foram extraídas partes do pulmão de uma criança, rins, intestinos e coração.
Imediatamente após a polícia bateu à porta da Kroll para receber esclarecimentos sobre isso e recebi a resposta de que era um coelho.
certeza de ter encontrado o caçador, os investigadores pediram o homem para levá-los para dentro do apartamento e logo, quando pressionado, o monstro que ele admitiu sua culpa confirmando que os restos eram de Ketter pequeno.
não foi tudo: em casa, os detetives encontraram um pote cheio de água fervente em que uma mão se cozer juntamente com os legumes, enquanto no freezer foram encontrados sacos cheios de carne humana .
Diante do horror, a polícia estava petrificado eo predador foi preso.
Durante o julgamento, 4 de outubro de 1979, o suspeito admitiu todos os crimes: como muitos como 14, mas é esperado para ser muito mais, já que o Kroll mesmo disse que não se lembrava de todos eles. Em abril de 1982, o caçador foi condenado à pena máxima: prisão perpétua .Em 1 de Julho de 1991, morreu de um ataque do coração, fechando assim uma história horrível por vinte longos anos teve sacudiu Duisburg e arredores.


Material do blog http://www.occhirossi.it

Joachim Georg Kroll (17 de abril de 1933 - 1 de Julho de 1991) foi um alemão serial killer e canibal . Ele era conhecido como o Cannibal Ruhr (Ruhrkannibale), Ruhr Hunter (Ruhrjäger) eo Duisburg Man-Eater (Duisburger Menschenfresser). Ele foi condenado por oito assassinatos, mas confessou a um total de 14.


Início da vida

Nasceu o filho de um mineiro em Hindenburg (Zabrze) , Província da Alta Silésia , a Kroll foi a sexta de 9 filhos. Ele era uma criança fraca e usado para molhar a cama . Sua educação era pobre, somente atingindo Grau 3 (psiquiatras descobriu que ele tinha um QI de 76).
Após o fim da Segunda Guerra Mundial , em que seu pai se tornou um prisioneiro de guerra, a família se mudou para a KrollNorth Rhine-Westphalia .

Crimes

Ele começou a matar em 1955, depois que sua mãe morreu. Por volta de 1960, a Kroll foi para Duisburg e encontrou trabalho como atendente de banheiro para a Mannesmann . Depois disso, ele trabalhou para a Thyssen Indústrias e foi para 24 Friesen rua, Laar, um distrito de Duisburg. Naquela época, ele recomeçou a matar pessoas.

Lista das vítimas

  • 8 de fevereiro de 1955 - Irmgard Strehl, 19, estuprada e esfaqueada até a morte. Sua estripados corpo foi encontrado em um celeiro em Lüdinghausen .
  • 16 de junho, 1959 - Klara Frieda Tesmer, 24, assassinado em prados do Reno , perto de Rheinhausen . Um mecânico, Heinrich Ott, foi preso pelo crime. Ele se enforcou na cadeia.
  • 26 de julho de 1959 - Manuela Knodt, 16, estuprada e estrangulada no Parque da Cidade de Essen . Fatias de carne foram esculpidos em suas nádegas e coxas.
  • 1962 - Barbara Bruder, 12, sequestrado em Burscheid . Seu corpo nunca foi encontrado.
  • 23 de abril de 1962 - Petra Giese, 13, estuprada e estrangulada em Dinslaken-Bruckhausen . Vinzenz Kuehn é preso e condenado.
  • 04 de junho de 1962 - Monika Tafel, 12, morto em Walsum , fatias de carne esculpida em suas nádegas. Walter Quicker é preso pelo crime. Ele está liberado, mas é conduzido por vizinhos ao suicídio em outubro.
  • 22 de agosto de 1965 - Hermann Schmitz e sua namorada Marion Veen foram atacados enquanto estavam sentados em um carro na pista de um amante em Duisburg-Großenbaum . Hermann - vítima Kroll só masculino - foi morto, mas Marion escapou.
  • 13 de setembro de 1966 - Ursula Rohling, estrangulada em Foersterbusch Parque perto Marl . Seu namorado Adolf Schickel cometido suicídio depois de ser falsamente acusado do crime.
  • 22 de dezembro de 1966 - Ilona Harke, 5 anos, estuprada e se afogou em uma vala em Wuppertal .
  • 12 de julho de 1969 - Maria Hettgen, 61, estuprada e estrangulada em Hückeswagen .
  • 21 de maio de 1970 - Jutta Rahn, 13, estrangulada caminhando para casa de uma estação de trem. Peter Schay foi preso e finalmente lançado. Ele confessou o crime em 1976, depois de ser perseguido por seus vizinhos.
  • 1976 - Karin Toepfer, 10, estuprada e estrangulada em Voerde .
  • 03 julho de 1976 - Marion Ketter, 4. Partes de seu corpo estavam em processo de ser cozido quando Kroll foi preso.

Método

Kroll era muito particular sobre o local onde ele matou, só matando no mesmo lugar em poucos anos ocasiões separadas. Isso, eo fato de que houve uma série de outros assassinos que operam na região, na época, ajudou-o a fugir da captura. Kroll seria surpresa para suas vítimas e estrangulá-los rapidamente. Depois ele tira o corpo e ter relações sexuais com ele, muitas vezes se masturbando por isso novamente. Ele, então, mutilar e cortar pedaços para ser comido mais tarde. Ao voltar para casa, ele teria relações sexuais novamente com uma borracha boneca sexual que ele tinha para esta finalidade. [1]

Captura

Em 3 de julho de 1976, a Kroll foi preso por sequestrar e matar uma menina de quatro anos chamada Marion Kettner. Como a polícia foi de casa em casa, um vizinho se aproximou de um policial e disse-lhe que os resíduos-pipe em seu prédio havia bloqueado, e quando ele perguntou a seu vizinho, Kroll, se ele sabia o que tinha sido bloqueando o tubo, a Kroll tinha simplesmente respondeu: "Guts". Após este relatório, a polícia foi até o apartamento de Kroll e encontrou o corpo da menina Kettner cortar: algumas partes estavam na geladeira, uma pequena mão estava cozinhando em uma panela de água a ferver e as vísceras foram encontrados presos no resíduos tubo.
Kroll foi imediatamente preso.

Julgamento e morte

Ele admitiu ter matado Marion Kettner e deu detalhes de 14 outros assassinatos e uma tentativa de homicídio durante as duas décadas anteriores.
Kroll disse que muitas vezes cortado porções de carne de suas vítimas para cozinhar e comê-los, alegando que ele fez isso para economizar em suas contas de mercearia. Na prisão, ele acreditava que ele estava indo para obter uma simples operação para curá-lo de seus impulsos homicidas e, então, ser liberado da prisão. Em vez disso, ele foi acusado de oito homicídios e uma tentativa de homicídio. Em abril de 1982, após um julgamento 151 dias, ele foi condenado em todas as acusações e foi dado sentença de prisão perpétua .
Ele morreu de um ataque cardíaco em 1991, na prisão de Rheinbach.

Referências

  • Stephan Harbort "Ich musste sie kaputtmachen". Anatomie eines Jahrhundertmörders; Düsseldorf (Droste) 2004 ( ISBN 3-7700-1174-0 )
  • Dunning, John (1992). "Stew Little Girl". Mortes estranhas. Cidade: Edições Mulberry. ISBN 1-873123-13-2 .
  1. ^ Dunning, John (1992). mortes estranhas. Edições Mulberry. pp 218-219. ISBN 1-873123-13-2 .