Nosso blog para assuntos ligados ao nosso grupo da Feira de conhecimentos do Encanto Colégio e Curso - Natal (RN) e em homenagem ao seriado maior: CSI.
CSI Natal 2013 - BASTA de criminalidade
Os Alunos Pedro Daniel e Rafael Marinheiro aproveitando a campanha do "CSI natal não pode acabar" e resolveram dar o pontapé inicial para produzir vídeos para nosso blog. O Primeiro deles foi sobre o famoso ASSASSINO BTK - Dennis Rader
GRAU 22 DO ÍNDICE DE MALDADE
Psicopatas que colocam vítimas sob tortura extrema por um longo período de tempo e depois matam.
EXEMPLO: Dennis Rader "Assassino BTK" (Bind, Torture, Kill - "Amarra, tortura e Mata", em português)
Onde: Kansas, EUA
Quando: Entre 1974 e 1991
O que fez: Em 1974, Dennis Rader sufoca um casal com sacos plásticos e depois estrangula os filhos dele. Em seguida, invade uma casa e ataca dois irmãos. O menino escapa, mas a garota é morta por estrangulamento e facadas. Mais mulheres são estranguladas, e Rader manda cartas e objetos pessoais de suas vítimas para a polícia - numa dessas, deixa as digitais e é preso.
Sentença: Dez prisões perpétuas.
Quer saber tudo sobre Dennis Rader, o famoso e cruel BTK??? Veja o vídeo produzido por nossos agentes PD e Marinheiro logo abaixo...
Uma série de assassinatos de crianças foram registrados ao longo dos anos. Entretanto, o que acontece se uma criança inocente e de aparência vulnerável é o responsável pelo sequestro e assassinato em sua vizinhança?
Você acreditaria nas acusações feitas a alguém tão jovem? Poderia uma criança realmente cometer tais crimes? Estes não são crimes típicos, como roubar brinquedos de um amigo, um colega de escola ou o famoso bullying. São crimes realmente graves cometidos com muita frieza por jovens, muito jovens…
Aqui eu lhes mostro uma lista das 10 casos de crianças assassinas mais famosos. Em comemoração a meta de 100 seguidores ao blog! Obrigada pelo carinho e estima que vocês tem ao meu projeto.
10- Eric Smith
Aos 13 anos, Eric Smith era tímido, usava óculos de lentes grossas, possuía sardas, cabelos ruivos longos e uma outra característica: Ele tinha salientes orelhas alongadas.
Acreditava-se ser um efeito colateral de remédios que sua mãe tomava para controlar sua epilepsia quando ela estava grávida.
A polícia acusou Smith de assassinato de um menino de quatro anos chamado Derrick Robie. A criança tinha sido estrangulada e pedras grandes foram jogadas sobre sua cabeça e tinha sido também abusada com um pequeno bastão. Quando perguntado por que ele fez isso, Smith não deu uma resposta que pudesse convencer.
Um psiquiatra diagnosticou Smith com transtorno explosivo intermitente, uma condição na qual uma pessoa não pode controlar a raiva interior. Smith foi condenado e foi para a prisão. Ele está na prisão há seis anos e foi negado liberdade condicional por cinco vezes.
9- Joshua Phillips
O que começou como uma simples faxina, terminou com a condenação de um rapaz de 14 anos chamado Joshua Phillips. Sua mãe foi limpar seu quarto uma manhã após Phillips ter ido para a escola.
Foi quando ela percebeu uma mancha molhada debaixo da cama de seu filho e pensou que era um vazamento de cano. Ela colocou a mão debaixo da cama e sentiu algo frio.
Ligou uma lanterna que lhe mostrou o cadáver de Maddie Clifton, um vizinho de 8 anos de idade, que havia desaparecido há sete dias.
Pessoas da comunidade, especialmente pais do menino, mal podiam acreditar que ele poderia ter matado Clifton. Phillips inclusive, foi um dos vizinhos que se ofereceram para procurar a menina desaparecida.
Como ele era menor de 16, Phillips não foi classificado para a pena de morte. Ele foi condenado e sentenciado à prisão perpétua, sem possibilidade de libertação. Phillips não disse quais foram seus motivos para matar Clifton.
Ele disse que acidentalmente atingiu-a nos olhos com um taco de baseball, e depois arrastou-a para o quarto onde ele esfaqueou-a, mas o júri não se convenceu sua história.
8- George Stinney
Em 16 de junho de 1944, os Estados Unidos estabeleceu um recorde quando executou George Stinney (14 anos), a pessoa mais jovem a ser legalmente executada nos EUA durante o século XX.
George foi condenado pelo assassinato de duas meninas. Betty Binnicker (11) e Maria Emma Thames (8) que foram encontradas em um buraco cheio de lama.
As meninas sofreram fraturas graves em seus crânios, infligidos por uma barra de ferro encontrada a alguma distância. George confessou o crime e disse que queria fazer sexo com Betty, mas acabou matando as meninas.
Ele foi julgado e condenado à morte na cadeira elétrica. O caso não foi objeto de recurso porque sua família não tinha dinheiro para pagar por uma continuação do processo.
7- Lionel Tate
O que poderia ser apenas uma jogo normal na TV levou à morte uma menina de seis anos chamada Tiffany Eunick. Kathleen Grossett-Tate era a babá de Tiffany e trouxe-a para sua casa uma noite.
Ela deixou Tiffany com seu filho Lionel de 14 anos, para assistir a televisão e subiu para o andar de cima . Por volta das 10:00 da noite ela gritou com os dois para ficarem quietos, mais não foi verificar porque de tanto barulho, pensando que eles estavam apenas brincando.
Quarenta e cinco minutos depois, Lionel chamou por sua mãe e disse-lhe que a menina não estava respirando. Ele explicou que ela havia batido a cabeça sobre a mesa. A polícia foi chamada e um médico legista informou que a causa da morte foi devido a uma pisada forte que dilacerou o fígado de Tiffany.
Além disso, os especialistas atestaram que a menina sofreu um traumatismo craniano, fraturas nas costelas, inchaço no cérebro causados por um espancamento que durou mais ou menos 5 minutos, e também foram constatados 35 outras lesões.
Tate mudou sua declaração mais tarde e disse que ele saltou sobre ela a partir da escada. Tate foi condenado a prisão em regime fechado, sem liberdade condicional em 2001, mas sua sentença foi anulada com base que não foi concedida uma audiência para avaliação mental nem antes ou durante o julgamento. Ele foi solto em 2004 com 10 anos de liberdade condicional “.
6- Barry Dale Loukaitis
Em 2 de fevereiro de 1996, a Frontier Middle School foi devastada por vários tiros que ocorreu numa aula de álgebra. Ele tirou a vida de três pessoas (dois alunos e um professor) e causou uma lesão grave em um aluno. O acusado era um menino de 14 anos chamado Barry Loukaitis Dale, que teve pensamentos loucos antes do tiroteio. Barry estava vestido de preto como um pistoleiro do Velho Oeste e armado com um rifle calibre 30, uma pistola calibre 357 e uma pistola calibre 25, que pertencia a seu pai. Os estudantes foram mantidos reféns por 10 minutos antes de um professor de ginástica dominar o menino.
Acreditava-se que, além de um histórico de doenças mentais e problemas disfuncionais em sua família, Barry foi influenciado pela música do Pearl Jam e o vídeo “Jeremy”. O vídeo mostra um jovem problemático que comete suicídio na frente de seus colegas e professor. Também foi relatado que ele disse: “Esta álgebra está certa não é?” Quando viu seus colegas em pânico. Esta é uma citação de um romance de Stephen King em que o protagonista mata dois professores e mantêm reféns na aula de álgebra. Barry está cumprindo duas penas de prisão perpétua, com um adicional de 205 anos de prisão.
5- Craig Price
Joan Heaton (39), junto com suas duas filhas, Jennifer (10) e Melissa (8), foram encontrados sem vida, encharcados de sangue e brutalmente assassinados em sua casa em 4 de setembro de 1989. Eles foram esfaqueados tão ferozmente que a faca quebrou no pescoço de Melissa. A polícia informou que Joan tinha cerca de 60 facadas, enquanto as meninas tinham cerca de 30.
As autoridades acreditam que um roubo foi o principal motivo do suspeito ter entrado na casa. A faca utilizada foi da cozinha dos Heaton e as mulheres tinham, possivelmente, pego o suspeito em flagrante e lutaram contra ele. Acreditava-se também que o ladrão deveria ser alguém da vizinhança de Heaton, e que teria obtido um corte ou ferida na mão, devido à força e o número de vezes que as vítimas foram esfaqueadas.
Craig foi flagrado pela polícia com um curativo em sua mão, mas disse que havia quebrado a janela de um carro. A polícia não acreditou em sua história. Eles investigaram-no e depois foi encontrado uma faca, luvas e outros itens com sangue quando vasculharam o quarto de Craig. Ele admitiu o crime e um outro assassinato que tinha ocorrido no bairro há dois anos. As autoridades já suspeitavam dele neste assassinato porque foi semelhante ao Heaton e tinha começado como roubo.Craig foi julgado e condenado antes de seu aniversário de 16 anos, e ainda está na cadeia.
4- Graham Young
Em uma determinada idade, Graham Young era fascinado por química, particularmente por venenos e seus efeitos sobre as pessoas. Seu interesse era sempre idolatrar assassinos como o Dr. Hawley Crippen, Palmer William, Adolf Hitler e outros. Young começou suas experiências com venenos quando tinha 14 anos.
Ele normalmente mentia sobre sua idade e explicava para o vendedor que precisava comprar o veneno para um trabalho escolar de química e assim pudesse comprar os produtos químicos que precisava. Sua família e amigos foram suas vítimas. Seu pai, ao adoecer, inicialmente pensou que a doença era causada por algum tipo de vírus. Em seguida, a “aparente doença” atingiu sua esposa e filha. Todos sofriam de vômitos contínuos, diarréia e dores de estômago. Em 1962, a mãe da madrasta de Young morreu de envenenamento.
Uma vez ele se tornou uma vítima de seu próprio veneno quando ele comeu um alimento em que ele havia colocado veneno.Young foi preso quando seu professor investigou sua carteira uma noite depois da aula, com a suspeita sobre as experiências de Young . O professor descobriu venenos, notícias sobre prisioneiros famosos, e desenhos de pessoas morrendo.
Estas revelações levaram o professor a chamar a polícia. Young foi enviado a um clínica de segurança máxima, mas isso não o impediu de envenenar o pessoal do hospital e colegas de cela (um dos quais morreu). Seu conhecimento era tão amplo que poderia extrair cianeto de folhas de um arbusto de louro.
Young foi solto quando tinha 23 anos e foi morar com sua irmã. E continuou envenenando suas vítimas que na maioria das vezes eram colegas de trabalho. Young foi enviado de volta para a prisão e acabou morrendo lá mesmo.
3- Jesse Pomeroy
Jesse Pomeroy, nascido em 29 de novembro de 1859, em Charlestown, Massachusetts, foi citado como o mais jovem condenado por assassinato, em primeiro grau, na história de Commonwealth of Massachusetts. Pomeroy começou seus atos cruéis contra crianças, quando ele tinha 11 anos.
Ele havia pegado e prendido sete crianças em um local escondido onde ele usava uma gravata para torturá-los, usando também uma faca ou espetando pinos em sua pele. Ele foi capturado e enviado para um reformatório, onde ele deveria ficar até que ele tivesse 21 anos, mas foi solto depois de um ano e meio por bom comportamento.
Depois de três anos, ele havia mudado de mal a pior. Ele seqüestrou e matou uma menina de 10 anos de idade, chamada Katie Curran, e também foi acusado do assassinato de um menino de quatro anos, cujo corpo foi encontrado mutilado em Dorchester Bay.
Embora haja uma falta de evidências que podem ligar conclusivamente a Pomeroy a morte do menino, ele foi condenado pela morte de Katie, quando a polícia encontrou o corpo no porão da loja de roupas da mãe de Pomeroy. Ele foi condenado à prisão perpétua, e cumpria a pena em isolamento total. Morreu de causas naturais na idade de 72 anos em 1932.
2- Jon Venables e Robert Thompson
A mãe de James Bulger de apenas 2 anos deixou-o esperando-a na porta do açougue aonde fazia compras porque não levaria muito tempo para retornar já que não havia fila no açougue. Mal ela sabia que seria sua última vez que ela iria ver o filho vivo.
Jon e Robert, que estavam no mesmo shopping que os Bulgers, estavam participando de suas atividades habituais: ficar pulando, passear na lojas, roubando as mercadorias quando os vendedores viravam as costas, e subindo em cadeiras nos restaurantes, até que eram expulsos. Os meninos então viram James e tiveram a idéia de pegá-lo e empurrá-lo para cima de um veículo.
Foi relatado que os meninos já haviam tido uma tentativa semelhante anterior com um menino antes de James, que falhou porque a mãe percebeu o desaparecimento do filho e encontrou-o antes que pudessem levá-lo para fora.
Durante sua caminhada de três quilômetros, os meninos de 10 anos de idade deram socos e chutes em James. Alguns dos atos foram vistos por transeuntes que ignoraram a cena, pensando que eles eram apenas dois irmãos mais velhos, que não sabiam como cuidar de seu irmão mais novo.
Jon e Robert James trouxeram-no para a estrada de ferro local, onde jogaram tinta no olho esquerdo do menino, atiraram pedras contra ele, espancavam-no com tijolos, e bateram na cabeça com uma barra de ferro. Eles também o agrediram sexualmente e colocaram o seu corpo sobre a estrada de ferro, cobrindo a cabeça com tijolos pensando que ele já estivesse morto. Foi relatado que James morreu pouco antes de um trem atingí-lo.
1- Mary Bell
Brian Howe foi encontrado morto e coberto com mato, dias depois da morte de Martin Brown, que morreu de asfixia. Seu cabelo foi cortado, marcas de punção foram encontrados em suas coxas, e a pele dos seus órgãos genitais foram parcialmente retirados. Além destas marcas e lesões, uma letra “M” tinha sido impresso em seu estômago. Este era originalmente um “N”, mas Mary acrescentou uma linha para torná-la como uma “M.” O menino de três anos de idade, tinha sido estrangulado até a morte. Quando a investigação começou, Mary Bell confessou os crimes.
Ela pensou por um longo tempo que seu pai era Billy Bell, um criminoso local, que tinha sido preso por assalto à mão armada, mas seu pai biológico é desconhecido até hoje. Mary afirmava que sua mãe, Betty, que era uma prostituta, a forçava a praticar atos sexuais com homens, que eram clientes particulares de sua mãe com a idade de quatro anos.
Mary foi presa após seu julgamento, mais era muito jovem para ser ficar em uma prisão e muito perigosa para ser mantido em um hospital psiquiátrico ou uma instituição que abrigasse crianças perturbadas. Sua mãe por várias vezes vendia informações da história de Maria à imprensa no momento do julgamento e condenação da filha. Maria tinha apenas 11 anos na época. Ela foi solta depois de 23 anos.
tornou-se o primeiro serial-killer conhecido da Rússia no século XX.
Quando criança era, juntamente com seus irmãos, atormentado pela história do sequestro e assassinato de seu irmão mais velho, Stepan, que teria sido canibalizado durante a grande fome que assolou a Ucrânia na década de trinta. Apesar da veemência de sua mãe ao contar a história, nunca foi encontrado nada que comprovasse a existência de algum Stepan Chikatilo, não há registros de seu nascimento nem de sua morte.
Durante a juventude, Andrei sofreu muito com uma disfunção sexual que o tornou temporariamente impotente, causando-lhe certo abalo psicológico. Apesar do casamento, na década de sessenta, do qual nasceram seus dois filhos, Andrei sempre acreditou que havia sido cegado e castrado ao nascimento, o que o levou a ter comportamentos mórbidos de violência e vingança.
Formado, Andrei começou a trabalhar em uma escola para rapazes, situada em Rostov-on-Don, onde tornou-se alvo das brincadeiras dos alunos, que inicialmente o chamavam de "ganso" (devido a seu pescoço comprido e estranha postura), mas depois passaram a chamá-lo de "maricas", uma vez que passou a molestar estudantes no dormitório.
Apesar de sua idade e tamanho, Andrei sentia-se intimidado pelos alunos, por isso passou a levar sempre consigo uma faca. Sua verdadeira face foi descoberta quando seus crimes vieram à tona: durante anos Andrei Chikatilo matou e canibalizou dezenas de vítimas, na sua maioria crianças, que ele encontrava em estações de ônibus ou trens.
A inaptidão das autoridades russas, associada a sua recusa em aceitar o fato de que existia um serial-killer agindo em sua sociedade perfeita, permitiram que Andrei agisse por vinte anos. Detido certa vez para averiguações, foi libertado logo depois, quando ficou comprovada a incompatibilidade entre seu sangue e o sêmen encontrado nas vítimas (algo raro, mas possível de ocorrer).
Isso só fez com que Andrei passasse a agir com mais despreocupação.
Sua prisão só foi possível graças a determinação de dois investigadores, envolvidos com sua primeira detenção, que lembraram de seu nome depois que ele foi visto saindo de um bosque próximo a uma estação de trens, algo compatível com os locais onde as vítimas eram escolhidas e depois abandonadas.
Em seu julgamento, Andrei definiu-se como um "aborto da natureza, uma besta louca", ao qual "só restava a condenação à pena de morte, o que seria até pouco para ele", nas palavras do próprio.
Seu desejo foi atendido, com sua execução ocorrendo na prisão, em 14 de Fevereiro de 1994, pelo pelotão de fuzilamento.
Mas, antes disso, Chikatilo ainda pode chocar toda a sociedade soviética, com as descrições sangrentas de seus crimes e de como fervia e arrancava testículos e mamilos de suas vítimas. Andrei, certa vez, afirmou o seguinte sobre sua sexualidade: "Olhe que coisa mais inútil. Você pensa que se eu pudesse fazer alguma coisa eu não faria ?... Eu não sou um homossexual... Eu tenho leite em meus peitos; eu vou dar à luz!"
O filme "Evilenko", de 2004, dirigido por David Grieco, estrelando Malcolm McDowell no papel do assassino, é baseado na história de Andrei Romanovic Chikatilo.
Uma moça muito jovem, que havia saído com um segurança algumas vezes, fica grávida. Seus pais decidem que, quando a criança nascer, a assumirão como se eles fossem os pais. Foi nesta casa que nasceu Theodore.
Fizeram o pequeno “Ted” (ou “Teddy”) acreditar, portanto, que seus avós maternos eram seus pais e que sua mãe biológica era sua irmã. O pai verdadeiro ele nunca conheceu.
Ted diria, anos depois, que amava o avô, mas outros membros da família declararam que o avô de Ted era um homem violento – chutava cachorros, agredia mulheres…
Conta-se que quando Ted tinha 3 anos, uma tia sua, ao acordar, percebeu que ele estava a seu lado manipulando facas – e ela ficou com medo da criança.
Quando tinha 4 anos, a mãe verdadeira mudou de cidade, levando-o, e um ano depois ela se casou. Theodore então recebeu o sobrenome Bundy. O casal teve quatro filhos, crianças que Ted ajudou a cuidar. O marido da mãe até tentou estabelecer uma relação mais próxima com Ted, mas foi em vão. Ele era muito tímido e os colegas de escola o provocavam. Relatos de seus professores falam de um temperamento imprevisível, explosivo. Contudo, tirava boas notas.
Na adolescência, Ted Bundy passou a se socializar mais. Tinha interesses por esqui e política.
Começou a trabalhar em empregos simples, mas permanecia pouco tempo nestes.
O primeiro amor de Ted Bundy
Em 1967, aos 21 anos, Ted Bundy conheceu uma garota bonita e de boa família, Leslie Holland. Aparentemente, foi com ela que ele teve sua primeira relação sexual, e Ted gostava mais dela do que ela dele. Ela o achava sem objetivos e ele, com mentiras, tentava impressioná-la.
Suspeita-se que, nesta época, ele também cometia furtos – até de carros.
No ano seguinte, ela terminou com ele, após se formar. Ted ficou um tempo deprimido e obcecado com ela.
Em 69, Ted finalmente fica sabendo que sua “irmã” é, na verdade, sua mãe. Não mudou o comportamento com ela, mas ficou ainda mais distante do pai adotivo.
Ajudando pessoas em crise
Ted estudou Psicologia na universidade, e seus professores gostavam dele, que tinha um bom desempenho.
Bundy conheceu então uma secretária tímida, separada e com uma filha, com quem ficou envolvido por cinco anos, Elizabeth Kendall (na verdade, pseudônimo adotado por ela ao escrever um livro sobre a história, “My life with Ted Bundy”).
Ela queria se casar com ele, ele dizia ainda não estar “na hora”, e ela suspeitava que ele mantinha outros encontros.
Ted levava uma vida aparente de homem “do bem”. Perseguiu um batedor de carteiras. Recebeu uma medalha por salvar um garoto de 3 anos que se afogava em um lago. Começou a se envolver mais com a política. E prestava assistência, como voluntário, em um serviço telefônico de ajuda emocional a pessoas em crise.
Ann Rule, que escrevia artigos policiais para revistas, por um ano foi sua colega neste serviço, na Crisis Clinic. Conta que, nas noites de domingos e terças-feiras, ficavam apenas os dois em uma casa. Por uma enorme coincidência, pouco depois ela foi contratada por uma editora para escrever um livro1 sobre o serial killer que assombrava a região, mas que ainda não havia sido identificado…
Ted era membro ativo do Partido Republicano e, em 1973, em uma viagem do partido, reencontrou a primeira namorada, Leslie, com quem ele ainda falava ocasionalmente. Como ele estava mudado, ela se interessou nele, e mantiveram encontros, sem ela saber de Elizabeth. Mas logo ele mudou, ficou frio, perdeu o interesse nela. Em fevereiro de 74, ele desapareceu da vida dela.
As primeiras poças de sangue
Linda Ann Healy era uma bela jovem, que trabalhava em uma rádio como comentarista do tempo. Tinha 21 anos e estudava Psicologia. Ted tinha 27. Na noite de 30 de janeiro de 1974, ela saiu para um pequeno bar próximo a sua casa, com amigas com as quais morava, para tomar uma cerveja após o jantar. Logo se despediu das amigas, disse que iria para casa ver televisão e ligar para o namorado.
Pela manhã, a sua cama estava vazia. No fim do dia, seus pais estranharam, pois ela não apareceu na casa deles como de costume, e chamaram a polícia. No seu quarto, a cama estava arrumada de um jeito diferente do habitual e alguns objetos faltavam. Também encontraram vestígios de sangue. A polícia não suspeitou da gravidade do caso e não recolheu muitas provas.
Seu crânio só seria achado no ano seguinte, com marcas de espancamento severo; o resto de seu corpo nunca foi encontrado.
“Você pode me ajudar com esses livros?”
Nos meses seguintes, outros desaparecimentos aconteceram, e todas as garotas eram parecidas em alguns aspectos: brancas, jovens, com cabelos escuros, longos e, geralmente, repartidos ao meio. Algumas pessoas que as viram antes de sumir relataram tê-las visto conversando com um homem usando gesso no braço e pedindo ajuda para carregar alguns livros.
Em agosto de 74, a polícia encontrou, em um parque, os crânios de duas garotas, Janice Ott e Denise Laslund – ambas desaparecidas no dia 14 de julho, em horários diferentes. Uma testemunha deste caso ouviu o assassino dizer às garotas, quando as abordou, que se chamava Ted. Outras duas mulheres, juntas, haviam sido abordadas por Ted no mesmo dia e local, mas não o ajudaram a carregar os livros para seu carro.
Por causa de denúncias decorrentes do divulgado retrato falado do suspeito, Ted Bundy passou a ser investigado.
Mais uma, e mais uma…
Uma amiga de Elizabeth Kendall, a namorada de Ted, também viu o retrato falado e o achou parecido com Ted. Havia mais motivos para Elizabeth acreditar, como o Fusca (Ted tinha um)e a atadura (ela viu uma nos pertences dele mas nunca o havia visto usá-la) usados pelo criminoso. Elizabeth entrou em contato com a polícia, que solicitou-lhe retratos de Ted – mas testemunhas dos sequestros não o reconheceram nas fotos. A polícia deixou Ted de lado.
Ted Bundy foi para outro Estado (ele acabaria matando em vários Estados diferentes). Em outubro, a filha de um chefe de polícia, Melissa Smith, de 17 anos, foi estrangulada, estuprada e sodomizada.
Já Laura Aime, de 17 anos, sofreu pancadas no rosto e a mesma violência sexual.
Em novembro, Ted Bundy conseguiu colocar Carol DaRonch em seu carro. Quando tentou algemá-la, ela escapou do carro. Ele saiu com uma barra de ferro atrás dela, mas ela chutou seus testículos e saiu correndo. No mesmo dia, ele capturou Debby Kent.
Uma outra vítima sobrevivente, Joni Lenz, atacada em 1974, foi encontrada em seu quarto, tendo apanhado muito e com um apoio da cama enfiado em sua vagina. Ficou com seqüelas físicas e emocionais o resto da sua vida.
Em janeiro de 75, a vítima foi Caryn Campbell, encontrada quase um mês depois, perto de uma estrada, o corpo comido por animais. Poucos meses depois, desapareceu Brenda Ball. E logo outra, e outra…
Entre 74 e 78, Ted fez cerca de 36 vítimas. Bundy nunca confirmou o número exato. Em uma ocasião, quando mencionaram-lhe este número, ele deu um sorriso e disse aos detetives: “Acrescentem um dígito e terão o total.” A escritora Ann Rule pergunta: “Ele queria dizer 37? Ou 136? Ou 360?”.
Ou quis apenas “brincar”?
Capturado e julgado
A captura definitiva de Ted Bundy foi trabalhosa.
Em agosto de 75, um policial achou suspeito um motorista que rondava um bairro. Quando tentou abordá-lo, ele fugiu, mas acabou batendo. O policial notou que faltava o banco de passageiros do carro. E foram encontrados uma barra, máscara de esqui, algemas, uma corda e um picador de gelo. Ted foi preso.
Carol, aquela que fugiu do carro, o reconheceu. Assim como conhecidos de Debby, que o viram abordando-a. Ele alegava inocência.
A namorada Elizabeth, depondo, disse que no último ano Ted tinha pouco interesse sexual e, quando tinha, queria praticar alguma violência leve (“bondage”). E forneceu informações valiosas, como o paradeiro dele no dia dos sumiços. Outras pistas foram surgindo.
Em fevereiro de 76, Ted Bundy foi levado a julgamento pelo seqüestro de Carol. Ele estava tranquilo. E negou a acusação. Entretanto, foi condenado à prisão. Preso, foi avaliado por psicólogos que, entre várias hipóteses, lançaram uma interessante, sobre o seu funcionamento psíquico: Ted tinha medo de ser humilhado em suas relações com as mulheres.
Saindo pela porta da frente do presídio
Enquanto isto, a investigação dos outros crimes continuava, e provas se avolumavam.
Na preparação para o julgamento do caso Caryn, Ted ficou insatisfeito com seu advogado. Ele resolveu defender a si mesmo (atitude permitida nos EUA). Ele tinha autorização para ir à biblioteca da prisão, estudar para a sua defesa. Mas Ted tinha outros planos… Em junho, ele pulou por uma janela aberta da biblioteca. Machucou-se, mas estava livre.
Cerca de 150 homens saíram à sua caça, mas não conseguiram achá-lo. Nesta época, Ted Bundy sentia-se invencível. “Nada saía errado. Se algo saía, a próxima coisa que acontecia era tão boa que compensava. Era até mesmo melhor.” – disse ele posteriormente.
Bundy roubava alimentos, dormia em vários locais diferentes. Quando conseguiu roubar um carro para sair da cidade, foi pego.
Agora, quando ia à biblioteca da prisão, era algemado e com ferros nos pés. Mas ele não desistiu. Escapou de sua cela, pelo teto, e parou na sala de um guarda. Depois, saiu pela porta da frente do presídio. Quando perceberam seu desaparecimento, ele já estava a caminho de outro Estado, onde se alojou usando um nome falso. Passava os dias no campus de uma faculdade, onde assistia a algumas aulas, ou ficava em casa vendo televisão – roubada, é claro, assim como tudo o mais do apartamento.
Curando a abstinência de matar
Em janeiro de 78, Ted Bundy entrou em um alojamento feminino de estudantes (o Chi Omega). Ted agiu desesperadamente, freneticamente, como quem precisasse saciar uma longa abstinência de violência, sexo e sangue. As garotas foram atacadas enquanto dormiam. Duas morreram. Em uma, o mamilo quase foi arrancado por uma mordida, além de ter sofrido invasão sexual com uma lata de spray para cabelo. Em outra, o cérebro ficou exposto, resultado das pancadas que recebeu na cabeça. Duas outras ficaram paraplégicas. Ted Bundy teve que fugir porque uma, além de ter visto seu rosto, conseguiu reagir.
A poucas centenas de metros dali, Ted atacou outra mulher, no apartamento dela. Os gritos acordaram os vizinhos e a polícia chegou logo, e a encontrou viva. Haviam poucas provas deixadas esta noite: fios de cabelo em uma máscara, a marca de uma mordida nas nádegas de uma vítima…
Kimberly Leach, finalmente, foi a última vítima conhecida de Ted Bundy. Ela tinha 12 anos, e o caso aconteceu em fevereiro de 78. Seu corpo só foi achado semanas depois.
Sob a luz dos holofotes, até o final
Nesse mês de fevereiro ainda, um policial suspeitou de um Fusca desconhecido na região que patrulhava. Ted tentou fugir, mas parou e, quando ia ser algemado, iniciou luta com o guarda. O guarda venceu.
Ted seria levado a julgamento pelos crimes no Chi Omega e pelo assassinato de Kimberly. Agora ele já era um serial killer notório. Novamente, assumiu sua defesa e negava os fatos.
O julgamento do Chi atraiu bastante a imprensa. A testemunha ocular do Chi complicou Ted. Mas a prova mais contundente foi a análise da mordida – a marca dos dentes na nádega batia exatamente com a dentição de Ted. Sem expressar emoção, Ted Bundy escutou o veredito: culpado.
Mas a pena seria decidida em outro julgamento, ainda. A mãe de Ted chorou e pediu por sua vida. Ted culpou a mídia por sua condenação e disse que seria um absurdo pedir perdão por algo que ele não fez. Nada adiantou. Ted foi duplamente condenado à morte, na cadeira elétrica.
Foram estes julgamentos que ajudaram a tornar Ted tanto um “monstro”, para a maioria das pessoas, quanto um ídolo para algumas – ele era bonito, bem articulado.
Mas ainda havia o julgamento do caso Kimberly. Desta vez, ele aceitou advogados, que resolveram tentar a alegação de insanidade mental. Ted estava aparentemente nervoso e discutiu com uma testemunha. A prova mais contundente foi o encontro de fibras da roupa da garota no veículo que Ted estaria usando na época. O julgamento durou um mês! Culpado, mais uma vez.
No dia da deliberação do veredito, exatamente dois anos após a morte de Kimberly, ele e Carole Ann Boone, testemunha de defesa, trocaram votos de casamento e, segundo as leis do locais, se isto fosse feito em ambiente legal o casamento seria considerado válido. Isto pegou a todos de surpresa. Mas não mudou em nada a pena. Ted foi condenado à morte, mais uma vez.
Já com outros advogados, tentou apelação, que foi negada. A morte estava marcada para março de 1986. Enquanto outra apelação corria, a data da execução foi remarcada, para janeiro de 89. Nesse ínterim, Ted ainda ajudou a polícia a pensar no caso do “Green River killer” – segundo Robert Keppel, o detetive que conversava com Ted, Bundy aparentava ciúmes ou inveja deste outro assassino.
Ted resolveu contar alguns detalhes de seus crimes. Disse que guardou a cabeça de algumas vítimas como troféu. Também falou de necrofilia. Este policial estima que Ted pode ter feito mais de cem vítimas, algumas antes da primeira conhecida.
Ted tentou, no fim, negociar um prazo de mais alguns anos de vida em troca de mais algumas confissões, sem sucesso.
Após o anúncio de sua morte, o público de fora da prisão ovacionou e foguetes estouraram no céu.
Seu corpo foi cremado.
Conselhos para a sociedade, por Ted Bundy
Ted foi bastante pesquisado, entrevistado, e foi objeto de vários livros.
Falando a Stephen Michaud sobre o homicídio sexual, disse, em terceira pessoa: “O encontro sexual inicial pode ser um mais-ou-menos voluntário que não gratifica inteiramente o espectro de desejos que ele queria. E então, seu desejo sexual cresce… este outro precisa possuí-la totalmente. Enquanto ela repousa lá, algo entre o sono e o coma, ele a estrungula até a morte.”.
Segundo Ted, esta posse sobre a vítima era fundamental, “como alguém possui uma planta em um vaso, uma pintura ou um Porsche”.
Pouco antes de sua execução, ele admitiu a detetives que tinha alguns comportamentos necrofílicos: visitava os corpos abandonados de algumas vítimas, e uma foi encontrada com xampu no cabelo, aplicado após sua morte. Outra, com maquiagem. “Se você tiver tempo, elas podem ser quem você quiser que elas sejam.”
Bundy também fotografou algumas vítimas e guardou pedaços de seus crânios em seu apartamento. Ted disse que chegou a ter 4 ou 5 cabeças guardadas em casa. “Quando você trabalha duro para fazer algo corretamente, você não quer esquecer isto.”
Ted disse a Robert Keppell que, no começo, ficava apavorado logo após os crimes. “Acordar de manhã e tomar consciência do que eu fiz, com a mente clara, com toda a essência da minha moral e com os sentimentos éticos intactos, absolutamente me horrorizava.” Mas pouco depois ele já se sentia bem. Disse que o álcool o ajudava a cometer os crimes, mas não que estivesse tão embriagado a ponto de não saber o que estava fazendo. O álcool o ajudava a “atravessar a fronteira”. Ted também usava maconha com o mesmo intuito.
Keppell faz uma análise interessantíssima da personalidade de Bundy. Segundo ele, eram “quatro diferentes pessoas” em ação – mas ele esclarece: nada a ver com múltiplas personalidades que se alternam, e sim, aspectos diferentes coabitando em uma única mente, simultaneamente. Uma, grandiosa, orgulhosa, que queria negociar sua vida com advogados e governadores. A segunda, numa extremidade oposta, um rapaz bastante derrotado, desprezível. A terceira, alguém terrificado e confuso com o que fez. Por fim, um psicopata, capaz de tornar-se “invisível” quando necessário, mantendo o controle de tudo à sua volta – detetives, guardas, advogados, todo o mundo. “Ele sabia onde ele estava a cada momento. Ele sabia quem ele era.”
Ao detetive Bill Hagmaier, Ted Bundy deu uma de suas mais famosas declarações: “Assassinato não é simplesmente um crime de luxúria ou violência. Torna-se possessão. Elas são parte de você… Você sente o último restinho de ar deixando seus corpos… Você está olhando nos olhos delas… Uma pessoa nesta situação é Deus.”.
A última entrevista de Ted Bundy, um dia antes de ser executado, foi cedida ao psicólogo James Dobson. Foi filmada e trechos são facilmente encontráveis na internet2.Na entrevista final Ted falou sobre o início de seus crimes, mais uma vez. “Por um par de anos, eu fiquei lutando com inibições muito fortes minhas contra comportamentos criminosos e violentos.”
“Não há maneira de descrever a urgência brutal de fazer aquilo, e uma vez que era satisfeita, e o nível de energia declinava, eu me tornava eu mesmo de novo. Basicamente, eu era uma pessoa normal…”
Nesta entrevista, ele põe parte da culpa dos seus atos sobre o consumo de pornografia “pesada”. “Eu não estou culpando a pornografia. A questão é como esse tipo de literatura contribui e ajuda a moldar e dar forma a tipos de comportamento violento. Uma vez que você fica viciado nisso – e eu vejo isso como um tipo de dependência -, você procura por coisas mais potentes, mais explícitas, mais tipos de material gráfico.”
Uma pequena frase dita nesta entrevista foi freqüentemente distorcida, posteriormente: “Nós somos seus filhos e maridos”. Ele referia-se ao público que consome e é influenciado pela pornografia e violência que estão na mídia, e dizia que estas pessoas não eram monstros antes disto, deste consumo, mas podem virar. A frase tem sido divulgada como “Nós, serial killers, somos seus filhos e seus maridos…”, como se fosse uma ameaça do tipo “eu morrerei, mas eles continuarão”. Na verdade, nesta ocasião Ted aconselha à sociedade que pense nesta questão. “A sociedade deve se proteger dela mesma.” , ele afirma, lucidamente.
Bundy tinha consciência de que suas palavras poderiam ser vistas apenas como uma tentativa de benefício próprio, mas completou: “através da ajuda de Deus, eu pude chegar, muito tarde, ao ponto onde eu posso sentir a dor e o sofrimento pelos quais eu sou responsável. Sim. Totalmente! (…) É difícil falar sobre o que aconteceu, porque isto revive todos aqueles terríveis sentimentos. Eu sinto a dor e o horror daquilo. (…) Eu não espero que me perdoem. Eu não estou pedindo por isto.” Muitos acreditam que estas declarações são falsas. Primeiramente, porque ao emiti-las sua face não demonstrava sofrimento algum. Além disto, alega-se que, se houvesse mesmo este profundo arrependimento, ele teria colaborado mais adequadamente com a resolução definitiva da questão de quantas e quais foram suas vítimas.
Notas:
1 – o livro de Ann Rule, intitulado “The stranger beside me” (“O estranho ao meu lado”), foi publicado em 1980 e já passou da 50a edição.
2 – entrevista final de Ted Bundy (trecho; em inglês):