segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O ASSASSINO VAMPIRO: Richard Trenton Chase


Outro caso que foi bastante divulgado foi o de Marc Sappington, outro "vampiro" norte-americano que foi condenado a quatro sentenças perpétuas no estado do Kansas. Ele diz que escutava vozes em sua cabeça que o mandavam comer carne humana e beber sangue, ou morreria.
O ASSASSINO VAMPIRO

Desde o famoso caso da condessa húngara Elizabeth Bathory (1560-1604), que matava jovens para literalmente se banhar em seu sangue, sempre houve casos de assassinos que festejavam no fluído vital de suas vítimas. Um dos mais recentes foi o norte-americano Richard Trenton Chase (1950-1980), que matou seis pessoas em um mês na Califórnia. Apelidado de Vampiro de Sacramento, ele não só bebeu o sangue de suas vítimas como também praticou o canibalismo. Afirmava que era parte de uma ilusão onde acreditava que tinha de fazer isso porque isso evitaria que nazistas transformassem seu sangue em pó por meio de um veneno que havia em sua saboneteira.

Outro caso que foi bastante divulgado foi o de Marc Sappington, outro "vampiro" norte-americano que foi condenado a quatro sentenças perpétuas no estado do Kansas. Ele diz que escutava vozes em sua cabeça que o mandavam comer carne humana e beber sangue, ou morreria.

Não há nada que chame mais a atenção do que um assassinato de uma prostituta (que o diga Jack o Estripador). Ao longo do tempo, vários outros assassinos em série atacaram mulheres de programa e logo o assunto deixou de chamar tanto a atenção. Há um caso destes que se destaca de maneira peculiar, pois une este fator aos vampiros: as prostitutas foram mortas por mais um assassino não identificado que se comportava como se fosse mesmo uma criatura das trevas.

Em 1932 uma prostituta de 34 anos foi encontrada morta na área de seu apartamento em Atlas, em Estocolmo. Ela estava morta fazia alguns dias, seu crânio fora espatifado e os policiais notaram que a pessoa que a atacou literalmente bebeu seu sangue. Logo a imprensa apelidou o assassino de O Vampiro de Atlas.

Pouco mais se conhece ou foi divulgado a respeito deste caso. Somente sabe-se que as pistas que tinham deram em becos sem saída e a polícia logo viu-se encurralada e incapaz de resolvê-lo. Por mais que se investigasse, as pistas não eram suficientes e logo este estranho caso seria fadado a se tornar mais um mistério forense.
  Web site: cantodooraculo.wordpress.com/2010/06/25/artigo-crimes-insoluveis/  Autor:   cantodooraculo.wordpress.com/2010/06/25/artigo-crimes-insoluveis/

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