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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Febrônio Índio do Brasil " O Filho da Luz


Febrônio Índio do Brasil é uma das mais intrigantes e assustadoras figuras na história brasileira. Filho de açogueiro, durante a década de 20, Febrônio era antes de tudo um criminoso. Atuou como médico e dentista sem licença ou formação em diversas cidades do Brasil, inclusive Curitiba, deixando um rastro de mortos pela sua má prática da medicina.
Febrônio Índio do Brasil " O Filho da Luz

Febrônio Índio do Brasil é uma das mais intrigantes e assustadoras figuras na história brasileira. Filho de açogueiro, durante a década de 20, Febrônio era antes de tudo um criminoso. Atuou como médico e dentista sem licença ou formação em diversas cidades do Brasil, inclusive Curitiba, deixando um rastro de mortos pela sua má prática da medicina.

No final dos anos 20, depois de uma visão mística, Febrônio tornou-se um profeta. Evangelizador de uma religião própria que pregava a existência do Deus-Vivo. Sua missão, de acordo com as ordens de uma santa loura que apareceu em sua visão, era "escrever um livro e marcar os jovens eleitos com as letras D.C. V.X. V.I., tatuagem que é o símbolo do Deus- Vivo, ainda que com o emprego da violência!". Escreveu um livro chamado As Revelações do Príncipe do Fogo, onde descrevia prolixamente esta religião. Todos os exemplares dos livros foram queimados pela polícia federal logo após sua prisão.

Uma espécie de "bicho-papão" para as crianças brasileiras das décadas de 20 e 30 (era comum os pais dizerem "se você não se comportar, o Febrônio vai te pegar", para as crianças que faziam malcriações), ganhou esta fama ao ser preso, em 1927, sob a acusação de ter estrangulado dois menores que resistiram a seus ataques homossexuais: Alamiro José Ribeiro, em 17 de agosto, e João Ferreira, no dia 29 do mesmo mês. Os corpos, encontrados na Barra da Tijuca, tornaram Febrônio um dos criminosos mais conhecidos do Brasil. Ele chegava a conversar com parentes das vítimas oferecendo emprego aos menores.

Mas o mineiro já era velho conhecido da polícia, tendo sua primeira prisão ocorrido em 1916, aos 21 anos, depois da qual se acumularam outras 29, por motivos diversos como roubo, vadiagem e chantagem. Além disso, segundo palavras do diretor da Casa de Detenção a seu respeito: "consta que ele entrega-se ao vício da pederastia". Depois de assassinar e tatuar quase uma dezena de jovens, Febrônio foi para um manicômio. Fugiu e foi recapturado.

Em junho de 1984 foi lançado o curta-metragem "O Príncipe do Fogo", de Sílvio Da-Rin, tendo Febrônio como tema. Dois meses depois, aos 89 anos e completamente senil, o preso mais antigo do Brasil, interno número 000001 do Manicômio Judiciário, morreu de edema pulmonar agudo. Havia passado 57 anos no hospício.
  Autor:   http://redenet11.blogspot.com/2011/01/febronio-indio-do-brasil-o-filho-da-luz.html

O Maniaco da Cruz



Um garoto de boa aparência, sociável e trabalhador. Ao falar de seus crimes, frio e vaidoso. Este é o perfil do adolescente de 16 Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel anos, após confessar três assassinatos em série, em Rio Brilhante. Ele disse que escolhia as vítimas aleatoriamente e após uma conversa, que na verdade era uma entrevista, ele classificava a pessoa como "pura" ou "impura" e com base nisso, se ela deveria ou não continuar vivendo. O primeiro assassinato foi no dia 24 de julho. O adolescente disse que o pedreiro Catalino Cardena, 33 anos, teria o assediado, propondo manter relações sexuais e por isso resolveu matá-lo
O Maniaco da Cruz


Um garoto de boa aparência, sociável e trabalhador. Ao falar de seus crimes, frio e vaidoso. Este é o perfil do adolescente de 16 Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel anos, após confessar três assassinatos em série, em Rio Brilhante. Ele disse que escolhia as vítimas aleatoriamente e após uma conversa, que na verdade era uma entrevista, ele classificava a pessoa como "pura" ou "impura" e com base nisso, se ela deveria ou não continuar vivendo. O primeiro assassinato foi no dia 24 de julho. O adolescente disse que o pedreiro Catalino Cardena, 33 anos, teria o assediado, propondo manter relações sexuais e por isso resolveu matá-lo. Catalino recebeu um golpe de faca e depois o adolescente usou um canivete para escrever INRI (Jesus Nazareno Rei dos Judeus) no peito dele. Depois de cometer o primeiro crime, o adolescente não voltou mais à escola, onde cursava o 9º ano do Ensino Fundamental. Um mês depois Letícia Neves de Oliveira, 22 anos era assassinada. O rapaz a abordou próximo da casa dela, que fica em frente ao cemitério e começou a conversar. No diálogo ele perguntava primeiro se a pessoa acreditava em Deus, depois se tinha namorado e se já havia mantido relações sexuais. Letícia seria também, homossexual e o adolescente julgou que ela deveria morrer. Em todos os casos ele aplicava uma gravata na vítima e, encostando uma faca no corpo dela, a obrigava a ir ao local onde consumaria o assassinato.

Letícia foi morta por estrangulamento e deixada sobre um túmulo e despida. Como ela tinha uma tatuagem de cruz no peito ele resolveu não deixar marca. Em setembro não houve crime. O garoto chegou a abordar e conversar com uma garota, chamada Carla, mas considerou que ela "era pura" e que não merecia morrer. A garota foi ouvida pela polícia, como única testemunha, e confirmou a abordagem. O último crime foi nesta semana. O corpo de Gleice Kelly da Silva, 13 anos, foi encontrado em um terreno baldio no assentamento Por do Sol, sem a blusa e o sutiã. Esta vítima o adolescente classificou como "desobediente" porque se negou a ficar de costas para que ele a estrangulasse. Próximo ao corpo ele deixou um bilhete com várias cruzes e letras soltas que, dentre as possibilidades, formava a palavra "INFERNO". O rapaz não mostra arrependimento. Ele conta que no momento em que estrangulava as vítimas perguntava: "E agora, você acredita no seu Deus". Segundo ele, na maioria das vezes, em pânico a vítima dava resposta negativa. Depois que a vítima desfalecia, ele conferia se o coração ainda batia. No caso de Gleice ele chegou a pensar em terminar de matá-la com uma faca, mas como estava sem ponta voltou a estrangular a adolescente até que ela morresse. Os assassinatos em série ficaram conhecidos como crimes do "maníaco da cruz" porque tinham uma peculiaridade: os corpos eram colocados em posição de crucificação, com as penas cruzadas e os braços abertos. O adolescente disse, em depoimento, que isso era para que as vítimas "encontrassem seu Deus". O adolescente diz cultuar a imagem de satanás e acredita que estava ajudando as pessoas que matavam a ficarem próximas do Deus em que elas acreditavam. Meticuloso, ele usava luvas cirúrgicas para não produzir provas. Outra marca do garoto era a vaidade. Ele gostava de ver notícias sobre seus crimes, no quarto dele foram encontrados três jornais com reportagens sobre os assassinatos. "Ele disse que se sentia bastante capacitado", conta a delegada Maria de Lourdes Cano.Ele também guardava objetos relacionados aos crimes, como a blusa e uma pulseira de Gleice, o celular dela e o de Letícia. Quando a polícia chegou à casa do adolescente, encontrou o canivete usado para escrever a palavra "INRI" no corpo de Catalino, ainda com a mancha de sangue. Foram encontrados no quarto do adolescente posters do "Maníaco do Parque" e de diabo. Havia revistas pornográficas, onde ele avaliava o perfil das garotas para ter um parâmetro de como classificar as vítimas como "vadias" e foram apreendidos dois CDs, cujo conteúdo não foi informado. Foi achado, ainda, um envelope de cor azul, dentro do qual havia um papel com nome das vítimas, escrito em vermelho. Dentre elas, está a moça que foi abordada, mas que ele desistiu de matar, de nome Carla. A frente uma barra e a palavra "salva".Os pais do adolescente, segundo apurou a polícia, não desconfiavam do envolvimento dele nos crimes. Segundo familiares das vítimas, o pai dele era vigia e dava aulas de caratê.
  Web site: http://redenet11.blogspot.com/2011/01/historia-o-maniaco-da-cruz.html  Autor:   redenet11.blogspot.com

Eudóxio Donizeti Bento


39 anos, foragido da penitenciária de Presidente Venceslau. Três das vítimas, todas do sexo feminino, inclusive uma criança de nove anos, foram estupradas e tiveram as cabeças decepadas.
Eudóxio Donizeti Bento

Preso autor de sete homicídios em São Paulo

Marília,SP - A Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de Presidente Prudente, desvendou ontem a autoria de sete homicídios ocorridos desde 1989, com a confissão de Eudóxio Donizeti Bento, que também usa o nome de Donizeti Bento de Jesus

39 anos, foragido da penitenciária de Presidente Venceslau. Três das vítimas, todas do sexo feminino, inclusive uma criança de nove anos, foram estupradas e tiveram as cabeças decepadas.

Segundo o delegado Marco Antônio Scaliante Fogolin, titular do setor de homicídios da DIG, o criminoso foi preso em Caarapó(MS), na semana passada, durante as investigações para desvendar a morte da menina Amanda Cristina de Lima, de 9 anos, ocorrida em fevereiro deste ano. A menina foi levada para um matagal próximo de um córrego entre a cidade de Álvares Machado, no Oeste do Estado e o distrito de Coronel Goulart, onde foi estuprada e morta. Sua ossada foi encontrada no local, um mês depois, sem a cabeça.

Nos interrogatórios, Bento confessou ter estuprado, matado e decepado, Olívia Nascimento Lima, 29 anos, e a enfermeira Fátima Sueli Pereira de Souza, 23 anos, todas de Presidente Prudente, respectivamente nos anos de 1991 e 1999.

Ele também admitiu ter assassinado a tiros ou facadas um homem identificado apenas como Adelício, em Birigui, no ano de 1989; uma mulher de nome Zélia e seu filho Mário de 5 anos, em Carapó (MS), em 1992, e Aparecido Prudêncio de Oliveira, 39 anos,

em Pirapozinho, em 1999. Os crimes foram confirmados e que nos casos da região de Prudente, o assassino mostrou os locais onde enterrou os corpos.
  Autor:   www1.an.com.br

Marcelo Costa de Andrade " O vampiro de Niterói


No começo da década de 1990, a cidade do Rio de Janeiro era o cenário de assassinatos constantes de meninos de baixa renda nas mãos de esquadrões da morte. Os corpos dos meninos apareciam nos noticiários e a brutal limpeza social era uma tragédia cotidiana.
Marcelo Costa de Andrade " O vampiro de Niteroi

No começo da década de 1990, a cidade do Rio de Janeiro era o cenário de assassinatos constantes de meninos de baixa renda nas mãos de esquadrões da morte. Os corpos dos meninos apareciam nos noticiários e a brutal limpeza social era uma tragédia cotidiana.

Camuflado por este dramático contexto social, um assassino em série agia com total impunidade. Ele abordava os garotos nas ruas do Rio e os atraía oferecendo comida, doces ou dinheiro. Depois de violentá-los e matá-los, ele deixava bandejas com comida ao lado dos cadáveres. Enforcava as crianças com uma camiseta, levava a bermuda delas como troféu e vestia a camiseta nelas de volta. Tinha o costume de comprar os jornais do dia seguinte para ver se os corpos haviam sido encontrados.

Em 1992, a fuga de uma de suas vítimas revelou a dimensão do horror de seus crimes. Seu nome era Marcelo Costa de Andrade e, com apenas 23 anos, havia cometido 14 assassinatos durante alguns meses, entre 1991 e 1992. Além de violentar e assassinar os meninos, ele confessou ter bebido o sangue de algumas de suas vítimas. Outros corpos foram encontrados decapitados ou sem o coração. Sua primeira pergunta ao ser preso foi se existia algum assassino similar no mundo.

Marcelo Costa de Andrade cresceu entre a Rocinha, a maior favela do Rio de Janeiro, e a casa de seus avós no Ceará. Andrade já apresentava um distúrbio mental evidente quando, aos 10 anos, sofreu abuso sexual de um vizinho da favela. Aos 14, fugiu da casa de sua mãe e começou a se prostituir nas ruas do Rio de Janeiro. Aos 16, quando voltou para casa, tentou abusar de seu irmão menor.

Depois desta saga de episódios aberrantes, a vida de Andrade parecia ter encontrado um rumo. Sua família se mudou para a região de Itaboraí, em Niterói. Ele conseguiu emprego como entregador de panfletos e começou a frequentar os cultos evangélicos da Igreja Universal do Reino de Deus.

Mas o desejo de matar fervilhava em seu cérebro. Ao escutar os sermões dos pastores, sua mente desequilibrada entendeu que se um menino morresse antes dos 13 anos, iria diretamente para o paraíso por ser completamente puro de espírito. Esta mesma conclusão o fez beber o sangue de alguns dos meninos que matou, para incorporar uma parte de sua pureza.

Em dezembro de 1991, ele conheceu dois irmãos nas ruas de Niterói, Altair e Ivan Abreu. Andrade violentou e matou o pequeno Ivan, de 6 anos, diante do olhar horrorizado de Altair, de quem também abusou. Deixar o menino com vida foi o começo do fim. Assim que conseguiu escapar, Altair Abreu voltou para sua casa e a denúncia do desaparecimento de Ivan logo chegou à polícia. Guiados pela pequena vítima, os agentes capturaram Marcelo Costa de Andrade na frente de seu local de trabalho, no bairro de Copacabana.

No início, o assassino confessou apenas a morte de Ivan Abreu, mas o depoimento de sua mãe, Sonia Andrade, foi essencial para provocar uma confissão espantosa. A mulher apresentou um facão ensanguentado que Marcelo escondia em sua casa. Diante da arma do crime, ele confessou 14 assassinatos e guiou a polícia até as cenas dos crimes.

Em custódia, conseguiu fugir do hospital psiquiátrico Heitor Carrillo em janeiro de 1997. Depois de 12 dias, foi recapturado em Guaraciaba do Norte, no Ceará, onde passou parte de sua infância.

Andrade foi declarado inimputável e vive em reclusão no hospital psiquiátrico Henrique Roxo, manicômio judicial da cidade do Rio de Janeiro.
  Autor:   redenet11.blogspot.com


José da Paz Bezerra " O Monstro do Morumbi


No final dos anos 60 e começo dos 70, sete mulheres foram brutalmente assassinadas por estrangulamento e seus corpos abandados em terrenos baldios do Morumbi
José da Paz Bezerra " O Monstro do Morumbi

No final dos anos 60 e começo dos 70, sete mulheres foram brutalmente assassinadas por estrangulamento e seus corpos abandados em terrenos baldios do Morumbi. A polícia não tinha pistas do criminoso. Suas vítimas foram encontradas do mesmo jeito: nuas ou seminuas, pés e mãos amarrados com uma corda improvisada com pedaços de suas roupas (meias de náilon, sutiãs, calcinhas, lenços, blusas, saias), boca, nariz e ouvidos tampados com pedaços de jornal e papel amassados, e uma tira de tecido que servia como mordaça e como enforcador ao mesmo tempo. De cada uma das vítimas, o assassino levava o dinheiro, as jóias e uma peça de roupa, que dava de presente à companheira. Foi ela que, cansada de pular de emprego em emprego por conta do marido, acabou denunciando-o à polícia. Ao saber-se descoberto, o assassino fugiu e foi para o Pará, onde matou outras três mulheres e foi, finalmente, capturado. José Paes Bezerra após estrangular essas mulheres, sem antes tê-las violentado e cujos corpos foram encontrados em uma área de mata fechada onde hoje está edificado um dos conjuntos Cidade Nova, ele preparava-se para matar mais uma mulher. Porém, ao entrar na mesma mata com idêntico propósito, percebeu que estava apaixonado por essa mulher, razão pela qual resolveu poupar a vida dela. A decisão acabou por ser vital para sua identificação, localização e prisão. O acusado dormia nu, sob a cama em um quarto, totalmente às escuras, na Vila Almeida, no bairro do Jurunas. A prisão, aliás, causou grande impacto na outrora pacata sociedade paraense. Ao ser preso o "Monstro do Morumbi", confessou os crimes. À medida que confessava seus crimes, maiores eram as atenções, concentrando nesta cidade profissionais de imprensa de todo o Brasil e exterior, já que se estava diante de um dos mais perversos assassinos em série da crônica policial brasileira. O modo como escolhia a vítima era sempre o mesmo: com as mesmas características físicas que, mais tarde, viria a se saber que eram as da sua mãe. Para ganhar a confiança das mulheres que matava, José Paes Bezerra criava um vínculo com elas, convidando-as para sair ou pedindo-as em namoro. Quando elas caíam em sua lábia, ele as levava para um matagal na região do Morumbi e as matava. Segundo especialistas, o motivo que o levou a cometer os crimes pode estar ligado à sua infância traumática. Com seis anos de idade, Bezerra era responsável por limpar as feridas do pai hanseníaco (leproso), e sua mãe, prostituta, o levava para seus programas. Enquanto o pai definhava na cama, Bezerra presenciava a vida sexual da mãe. Passou a nutrir ódio compulsivo pelas mulheres, o que o teria levado a praticar os crimes. Bezerra dizia com naturalidade ter matado mais de 24 mulheres, mas a polícia não conseguiu provas para acusá-lo de todos os crimes. Perto dos corpos havia sempre restos de papel de presente. Depois se soube que ele pegava algum bem das vítimas e levava de presente para sua mulher. Ambos trabalhavam em casa de família. Foi condenado pelo assassinato de quatro vítimas. Quando preso ele teria dito que só sentia prazer se fizesse relação com uma parceira que estivesse imóvel como morta, motivo que fez com que ele pegasse gosto por matar as vítimas antes de violentá-las. Cumpriu a pena máxima de 30 anos e foi libertado em 2001. Sua localização é desconhecida. Especula-se que ele adotou o nome de José Guerra Leitão, mas isso nunca foi comprovado. O delegado da prisão onde José cumpriu seus 30 anos afirmou que hoje seu paradeiro é ignorado e que provavelmente ele esteja produzindo outras vítimas.
  Web site: redenet11.blogspot.com/2011/01/jose-da-paz-bezerra-o-monstro-do.html  Autor:   redenet11.blogspot.com/2011/01/jose-da-paz-bezerra-o-monstro-do.html

O assassino de Luiziania


Série de seis crimes sexuais seguidos de homicídio contra jovens de 13 a 19 anos, ocorrida em Luziânia (GO), a 60 km de Brasília.
O assassino de Luiziania

Série de seis crimes sexuais seguidos de homicídio contra jovens de 13 a 19 anos, ocorrida em Luziânia (GO), a 60 km de Brasília.

Réu confesso, o pedreiro Admar de Jesus, de 40 anos já havia sido condenado por violência sexual contra menores de idade e estava preso desde 2005. Em dezembro de 2009, depois de cumprir 4 anos da pena de 12 anos à qual havia sido condenado, ganhou da Justiça direito a progressão de pena " apesar de um laudo psiquiátrico, apresentado pela polícia goiana indicar que ele deveria ser mantido "isolado do convívio social".

Com a indicação do criminoso, os seis corpos foram encontrados perto do bairro onde vítimas e assassino moravam. Ele chegou a conversar e consolar algumas mães.


A polícia também não descarta a ajuda porque Jesus teria distribuído pertences das vítimas, como celulares e bicicletas, a parentes e amigos. Foi por conta de um celular de um dos garotos que o assassino confesso deu a irmã que ele acabou sendo capturado. A polícia rastreou o número desse celular e fez campana por dez dias nas regiões onde morava e frequentava o pedreiro. Além de Jesus, outras três pessoas de sua relação pessoal estão detidas: uma irmã, um amigo e um conhecido.

Foi preso dia 11 de abril de 2010. Foi encontrado morto em sua cela, aparentemente havendo cometido súicídio por enforcamento, uma semana depois.
  Autor:   redenet11.blogspot.com

Benedito Moreira de Carvalho " O Monstro de Guaianazes



Nascido em Tambaú. Atacou de 1950 a 1953. Era casado, mas não podia fazer sexo com sua mulher por seus vários problemas de saúde. Tinha um impulso sexual incontrolável, chegando a atacar 5 pessoas num só dia, sem ainda se sentir saciado.
Benedito Moreira de Carvalho " O Monstro de Guaianazes

Nascido em Tambaú. Atacou de 1950 a 1953. Era casado, mas não podia fazer sexo com sua mulher por seus vários problemas de saúde. Tinha um impulso sexual incontrolável, chegando a atacar 5 pessoas num só dia, sem ainda se sentir saciado.

Gostava de meninas, principalmente japonesas. Anotava todos os crimes num caderninho. Estava sempre de terno e chapéu e com uma pasta na mão, que continha uma corda com uma laçada.

Entre estupros e tentativas de violência sexual cometeu 29 crimes na Grande São Paulo na década de 50. Dez de suas vítimas acabaram mortas. O "Monstro de Guaianazes" pedia a elas que fizessem sexo com ele. Ao ouvir a recusa, arrastava-as para locais ermos e cometia os crimes. Quando despia as vítimas meninas as cobria com as peças de seu vestuário, quando mulheres as deixava completamente nuas e descobertas.

Foi preso em 1952. e morreu na prisão de infarto em 1976.
  Autor:   http://redenet11.blogspot.com/2011/01/benedito-moreira-de-carvalho-o-monstro.html

Abraão José Bueno, o monstro de jaleco



Bueno trabalhava como enfermeiro no Instituto de Puericultura Martagão Gesteira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na cidade do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Abraão José Bueno, o monstro de jaleco


'Abraão José Bueno nascido em 1977, é um ex-enfermeiro brasileiro acusado de ser assassino em série (serial killer) no Brasil.

Em 2005 ele foi condenado a 110 anos de prisão pelo assassinato de quatro crianças e tentativa de assassinato de outras quatro.

Bueno trabalhava como enfermeiro no Instituto de Puericultura Martagão Gesteira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na cidade do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Em 2005, Bueno, trabalhando em uma ala das crianças, começou a injetar bebês e crianças mais velhas com overdose de sedativos, levando-os a parar de respirar. Ele então chamava os médicos para ressuscitá-los. No curso de um mês, acredita-se que até quinze crianças terem sido alvo, todos com idades entre um e dez. Muitos sofriam de AIDS (SIDA) e leucemia.

Bueno foi preso em novembro de 2005. Em 15 de Maio de 2008, ele foi condenado pelo juiz Valéria Caldi de quatro acusações de homicídio e quatro tentativas de homicídio. Ele foi condenado a 110 anos no total.

Acredita-se que Bueno cometeu seus crimes para que ele pudesse ser o primeiro a notar um problema com um paciente e assim ganhar o respeito e a admiração de seus colegas de trabalho.


O JULGAMENTO:

RIO DE JANEIRO - O Ex-técnico de enfermagem Abraão José Bueno, de 30 anos, foi condenado pelo Tribunal do Júri Federal a 110 anos de reclusão em regime fechado por oito homicídios, triplamente qualificados, de crianças internadas no Instituto de Puericultura Martagão Gesteira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Os crimes ocorreram em 2005. Ele provocou a morte de quatro crianças e tentou assassinar outras quatro.

O julgamento, que teve início na última terça, foi encerrado às 6h desta quinta-feira, depois de 35 horas de duração. José Bueno respondia ao processo preso desde que foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF), em dezembro de 2005.

O Júri considerou que os homicídios foram triplamente qualificados por terem sido cometidos por motivo torpe, pois o acusado buscou obter prestígio profissional e satisfação pessoal. Além disso, também considerou que os crimes foram feitos de forma insidiosa, já que o condenado aproveitou-se da sua condição pessoal de técnico de enfermagem, pois era responsável pelo cuidado das vítimas e tinha conhecimento sobre os quadros clínicos das mesmas.

Ele também escolhia o melhor momento para nelas injetar medicamento não prescrito e mantendo-se ao lado das vítimas, escondendo da equipe médica a causa do súbito agravamento das crianças.

Segundo a denúncia, o ex-técnico de enfermagem, conhecendo as condições de saúde dos pacientes, injetava nas vítimas - todas crianças - medicamentos sedativos, barbitúricos e bloqueadores musculares sem prescrição médica ou em doses mais elevadas, levando-as a sofrer súbitas paradas respiratórias e agravando o estado geral de saúde. Com isso, pelo menos quatro morreram.

"O julgamento desse acusado pelo Júri Popular reflete a resposta da sociedade aos atos hediondos que ele praticou e uma satisfação às famílias das crianças vitimizadas e que sofrem até hoje pelos graves fatos ocorridos no Hospital", afirma o procurador da República José Augusto Vagos.
  Autor:   pt.wikipedia.org - ultimosegundo.ig.com.b

O Enfermeiro da Morte


Edson Isidoro Guimarães era um enfermeiro que trabalhava no plantão do Hospital Salgado Filho, no Rio de Janeiro. Foi preso em 07 de maio de 1999 e condenado a 76 anos de prisão por matar 5 pacientes do hospital através injeções de cloreto de potássio ou desligamento dos aparelhos, mas confessou 19 assassinatos.
O Enfermeiro da Morte

Edson Isidoro Guimarães era um enfermeiro que trabalhava no plantão do Hospital Salgado Filho, no Rio de Janeiro. Foi preso em 07 de maio de 1999 e condenado a 76 anos de prisão por matar 5 pacientes do hospital através injeções de cloreto de potássio ou desligamento dos aparelhos, mas confessou 19 assassinatos. O caso serviu para tornar pública a existência da Máfia das Funerárias, pois Isidoro contou, muito depois, que matava pacientes em estado de coma para receber comissões que chegavam aos mil reais por morte. Centenas de pessoas morreram no decorrer de meses, durante os plantões do enfermeiro, por isso estima-se que o número verdadeiro de vítimas esteja entre 150 e 200, fazendo dele um dos maiores serial killers do mundo.
  Autor:   www.600ml.com

Uma viagem para a morte - Anestor Bezerra de Lima : O matador de taxistas



No mínimo dez taxistas morreram pelas mãos do ex-motorista Anestor Bezerra de Lima nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso e Rondônia.
Uma viagem para a morte - Anestor Bezerra de Lima : O matador de taxistas

No mínimo dez taxistas morreram pelas mãos do ex-motorista Anestor Bezerra de Lima nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso e Rondônia. Em um de seus depoimentos foi questionado se usava sonífero nas suas vítimas, sua resposta surpreendeu os agentes da polícia pela frieza: "o único sonífero que uso é um tiro na cabeça". Lima foi preso em 2004 no município de Colniza (MT), e chegou a apresentar um extrato bancário com o valor de R$ 250 mil reais em sua conta, com isso tentou subornar os policiais. O motivo dos assassinatos (se é que existe explicação) ainda é pouco conhecido e suspeita-se que o "Matador de Taxistas" tinha um cúmplice para realizar seus crimes.
 Web site: blogfeijoadanacional.wordpress.com/2010/01/23/seriais-killers-–-uma-historia-brasileira/...  Autor:   blogfeijoadanacional.wordpress.com/2010/01/23/seriais-killers-–-uma-historia-brasileira/

José Vicente Matias " Corumbá


Número de vítimas: 6 ou mais
Local dos crimes: Goiás e Maranhão
Período: 2000


José Vicente Matias " Corumbá

Número de vítimas: 6 ou mais
Local dos crimes: Goiás e Maranhão
Período: 2000

José Vicente Matias, o "Corumbá" (Firminópolis, Goiás), é um ex-artesão foi preso por assassinar e esquartejar seis mulheres após ter feito sexo com elas. Os crimes aconteceram entre 1999 e 2005. Além de matar, "Corumbá" praticou também canibalismo com os restos mortais das vítimas, ingerindo sangue e pedaços cerebrais das mesmas.

Nos depoimentos, "Corumbá" entrou em diversas contradições. Por vezes, mencionou sofrer "influências" do Diabo, que teria sussurrado em seu ouvido a suposta missão de matar sete mulheres. Alegou também, como sendo motivos para seus crimes, xenofobia e chacotas sofridas por sua impotência sexual. "Corumbá" já possuía passagens pela polícia por estupro e atentado violento ao pudor. Suas seis vítimas fatais foram:

a turista espanhola Núria Fernandes, de 27 anos, foi morta a pauladas na cabeça. Teve pedaços do cérebro e sangue ingeridos após ritual de dança. Alcântara (MA), 2005
a turista alemã Maryanne Kern, de 49 anos, morta no Maranhão e encontrada numa cova rasa. Ribeirinhas (MA), 2005.
a russo-israelense Katryn Rakitov, 29 anos. Pirenópolis (GO), 2004.
a goiana Lidiane Vieira de Melo, 16, passou um dia e meio amarrada enquanto Corumbá chupava o seu sangue. Depois, foi esquartejada. Goiânia (GO), 2004.
a baiana Simone Lima Pinho, 26, teve seu corpo jogado em crateras de garimpo e posteriormente coberto com pedras. Lençóis (BA), 2000.
a mineira Natália Canhas Carneiro, 15. Três Marias (MG), 1999.
  Autor:   jjdourado.blogspot.com

Paulo Sérgio Guimarães " O Maníaco da Praia do Cassino


Dono de um perfil invulgar, o assassino de casais da Praia do Cassino não pode ser tratado como uma pessoa comum. O pretenso surto psicótico do qual teria sido vítima, porém, tende a ser uma esperteza, e não um caso clínico. Guimarães se descontrolou na madrugada do sábado 15, destruindo a cela onde estava no presídio de Rio Grande. Sedado, foi transferido para Porto Alegre, a 330 quilômetros dali. Chegou calmo, alimentou-se bem, tomou banho e pediu para vestir roupas limpas.


Paulo Sérgio Guimarães " O Maníaco da Praia do Cassino

         Número de vítimas: 7
Local dos crimes: Rio Grande do Sul
Período: 1998

Determinado a ter o nome inscrito na galeria dos criminosos seriais, um homem cujo semblante se recusa a exibir traços de arrependimento encara o diretor do Instituto Psiquiátrico Forense (IPF), em Porto Alegre, e desafia: "O senhor sabe que está diante de um dos cinco bandidos mais perigosos do Estado?" A pergunta, feita em tom de advertência, não surpreendeu o psiquiatra Luiz Carlos Coronel, encarregado de comandar a instituição que abriga criminosos com problemas mentais. O pescador Paulo Sérgio Guimarães da Silva, 29 anos, o Maníaco da Praia, confessou ter cometido sete assassinatos para imitar o Maníaco do Parque, Francisco de Assis Pereira, sua inspiração paulista. Preso depois de disseminar o terror na Praia do Cassino, na cidade de Rio Grande, no litoral gaúcho, Guimarães atacava casais de namorados. "Ele quer ser o número 1", crê Coronel.

Dono de um perfil invulgar, o assassino de casais da Praia do Cassino não pode ser tratado como uma pessoa comum. O pretenso surto psicótico do qual teria sido vítima, porém, tende a ser uma esperteza, e não um caso clínico. Guimarães se descontrolou na madrugada do sábado 15, destruindo a cela onde estava no presídio de Rio Grande. Sedado, foi transferido para Porto Alegre, a 330 quilômetros dali. Chegou calmo, alimentou-se bem, tomou banho e pediu para vestir roupas limpas.

Convencido de que é uma espécie de super-herói das praias gaúchas, adota o figurino dos bandidos de filmes B - pelos quais tem predileção. No domingo 16 tentou promover novo quebra-quebra na cadeia, chegou a se livrar de uma das algemas, mas ficou nisso. No dia seguinte, foi transferido por decisão judicial, desta vez para a Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas. Deixou, em Porto Alegre, a impressão de ter encenado o surto para obter mudança de regime prisional. Não colou. "Em momento algum ele perdeu a orientação, a lógica, a coerência", diz Coronel, o psiquiatra. Em Charqueadas, a 56 quilômetros de Porto Alegre, onde todas as celas são individuais, o Maníaco da Praia instalou-se com tranqüilidade e assim permaneceu. "Está calmo, não houve nenhum problema", diz o capitão André Luís Pithan, da Polícia Militar, subdiretor do presídio. Não se arrisca a prever até quando durará a calmaria.

A decisão de colocar Guimarães em isolamento foi tomada pelo juiz Átila Barreto Refosco, da 1a Vara Criminal de Rio Grande, comarca na qual o caso está sendo conduzido. "Ele está muito instável", comenta. "É melhor esperarmos para ver como se comporta." Caso ocorra novo surto, será solicitado um exame de sanidade mental. A confissão do réu ajuda a fazer com que o processo caminhe. A polícia deverá concluir todos os inquéritos relativos ao caso dentro de uma semana.
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O maníaco do Trianon


Suas vítimas eram profissionais bem-sucedidos, que moravam sozinhos e eram homossexuais. Os crimes aterrorizaram a comunidade gay da época, já assustada com a escalada de violência contra os homossexuais por conta da disseminação do vírus da Aids.
O maníaco do Trianon

No dia 17 de agosto de 1987, a empregada do psiquiatra Antonio Carlos Di Giacomo chegou para trabalhar e encontrou um cenário de horror. Debruçado sobre uma poça de sangue, com pés e mãos amarrados e uma meia na boca, estava o médico formado pela Escola Paulista de Medicina. Quando a polícia chegou ao local, percebeu se tratar de mais uma vítima do Maníaco do Trianon, um serial killer que atuava nas imediações do Parque Tenente Siqueira Campos, conhecido ponto de prostituição masculina na região da avenida Paulista. Suas vítimas eram profissionais bem-sucedidos, que moravam sozinhos e eram homossexuais. Os crimes aterrorizaram a comunidade gay da época, já assustada com a escalada de violência contra os homossexuais por conta da disseminação do vírus da Aids.

Entre 1986 e 1989, Fortunato Botton Neto, garoto de programa que atuava no Trianon, matou 13 homens " com idades entre 30 e 60 " com requintes de crueldade. Quando foi preso, confessou os crimes com detalhes de embrulhar o estômago. Depois de combinar o preço do programa, ele seguia para o apartamento das vítimas, onde bebia com elas até que ficassem totalmente alcoolizadas. Amarrava os tornozelos e os pulsos, amordaçava e matava por estrangulamento, golpes de faca ou chave de fenda. Em alguns casos, chegou a pisotear as vítimas até que os órgãos internos saíssem pela boca, ouvidos, nariz e ânus. Terminado o serviço, ele vasculhava o apartamento da vítima à procura de dinheiro e objetos valiosos que pudessem ser vendidos facilmente sem levantar suspeitas.

A frieza com que Neto relatou os crimes chocou os policias que trabalhavam no caso. Em de seus depoimentos, o maníaco diz: "Matar é como tomar sorvete: quando acaba o primeiro, dá vontade de tomar mais, e a coisa não para nunca". Neto foi condenado por três dos sete crimes que confessou. Morreu na prisão em fevereiro de 1997, de broncopneumonia decorrente da Aids
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Laerte Patrocínio Orpinelli " O Andarilho de Rio Claro


Número de vítimas: 6 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1996 a 1997


Laerte Patrocínio Orpinelli " O Andarilho de Rio Claro

Número de vítimas: 6 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1996 a 1997
O mais velho tinha 11 anos. A mais nova, 3. Era tudo muito rápido " a atração, o passeio até um lugar ermo, geralmente o abuso sexual e sempre a morte. Orpinelli esmurrava a cabeça das crianças, principalmente a boca e as têmporas. Algumas chegaram a ficar com o rosto desfigurado tamanha a violência dos socos. "Eu ficava nervoso e atacava", contou o assassino a VEJA. Orpinelli pode não se lembrar de quantas crianças exatamente atacou, mas quando está diante da fotografia de uma delas dá detalhes da abordagem, da investida e do local onde deixou a vítima. Dos dez assassinatos cuja autoria ele admitiu, apenas três corpos não foram encontrados. Mas as informações fornecidas por Orpinelli sobre a hora e o local do rapto coincidem com as denúncias das famílias. Nos restantes, os exames dos médicos-legistas equiparam-se aos relatos do louco.

Os ataques de Orpinelli se concentravam em cinco cidades do norte de São Paulo. A distância entre uma e outra não ultrapassava 260 quilômetros. Nascido em Araras, na região, ele passou os últimos 25 de seus 47 anos perambulando pelo interior do Estado. Ia de um canto a outro de trem ou carona de caminhão. Vivia de lubrificar portas de bares e lojas com graxa. Como pagamento, recebia uns trocados, um prato de comida ou uma dose de pinga. Dormia em albergues para indigentes ou em construções abandonadas. Orpinelli tinha o costume de anotar em cadernetas a data da passagem em cada uma das localidades. A partir dos diários do andarilho, os investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, o DHPP, cruzaram as informações escritas por Orpinelli com os casos de desaparecimento infantil. De 1995 até ser preso, ele visitou 26 cidades, que registram o sumiço de 120 crianças de até 12 anos.

Orpinelli assumiu a autoria de dez mortes violentas. Uma das vítimas é Crislaine Cristina dos Santos Barbosa, a garotinha de apenas 3 anos. Ela foi vista pela última vez em 25 de abril de 1999, em Pirassununga, a 206 quilômetros da capital. O andarilho confessou ter seguido a menina e a mãe dela, Nair, até a casa onde moravam. Encontrou a porta encostada e Crislaine sozinha na sala. Entrou e a levou no colo. "Eu não estuprei ela. Eu só matei com murros na cabeça e no rosto e quebrei os dentes. Saiu sangue do nariz e da boca. Eu não quis passar a mão nela", contou ele à polícia. Quatro meses depois de Crislaine desaparecer, uma ossada foi encontrada em um canavial, atrás de um motel. O crânio estava sem os dentes da frente. Os ossos foram enviados para um teste de DNA, previsto para ficar pronto em fevereiro.

A polícia sabe que tem um trabalho duro pela frente. A confissão de Orpinelli apenas não basta. Ele diz ter matado em 1996, em Rio Claro, Aline dos Santos Siqueira, de 8 anos, e Anderson Jonas da Silva, de 6. Mas eles ainda estão desaparecidos. Como Orpinelli nunca enterrava suas vítimas, os corpos ficavam largados no mato, expostos às mudanças climáticas e aos ataques de animais. Além disso, Orpinelli vai e volta em suas declarações. Com a notícia de sua prisão, delegados de outras cidades foram até Rio Claro em busca de confissão para casos de desaparecimento ainda sem solução. O de Bauru levou a fotografia de uma menina sumida na década de 70. Mostrou a imagem dela para Orpinelli e quis saber: "Lembra dessa?" Ele respondeu: "Não é estranha". O de Potirendaba obteve uma confissão informal do assassinato de uma garota no dia 12 de junho de 1997, às 11 horas. No mesmo dia, no entanto, Orpinelli estava a 175 quilômetros de distância. À 1 hora da tarde, ele raptou e matou Renata Campos, de 5 anos, em Araraquara. O delegado de Itu levou um caso de 1984. "Precisamos investigar. Mas a convicção de que tenha sido ele é fraca", afirmou o delegado Moacir de Mendonça. O andarilho errou ao informar o local do crime. Além disso, ao lado do corpo, haviam sido encontrados um pote de vaselina e um par de luvas de limpeza " artefatos que Orpinelli nunca utilizou, ao menos nos crimes ligados a ele. Na entrevista a VEJA, disse: "Eu inventei tudo, confessei o que eles (a polícia de Rio Claro) falavam porque queria ser internado em um sanatório".

Não seria a primeira internação do andarilho. Entre 1967 e 1969, Orpinelli foi internado doze vezes na Clínica Psiquiátrica Antônio Luís Sayão, em Araras. A última internação foi em 1993, por algumas semanas. O motivo, segundo José Carlos Naitzke, diretor da clínica: embriaguez patológica, doença em que uma pequena quantidade de álcool, por menor que seja, deflagra uma transformação de personalidade, muito comum em alcoólatras ou ex-alcoólatras. E Orpinelli bebe desde o final da adolescência. "Foi a bebida que me atrapalhou", diz. Além disso, ele sempre foi violento. Sétimo filho de uma família de nove irmãos, na infância era amarrado pela mãe ao pé de uma mesa para evitar problemas com vizinhos. Quando se soltava, vingava-se atirando tijolos nela. Outra carcterística de sua personalidade: fixação por ser o centro das atenções. Nos últimos dias, durante os depoimentos, reclamava se era interrompido. "Estou falando", esbravejava. De manhã, perguntava aos carcereiros: "Quantos clientes tem aí na porta?" Os clientes eram a imprensa e os delegados das cidades vizinhas.
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Marcos Antunes Trigueiro (o maniaco de contagem)



Marcos Antunes Trigueiro (Brasília de Minas, 29 de maio de 1978), conhecido como o Maníaco do Industrial ou Maníaco de Contagem, é um ex-motorista brasileiro acusado de ser um assassino em série de mulheres que agia em Contagem e Belo Horizonte, Minas Gerais. Marcos estuprou e assassinou cinco mulheres entre 17 de abril de 2009 e 26 de fevereiro de 2010, quando foi detido pela Polícia Civil de Minas Gerais no bairro Lindéia, junto ao bairro Industrial em Contagem.

Marcos Antunes Trigueiro (o maniaco de contagem)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Marcos Antunes Trigueiro (Brasília de Minas, 29 de maio de 1978), conhecido como o Maníaco do Industrial ou Maníaco de Contagem, é um ex-motorista brasileiro acusado de ser um assassino em série de mulheres que agia em Contagem e Belo Horizonte, Minas Gerais. Marcos estuprou e assassinou cinco mulheres entre 17 de abril de 2009 e 26 de fevereiro de 2010, quando foi detido pela Polícia Civil de Minas Gerais no bairro Lindéia, junto ao bairro Industrial em Contagem. Os policiais chegaram até ele rastreando os telefones celurares das vítimas, tendo Marcos confessado a autoria das cinco mortes após a detenção. O delegado Edson Moreira, um dos responsáveis pelo caso, divulgou em 26 de fevereiro que pelo menos três mulheres conseguiram escapar do maníaco.

Em 2 de fevereiro de 2010, a polícia havia divulgado que existia um padrão de comportamento comum em todos esses crimes, e que a perícia concluíra que o sêmen encontrado nas três vítimas de 2009 era do mesmo autor.

O caso relembra outro ocorrido em Belo Horizonte entre 1999 a 2001, quando doze mulheres foram encontradas estupradas e mortas em municípios da Grande Belo Horizonte, chamado de Maníaco da Pampulha ou Maníaco da UFMG, cujo autor nunca foi preso.


Biografia

Marcos Antunes Trigueiro nasceu em Brasília de Minas, Minas Gerais, mas passou parte da vida nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, mas sempre voltava em Minas Gerais. Marcos foi casado pelo menos duas vezes e é pai de 5 filhos.

Segundo reportagem no programa policial Brasil Urgente, freqüentava a igreja de Testemunhas de Jeová.

Vítimas

* Ana Carolina Menezes Assunção, comerciante de 27 anos, foi encontrada morta estrangulada dentro do próprio carro no bairro João Pinheiro, região Noroeste, no dia 17 de abril de 2009. O seu filho, um bebê de apenas catorze meses, estava no veículo e foi encontrado dormindo sobre o corpo da mãe, não tendo sido molestado. Ana Carolina foi estrangulada com um cadarço de tênis.

* Maria Helena Lopes Aguilar, de 49 anos, foi encontrada morta estrangulada dentro dentro do próprio carro na Rua das Trombetas, Conjunto Califórnia, Noroeste de Belo Horizonte, no dia 17 de setembro de 2009. Maria Helena foi estrangulada com o cinto de segurança no banco de trás do carro.

* Edna Cordeiro de Oliveira Freitas, contadora de 35 anos, foi encontrada morta numa estrada de terra que liga o bairro Jardim Canadá, em Nova Lima, à BR-040, em 12 de novembro de 2009. O seu automóvel havia sido encontrado no dia anterior no bairro Industial em Contagem com todos os seus pertences no interior, exceto o telefone celular. Edna foi enforcada com o colar que usava.

* Adina Feitor Porto, estudante de direito de 27 anos, desapareceu em 7 de janeiro de 2010, depois de sair de sua casa no bairro Margarida para ir à faculdade. Seu carro foi encontrado no Barreiro de Baixo no dia seguinte.

* Natália Cristina de Almeida Paiva, comerciante de 34 anos, desapareceu em 27 de janeiro de 2010 no bairro Lindéia, região do Barreiro. Seu carro foi encontrado na Via Expressa, bairro Camargos, região Noroeste. Foi encontrada morta estrangulada uma semana depois, em Serzedo.


MATERIA JORNALISTICA PERTINENTE: www.uai.com.br


Polícia diz que maníaco é frio, cruel e sem emoção

A crueldade com que Marcos Antunes Trigueiro, de 32 anos, o "Maníaco de Contagem", estuprou e matou ao menos três mulheres na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em 2009, assusta a polícia. O delegado Wagner Pinto, chefe da Divisão de Crime Contra a Vida, classifica o assassino como um "indivíduo sem emoção".

2005
O policial explicou também que um grupo de especialistas, profissionais, peritos e médicos legistas foi organizado para estudar o comportamento do maníaco.

Outros crimes

O serial killer pode ter feito mais vítimas na Grande BH. Pelos menos mais dois homicídios são atribuídos a Marcos Antunes. As circunstâncias em que a comerciante Ádina Porto, de 34 anos, e a estudante de direito Natália Cristina de Almeida Paiva, de 27, morreram levam a polícia a acreditar que há envolvimento do maníaco nos crimes.

Para o delegado Frederico Abelha, que trabalhou na localização e na prisão do serial killer, a maneira como o criminoso executou as vítimas reforça os indícios. "Não tenho menor dúvida disso porque a investigação não se baseia apenas na prova do DNA. A forma de agir, o fato de levar o celular, de estrangular, o tipo de violência não deixam qualquer dúvida",

Casado, desempregado e pai de cinco filhos, Marcos Antunes é um velho conhecido da polícia. Ele tem ficha criminal por homicídio e assalto a mão armada. Além disso, o criminoso fugiu do 4º DP de Betim em 2005, e, desde de julho de 2008, estava em liberdade condiciona

"Nós buscamos traçar um perfil psicológico. Trata-se de um indivíduo sem emoção, frio, cruel, inteligente. Totalmente insensível", disse nesta quinta-feira, em entrevista à Rádio Itatiaia.
  Web site: pt.wikipedia.org/wiki/Marcos_Antunes_Trigueiro  Autor:   Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Fera da Penha


Neyde Maria Lopes (Rio de Janeiro, 2 de março de 1937), que ficou nacionalmente conhecida como "A Fera da Penha", é uma mulher que nos anos 60 foi acusada e condenada a 33 anos de prisão em regime fechado por seqüestrar, assassinar e incendiar uma criança de 4 anos nos fundos do Matadouro da Penha, no bairro de mesmo nome no subúrbio do Rio de Janeiro.
Fera da Penha
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Neyde Maria Lopes (Rio de Janeiro, 2 de março de 1937), que ficou nacionalmente conhecida como "A Fera da Penha", é uma mulher que nos anos 60 foi acusada e condenada a 33 anos de prisão em regime fechado por seqüestrar, assassinar e incendiar uma criança de 4 anos nos fundos do Matadouro da Penha, no bairro de mesmo nome no subúrbio do Rio de Janeiro.

Começou em 1959, quando Neyde, à época com 22 anos de idade, conheceu Antônio Couto Araújo, e apaixonou-se por ele em plena Central do Brasil. Por cerca de 3 meses inteiros eles se encontravam. Mas logo ela acabou descobrindo por intermédio de um amigo que Antônio era casado e pai de duas crianças. Sabendo disto, ela exigiu que ele abandonasse a esposa e filhas para ser somente dela. Vendo que Antônio não abandonaria sua família, Neyde traçou outra tática: resolveu aproximar-se da família de seu amado.

Fingindo ser uma velha colega de colégio de Nilza Coelho Araújo, esposa de Antônio, Neyde conquistou a confiança desta e assim passou a visitar e conviver moderadamente, apesar da recusa de Antônio. A verdade é que Neyde não suportava sentir-se como sendo "a outra" na vida de Antônio e como este não se entregaria integralmente, ela decidiu tramar sua vingança contra o amante. A futura assassina viu em Tânia Maria Coelho Araújo, a "Taninha", de apenas 4 anos, filha mais velha do casal, o alvo perfeito para sua vingança.

No dia 30 de junho de 1960, Neyde telefonou para a escola onde Taninha estudava e, dizendo-se Nilza, disse que não poderia ir pegar a filha, por isso mandaria uma vizinha (no caso, Neyde) apanhá-la. E foi exatamente o que aconteceu. Naquela mesma tarde, quando Nilza foi levar o lanche da filha, ficou sabendo de tudo e sondou a polícia, apesar de nem sequer imaginar que fosse Neyde quem tivesse levado a menina. Neyde ficou andando sem rumo com Taninha com cerca de 5 ou 6 horas por várias ruas, até que ao cair da noite ela passou na casa de uma amiga, no bairro da Penha, e por fim numa farmácia para comprar um litro de álcool. Então, às 20 horas, ela conduziu a menina ao galpão dos fundos do Matadouro da Penha, executou a menina com um único tiro na cabeça e pôs fogo em seu cadáver, antes de ir embora tranqüilamente.

Dias depois, presa, ela negou todas as acusações em um longo interrogatório de mais de 12 horas, mesmo tendo de confrontar fisicamente os pais da vítima e outras testemunhas. Mas, tempos depois, em desabafo com o radialista Saulo Gomes, confessou com frieza e calculismo todos os detalhes do crime, o que acabou lhe rendendo popularmente a alcunha de "A Fera da Penha", o que dura até hoje. Foi condenada a 33 anos de prisão, mas após cumprir 15 anos por bom comportamento, ganhou a liberdade. Hoje, vive sozinha na Zona Norte do Rio de Janeiro e, segundo seus vizinhos, conversa pouco e tem como único passatempo assistir televisão.

A história de Neyde Maria Lopes foi retratada num dos episódios do programa Linha Direta.
  Web site: pt.wikipedia.org/wiki/Fera_da_Penha  Autor:   Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Francisco das Chagas Rodrigues de Brito

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.





Francisco das Chagas Rodrigues de Brito, (Maranhão1965) é um ex-mecânico e assassino em série brasileiro, responsável pela morte de crianças no Maranhão e no Pará, mantendo em comum sua emasculação - em episódio que ganhou repercussão internacional como "caso das crianças emasculadas do Maranhão".[1]

Assassinatos em série

O caso de crianças pobres mortas em sequência na capital maranhense São Luís foi elucidado em 2004 a partir do assassinato do menor Jonahtan dos Santos que, antes de desaparecer, havia dito que iria se encontrar com o mecânico.[1]
Preso como suspeito, o mecânico acabou confessando a morte de Jonahtan e outros 16 meninos, levando os investigadores à elucidação de assassínios que ocorriam desde o ano de 1997, também no município de Paço do Lumiar[1] e São José de Ribamar, sendo então encontradas duas ossadas no terreno da casa em que morava.[2]
A falta de esclarecimento desses homicídios, negligentemente tratados ao longo dos anos, levou o Brasil a ser denunciado por organizações junto à Corte Interamericana de Direitos Humanos, da OEA.[1][2]
Os crimes do mecânico se estenderam também pela cidade paraense de Altamira, perfazendo um total de 42 crianças mortas e emasculadas.[2]
Em seus crimes o assassino, que revelava nítidas características psicopatas (procura se justificar, total ausência de piedade, constrói mentiras), abusava sexualmente das suas vítimas e, após matá-las, as mutilava, cortando as orelhas, os dedos e em quase todas, praticava a emasculação.[3]

Referências

  1. ↑ a b c d Kátia Brasil (28/03/2004). Mecânico confessa 17 assassinatos de crianças no Maranhão. Folha de S. Paulo. Página visitada em fevereiro de 2012.
  2. ↑ a b c Mecânico é condenado a 59 anos de prisão por matar e mutilar meninos no MA. Folha de S. Paulo (15/09/2009). Página visitada em fevereiro de 2012.
  3.  Jerônimo Teixeira (10 de janeiro de 2007). Ele matava, abusava, mutilava. Revista Veja, Edição 1990. Página visitada em fevereiro de 2012.

Francisco das Chagas Rodrigues de Brito
É considerado o maior assasino em série brasileiro em número de vítimas, superando o Vampiro de Niterói, até então o primeiro do ranking de assassinos seriais do país.
Francisco das Chagas Rodrigues de Brito

Francisco das Chagas Rodrigues de Brito (Maranhão, 1965) é um ex-mecânico brasileiro acusado de ser um assassino em série (ou serial killer). Ele foi preso em 2004 e condenado a 30 anos de prisão em 2007 pelo assassinato em série de 42 meninos em cidades no Estado do Maranhão e Pará entre 1989 a 2003.

É considerado o maior assasino em série brasileiro em número de vítimas, superando o Vampiro de Niterói, até então o primeiro do ranking de assassinos seriais do país.

Antes da prisão do assassino, a morte dos meninos foi conhecido como o "caso dos meninos emasculados".
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