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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Febrônio Índio do Brasil " O Filho da Luz


Febrônio Índio do Brasil é uma das mais intrigantes e assustadoras figuras na história brasileira. Filho de açogueiro, durante a década de 20, Febrônio era antes de tudo um criminoso. Atuou como médico e dentista sem licença ou formação em diversas cidades do Brasil, inclusive Curitiba, deixando um rastro de mortos pela sua má prática da medicina.
Febrônio Índio do Brasil " O Filho da Luz

Febrônio Índio do Brasil é uma das mais intrigantes e assustadoras figuras na história brasileira. Filho de açogueiro, durante a década de 20, Febrônio era antes de tudo um criminoso. Atuou como médico e dentista sem licença ou formação em diversas cidades do Brasil, inclusive Curitiba, deixando um rastro de mortos pela sua má prática da medicina.

No final dos anos 20, depois de uma visão mística, Febrônio tornou-se um profeta. Evangelizador de uma religião própria que pregava a existência do Deus-Vivo. Sua missão, de acordo com as ordens de uma santa loura que apareceu em sua visão, era "escrever um livro e marcar os jovens eleitos com as letras D.C. V.X. V.I., tatuagem que é o símbolo do Deus- Vivo, ainda que com o emprego da violência!". Escreveu um livro chamado As Revelações do Príncipe do Fogo, onde descrevia prolixamente esta religião. Todos os exemplares dos livros foram queimados pela polícia federal logo após sua prisão.

Uma espécie de "bicho-papão" para as crianças brasileiras das décadas de 20 e 30 (era comum os pais dizerem "se você não se comportar, o Febrônio vai te pegar", para as crianças que faziam malcriações), ganhou esta fama ao ser preso, em 1927, sob a acusação de ter estrangulado dois menores que resistiram a seus ataques homossexuais: Alamiro José Ribeiro, em 17 de agosto, e João Ferreira, no dia 29 do mesmo mês. Os corpos, encontrados na Barra da Tijuca, tornaram Febrônio um dos criminosos mais conhecidos do Brasil. Ele chegava a conversar com parentes das vítimas oferecendo emprego aos menores.

Mas o mineiro já era velho conhecido da polícia, tendo sua primeira prisão ocorrido em 1916, aos 21 anos, depois da qual se acumularam outras 29, por motivos diversos como roubo, vadiagem e chantagem. Além disso, segundo palavras do diretor da Casa de Detenção a seu respeito: "consta que ele entrega-se ao vício da pederastia". Depois de assassinar e tatuar quase uma dezena de jovens, Febrônio foi para um manicômio. Fugiu e foi recapturado.

Em junho de 1984 foi lançado o curta-metragem "O Príncipe do Fogo", de Sílvio Da-Rin, tendo Febrônio como tema. Dois meses depois, aos 89 anos e completamente senil, o preso mais antigo do Brasil, interno número 000001 do Manicômio Judiciário, morreu de edema pulmonar agudo. Havia passado 57 anos no hospício.
  Autor:   http://redenet11.blogspot.com/2011/01/febronio-indio-do-brasil-o-filho-da-luz.html

Abraão José Bueno, o monstro de jaleco



Bueno trabalhava como enfermeiro no Instituto de Puericultura Martagão Gesteira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na cidade do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Abraão José Bueno, o monstro de jaleco


'Abraão José Bueno nascido em 1977, é um ex-enfermeiro brasileiro acusado de ser assassino em série (serial killer) no Brasil.

Em 2005 ele foi condenado a 110 anos de prisão pelo assassinato de quatro crianças e tentativa de assassinato de outras quatro.

Bueno trabalhava como enfermeiro no Instituto de Puericultura Martagão Gesteira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na cidade do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Em 2005, Bueno, trabalhando em uma ala das crianças, começou a injetar bebês e crianças mais velhas com overdose de sedativos, levando-os a parar de respirar. Ele então chamava os médicos para ressuscitá-los. No curso de um mês, acredita-se que até quinze crianças terem sido alvo, todos com idades entre um e dez. Muitos sofriam de AIDS (SIDA) e leucemia.

Bueno foi preso em novembro de 2005. Em 15 de Maio de 2008, ele foi condenado pelo juiz Valéria Caldi de quatro acusações de homicídio e quatro tentativas de homicídio. Ele foi condenado a 110 anos no total.

Acredita-se que Bueno cometeu seus crimes para que ele pudesse ser o primeiro a notar um problema com um paciente e assim ganhar o respeito e a admiração de seus colegas de trabalho.


O JULGAMENTO:

RIO DE JANEIRO - O Ex-técnico de enfermagem Abraão José Bueno, de 30 anos, foi condenado pelo Tribunal do Júri Federal a 110 anos de reclusão em regime fechado por oito homicídios, triplamente qualificados, de crianças internadas no Instituto de Puericultura Martagão Gesteira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Os crimes ocorreram em 2005. Ele provocou a morte de quatro crianças e tentou assassinar outras quatro.

O julgamento, que teve início na última terça, foi encerrado às 6h desta quinta-feira, depois de 35 horas de duração. José Bueno respondia ao processo preso desde que foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF), em dezembro de 2005.

O Júri considerou que os homicídios foram triplamente qualificados por terem sido cometidos por motivo torpe, pois o acusado buscou obter prestígio profissional e satisfação pessoal. Além disso, também considerou que os crimes foram feitos de forma insidiosa, já que o condenado aproveitou-se da sua condição pessoal de técnico de enfermagem, pois era responsável pelo cuidado das vítimas e tinha conhecimento sobre os quadros clínicos das mesmas.

Ele também escolhia o melhor momento para nelas injetar medicamento não prescrito e mantendo-se ao lado das vítimas, escondendo da equipe médica a causa do súbito agravamento das crianças.

Segundo a denúncia, o ex-técnico de enfermagem, conhecendo as condições de saúde dos pacientes, injetava nas vítimas - todas crianças - medicamentos sedativos, barbitúricos e bloqueadores musculares sem prescrição médica ou em doses mais elevadas, levando-as a sofrer súbitas paradas respiratórias e agravando o estado geral de saúde. Com isso, pelo menos quatro morreram.

"O julgamento desse acusado pelo Júri Popular reflete a resposta da sociedade aos atos hediondos que ele praticou e uma satisfação às famílias das crianças vitimizadas e que sofrem até hoje pelos graves fatos ocorridos no Hospital", afirma o procurador da República José Augusto Vagos.
  Autor:   pt.wikipedia.org - ultimosegundo.ig.com.b

domingo, 26 de agosto de 2012

ANJOS DA MORTE: MÉDICOS E ENFERMEIRAS ASSASSINOS


“Anjos da Morte”

Anjos da Morte
O recente caso da auxiliar de enfermagem Vanessa Pedroso Cordeiro, acusada de tentar matar 11 bebês, trouxe à tona um assunto que sempre gera muita revolta: a existência dos “Anjos da Morte”.

Comumente, médicos e enfermeiras assassinossão chamados de “Anjos da Morte”, um apelido que evidencia a contradição entre o juramento que estes profissionais fazem, de salvar vidas, e o que eles realizam, no silêncio de um consultório ou de uma UTI: ceifam vidas.
Mesmo que Vanessa Pedroso seja inocentada, um fato é indiscutível: alguém administrou propositalmente sedativos aos bebês do Hospital Universitário da Ulbra, em Canoas (RS), em novembro de 2009. Aparentemente a intenção não seria matar, já que as doses foram suficientes apenas para levar os bebês à UTI, com dificuldades respiratórias. Os bebês, recebendo tratamento adequado, se recuperaram.
O que não deixa de ser um crime grave, pois, efetivamente, a vida dos recém-nascidos foi colocada em risco – além do sofrimento gerado aos pais etc.
Mas nem todos os crimes desta ocorridos em hospitais têm final feliz. Como a morte é algo relativamente normal dentro de um estabelecimento de saúde, às vezes são necessárias vários óbitos para que alguém se dê conta de que um assassino pode estar agindo naquele ambiente.
*
Veja outras histórias:
:twisted: Jack Kevorkian – defende a eutanásia e ajudou 130 pessoas a morrer, algumas apenas depressivas; ficou alguns anos preso e hoje dá palestras.
:twisted: Josef Mengele – médico nazista, fazia experiências com os judeus, como injetar tinta azul nos olhos; morreu no Brasil.