Mostrando postagens com marcador Assassinos não atiradores com padrão de escolha aleatória. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Assassinos não atiradores com padrão de escolha aleatória. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Assassínio em massa (É assassínio mesmo viu gente ou assassino)


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Assassínio em massa ou assassinato em massa, também chamado de massacre, é o ato de assassinar, simultaneamente ou em curto período de tempo, um grande número de pessoas. Pode ser cometido por indivíduos ou organizações.
Esse termo também pode ser aplicado aos assassinos em série, que levam muitas vítimas à morte mas não necessariamente ao mesmo tempo.
Os maiores assassínios em massa da história têm se confundido com o genocídio, baseados freqüentemente em conceitos étnicos ou religiosos. O termo genocídio acabou se generalizando, mesmo que o massacre não tenha se dirigido a grupos em particular (o que o caracterizaria).

Assassínio em massa cometido por indivíduos

Fora de algum contexto político, o termo assassínio em massa se refere ao ato de matar grande número de pessoas ao mesmo tempo. Os exemplos incluiriam disparar uma arma de fogo contra uma multidão, ou incendiar um local com grande concentração de pessoas.
USA Bureau of Justice Statistics define o assassinato em massa como aquele que tira a vida de quatro ou mais pessoas em uma única ocorrência.
A maior parte dos que cometem assassínios em massa se situam em três categorias:
Este último item (trabalhadores contrariados) contém uma nomenclatura geralmente equivocada, já que a maioria dos que cometem assassínios em massa são ex-trabalhadores,desempregados que posteriormente voltam ao antigo local de trabalho para matar seus colegas.
Essa definição é obviamente obsoleta, e não abrange os massacres cometidos por estudantes, como foi o caso do massacre do Instituto Columbine, em que jovens transtornados, acometidos de um furor assassino adentraram a escola e mataram estudantes e professores, sem distinção, e depois se suicidaram.
Também há casos de assassínios em massa aparentemente "sem intenção", ou, pelo menos, sem premeditação. É o caso do refugiado cubano Julio Gonzales, que incendiou o clube noturno "Happy Land", em Nova York, após discutir com sua noiva e ser expulso do local. No incêndio, 87 pessoas morreram, mas sua noiva foi salva.
Alguns desses assassinos podem ter motivos financeiros, pelos quais matar seria um meio ou resultado inesperado de um assalto.
Raramente há um motivo de ordem sexual nos casos de assassínios em massa.
De acordo com o livro Copycat Effect, de Loren Coleman, a publicidade sobre essas ocorrências tendem a provocar mais eventos similares.

Assassínio em massa por terrorismo

Em anos recentes o terrorismo tem cometido assassínios em massa como atos de intimidação ou publicidade. Exemplos recentes são os ataques de 11 de setembro de 2001 e os atentados de 11 de março de 2004.

Assassinato em massa feito pelo Estado

O conceito estatal responsável pelos assassinos em massa cobre uma gama potencial de mortes. Exemplos claros do Estado responsável pelos massacres inclui:
Algumas pessoas consideram que qualquer morte em combate deveria ser considerada como assassinato em massa feito pelo Estado embora não seja consenso.

Assassino em Massa cometido em guerras

A morte injusta de um grande número de civís e prisioneiros de guerra também é chamado crime de guerra e inclusive pode ser denominado genocídio se estiver presente a motivação étnica assim como aconteceu com a desagregação da Iugoslávia, durante a colonização dos norte-americanos e a morte de milhares ou possivelmente milhões de hindus e islâmicos pelas forças armadas do Paquistão em 1971. Outro exemplo horroroso é o assassinato de mais de 4000 seres humanos sob as ordens de Augusto Pinochet Ugarte no Chile nas décadas de 70 e 80 e começo da década de 90, todos impunes.

Ver também






Spree Killer (Assassinatos em massa)


Um spree killer é alguém que comete um ato assassino contra suas vítimas (duas ou mais) em um curto período de tempo e em vários locais diferentes. O U.S. Bureau of Justice Statistics, órgão do Departamento de Justiça dos Estados Unidos responsável por estatísticas criminais, define o ato de um spree killer como "assassinatos em dois ou mais locais com quase nenhuma pausa entre os crimes".[1] De acordo como o FBI, a definição se aplica a dois ou mais assassinatos cometidos por um criminoso ou criminosos, sem um período significativo entre as mortes; este período significativo de tempo marca a diferença entre um spree killer e um serial killer (assassino em série).[2]
Esta categorização no entanto nunca teve real valor para forças da lei devido a problemas relacionados ao conceito de "período significativo de tempo".[2] Outra distinção que os separa de serial killers é que os assassinatos cometidos por estes são eventos claramente distintos, ocorridos em épocas diferentes, enquanto o ataque dos spree killers são definidos por um rápido incidente que provoca a morte de várias pessoas ao mesmo tempo.[2]
Spree killers são geralmente definidos como assassinos em massa. No entanto, as duas categorias se diferem por serem manifestações distintas de um mesmo fenômeno psicológico.[2]

Exemplos de spree killers



sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Não atiradores com padrão de "escolha" aleatório



  • Tomohiro Kato (加藤智大), 25 anos, assaltante, atingiu uma multidão com o seu veículo, um 2-ton, atropelando 5 pessoas. Então, saiu de seu veículo e esfaqueou aleatoriamente pelo menos 12 pessoas com uma adaga. Ocorreu no distrito de Chiyoda Akihabara, Tokyo, Japão, em 8 de junho de 2008.
  • Andrew Kehoe, de 55 anos, membro do conselho escolar, invadiu, atirou três bombas na Bath School e detonou uma junto ao próprio corpo. Antes disso, matou sua mulher e incendiou sua fazenda. (18 de maio de 1927)