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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

A história de horror de Junko Furuta "O Caso da Colegial Concretada"



Assim como avisei sobre o caso Gertrude Baniszewski - Vítima Sylvia Likens...  http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=8644628837650471627#editor/target=post;postID=1648886898130183128
...Avisarei sobre este Caso, enfatizando ainda mais para aqueles que se impressionam.


AVISO: ESTE POST CONTÉM DETALHES DE TORTURA e DESCRIÇÃO FORTÍSSIMA!!! 


SE VOCÊ SE IMPRESSIONA PULE PARA O PRÓXIMO POST. 



É BEM TENSO e CRUEL. Até EU que estou acostumada a ler e procurar saber mais sobre estes casos para postar aqui, me impressionei. PENSE BEM ANTES DE LER!!!!!!!!!!







Este crime tem um alto nível de notoriedade no Japão.

OS Criminosos eram menores de idade na época:


Hiroshi Miyano  (Ele mudou seu nome para HiroshiYokoyama )
JÅ Ogura  (Ele mudou seu nome para Jo Kamisaku )
Shinji Minato
Yasushi Watanabe
Tetsuo Nakamura
Kōichi Ihara 

O crime:


Em 25 de novembro de 1988, quatro rapazes, incluindo Jō Kamisaku, então com 17 (Kamisaku mudou de nome depois de ser libertado da prisão), sequestram e mantiveram Furuta, uma aluna de segundo ano em Misato, província de Saitama, por 44 dias em cativeiro. 

Eles a mantinham em cativeiro na casa de propriedade dopais de Kamisaku, localizado no distrito de Ayase Adachi, Tokyo. 

Para evitar uma caçada, Furuta foi forçada a ligar para seus próprios pais e dizer que ela tinha fugido de casa, mas foi com "um amigo" e não estava em perigo. Ele também a fez posar como a namorada de um dos garotos, quando os pais dele estavam ao redor, mas quando ele teve certeza de que não chamariam a polícia, ele deixou cair o pretexto. Os pais do rapaz perceberam que era mentira, mas nada podiam fazer já que um dos raptores, membro da máfia Yakuza, ameaçou usar suas conexões contra seus familiares.

Furuta tentou fugir várias vezes, pedindo ajuda aos pais do rapaz, mas eles não fizeram nada, aparentemente com medo de que a Yokoyama iria prejudicá-los. 

Yokoyama era um líder da yakuza de baixo nível e temiam-no, pois ele alardeou que poderia usar suas conexões para matar qualquer um que interferisse.

De acordo com as suas declarações no julgamento, os quatro deles a estupraram, espancaram com varas de metal e tacos de golfe, introduziram objetos estranhos, incluindo uma lâmpada em sua vagina, fizeram ela comer baratas, beber sua própria urina, inseriram fogos de artifício em seu ânus, forçaram-na a se masturbar, cortaram-lhe o mamilo com um alicate, queimaram-na com cigarros e isqueiros etc. Um dos ataques com queimaduras foi uma punição por tentar chamar a polícia. 

Eles também relataram que "possivelmente uma centena de pessoas diferentes" sabia que Furuta estava presa ali, mas não está claro se isso significa que visitaram a casa em diferentes momentos, enquanto ela estava presa lá, ou sequer estupraram ou abusaram dela. 

Quando os meninos se recusaram a deixá-la ir embora, ela pediu-los em várias ocasiões para "matar (ela) e acabar com isso".
Em 4 de janeiro de 1989, os quatro a espancaram com uma barra de ferro, derramaram fluido de isqueiro nas pernas, braços, rosto e no estômago, e colocaram fogo. Ela morreu mais tarde naquele dia do choque das queimaduras. Os quatro rapazes alegaram que não tinham conhecimento de que ela estava gravemente ferida, e que acreditavam que tinha sido fingimento. 
Em 5 de janeiro, os assassinos esconderam o cadáver em um tambor de 55 galões cheios de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio.

De acordo com as declarações no julgamento, Furuta foi estuprada (mais de 400 vezes) e espancada diversas vezes.


Mais uma vez CUIDADO se você leu até aqui e já está se sentindo muito impressionado PARE POR AQUI!!! Pois abaixo você terá uma linha temporal contendo as principais torturas, coletadas por meio de processo tribunal:



1º dia: Junko é seqüestrada e mantida em cativeiro. É obrigada a mostrar-se como namorada de um dos rapazes e forçada a ligar para seus pais dizendo que fugiu de casa.
Mais tarde, é estuprada, obrigada a comer baratas, beber a própria urina, a se despir na frente de outros, a se masturbar e por fim é queimada com isqueiros e tem objetos inseridos na vagina/ânus.

11º dia: É espancada inúmeras vezes, tem sua face empurrada contra o concreto, as mãos amarradas ao teto e o corpo utilizado como um saco de pancadas. Seu nariz sangrava tanto que Junko só podia respirar pela boca. Halteres (pesos) foram jogados contra seu estômago, vomitou quando tentou beber água (pois seu estômago não conseguia aceitá-la), tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços. Um líquido inflamável foi derramado em seus pés e pernas, queimando-os, e garrafas foram inserida em seu ânus, causando ferimentos.


20º dia: Não conseguia andar direito devido às queimaduras graves nas pernas. Fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos, suas mãos foram esmagadas por pesos e as unhas se racharam. Não bastante, foi espancada com tacos de golfe, varas de bambu, barras de ferro e teve cigarros e espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando hemorragias. Ao final do dia foi forçada a dormir na varanda, no frio.

30º dia: Teve cera quente espirrada no rosto, pálpebras queimadas por isqueiros e agulhas transpassadas nos seios. Foi obrigada a arrancar o mamilo com um alicate, lâmpada quente e tesoura foram inseridas na vagina, causando hemorragia grave. Ao final da tortura diária, era incapaz de urinar adequadamente e seus ferimentos eram tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar pelas escadas até o banheiro. Seus tímpanos ficaram seriamente danificados e houve uma extrema redução no tamanho do cérebro dela.

40º dia: Implorou aos torturadores que a matassem e acabassem logo com "aquilo".

01/01/1989: Junko passa a virada do Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mais se mover.

44º dia: Tem o corpo mutilado com uma barra de ferro pelos quatro rapazes, que usam um jogo de Mah-Jong como pretexto. Sangrou pela boca e nariz e queimaram seu rosto e olhos com uma vela. Por fim, jogaram fluído de isqueiro em suas pernas; braços, rosto e estômago, e depois atearam fogo. A tortura final durou duas horas.

Quando a mãe de Junko ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou e teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial.


Prisão e punição:

Os rapazes foram presos e julgados como adultos, mas por causa da manipulação japonesa de crimes cometidos por menores, suas identidades foram ocultados pelo tribunal. No entanto, uma revista semanal Shukan Bunshun relatou seus nomes reais, alegando que "OS DIREITOS HUMANOS NÃO SÃO NECESSÁRIOS PARA OS ANIMAIS." 

Kamisaku foi julgado como um sub líder, pelo menos de acordo com o julgamento oficial.

Os quatro rapazes se declararam culpados (para tentar reduzir a pena) de "cometer lesões corporais que resultaram em morte", ao invés de assassinato. Os pais de um dos meninos  venderam a casa por aproximadamente 50 milhões de ienes e deram à família de Furuta. 

 Por sua participação no crime, Kamisaku cumpriu oito anos em uma prisão juvenil antes que ele fosse solto, em agosto de 1999. Em julho de 2004, ele foi preso por agredir um conhecido, a quem ele acreditava ser atrair por  uma namorada de longe que ele tinha, e alegadamente se gabava de sua infâmia anterior. Kamisaku foi condenado a sete anos de prisão pelo espancamento.
Os pais de Junko estavam consternados com as frases recebidas por assassinos de sua filha, e ordenaram um processo civil contra os pais do menino em cuja casa os crimes foram cometidos. 

Quando algumas das convicções foram derrubadas com base em evidências físicas problemáticas (o cabelo pubic sêmen recuperado no corpo não correspondem aos dos rapazes que foram presos), o advogado que lidou com o processo civil decidiu que não havia caso a ser feito e recusou-se a representá-los.

Em Julho de 1990 um tribunal inferior sentenciou o líder a 17 anos de prisão. O tribunal condenou um cúmplice para um mandato de quatro anos para seis, um cúmplice para um mandato de três anos a quatro, e um outro cúmplice de um mandato de tempo indeterminado. 

O líder e os dois primeiros dos três apelaram suas decisões. O tribunal superior deu mais severas penas para os três. 

O juiz, Ryuji Yanase, disse que o tribunal fez isso por causa da natureza do crime, o efeito sobre a família da vítima, e os efeitos do crime sobre a sociedade. O líder recebeu uma sentença de 20 anos, a segunda sentença mais alta possível após a prisão perpétua. 

Dos dois cúmplices, o que originalmente teve quatro a seis anos recebeu um mandato de cinco anos para nove. O outro cúmplice teve a sentença atualizada para um mandato de 5 para 7.


(Devido a muitas reclamações sobre como coloquei essa parte, resolvi mudar um pouquinho e espero que agora esteja melhor e menos ofensivo para quem interpretou errado) Um pouco mais sobre a história:

NADA dá o direito às pessoas de tirar a vida de outras!!! A não ser que essas outras sejam monstros como os "rapazes" que fizeram isso com a Junko são. Sou a favor da pena de morte pra monstros como eles.
Antes de falar sobre a "conduta" dela, repito: NADA JUSTIFICA o que ocorreu com ela!

Junko era aluna de uma escola de má reputação, repleta de delinqüentes. Perdia constantemente suas aulas por nenhum motivo importante e saía com muitos rapazes diferentes. Seus pais e professores, já cansados de sua má conduta, não tinham mais vontade de orientá-la.


Por ter o costume de passar noites fora sem avisar ninguém, o mandado de busca só foi pedido por seus pais na segunda à noite, e testemunhas oculares a viram entrar em um táxi junto a um dos rapazes que a violentou indo em direção de um Motel naquela noite.


O rapaz não portava nenhum tipo de arma que pudesse ser usada para ameaçá-la no momento e se ela quisesse, poderia ter fugido.

Acima de tudo, sua reputação era péssima e muitos disseram que a garota tinha hábitos suspeitos, além de costumar se dar com membros da Yakuza.

”Sua história é contada como uma espécie de "fábula" para crianças travessas, pois a lição que traz é de grande importância. Toda ação traz uma conseqüência, e não pensar nela pode ser o fim para jovens cheio de sonhos e expectativas.”


Eu não concordo com o método de assustar crianças contando histórias de bixo papão e homem do saco, mas nos dias de hoje é de se entender. Eles estão por toda parte, é muito perigoso deixar crianças nas ruas, não se vê mais crianças brincando sem supervisão. Enfim ... 
Não podemos dizer que foi por que ela não tinha uma conduta "moralista ou comportada" que aconteceu isso com ela.
No Caso da Sylvia Likens ela era comportada, não se dava com pessoas da máfia ou de qualquer tipo de delinqüência, não era desobediente nem saia por ai com homens e homens. Continuo achando o caso da Sylvia o pior de todos, foi praticado por crianças, não só por adolescentes e não tem explicação ou motivo nenhum.

Retirado e adaptado de:
 e

Aqui vocês encontram o filme que fizeram sobre o caso para baixar (vide um pedacinho do filme abaixo se tiver coragem):



segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O assassinato de PC Farias



Nem os cinco seguranças nem o caseiro teriam ouvido os disparos, a cena do crime não foi preservada e a trajetória das balas punha em xeque a tese de crime passional. O irmão de PC, o empresário e então deputado Augusto Farias, chegou a ser indiciado, mas o caso permanece sem solução.
O assassinato de PC Farias

© iStockphoto.com /Mwojtan

PC Farias foi uma das figuras mais sombrias da História do Brasil. Paulo César Farias, seu nome de batismo, foi tesoureiro da campanha que levou Fernando Collor à Presidência do país. Nessa posição ele foi o operador de um dos mais escandalosos casos de corrupção no Brasil, o chamado esquema PC, que teria movimentado cerca de R$ 1 bilhão, segundo as investigações. Com esse histórico, PC era uma eminência parda, um arquivo vivo, com muitos inimigos. Em 23 de junho de 1996, PC e sua namorada, Suzana Marcolino, morreram na casa de praia dele em Alagoas em circunstâncias misteriosas. A versão logo divulgada pela polícia local falava em crime passional, no qual Suzana teria matado PC e cometido suicídio a seguir. No entanto, as evidências colocam muitas dúvidas sobre essa possibilidade. Nem os cinco seguranças nem o caseiro teriam ouvido os disparos, a cena do crime não foi preservada e a trajetória das balas punha em xeque a tese de crime passional. O irmão de PC, o empresário e então deputado Augusto Farias, chegou a ser indiciado, mas o caso permanece sem solução.
  Autor:   pessoas.hsw.uol.com.br

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Primo do goleiro Bruno é assassinado a tiros em Minas Gerais

 
Sérgio Rosa Sales ajudou a polícia na reconstituição do crime. (Foto: Lucas Prates/ AE)BELO HORIZONTE - O primo do goleiro Bruno, Sérgio Rosa Sales, foi assassinado na manhã desta quarta-feira no Bairro Minaslândia, Região Norte de Belo Horizonte, em minas Gerais. Segundo a Polícia Militar, ele foi baleado, e a motivação do crime ainda é desconhecida. Sérgio estava entre os acusados pelo Ministério Público no caso da morte da modelo Eliza Samúdio, com quem Bruno teve um filho. Ele respondia por homicídio triplamente qualificado, sequestro, cárcere privado e ocultação de cadáver.

Leia mais:
Ex-goleiro Bruno tem 4 penas extintas pelo TJ do Rio
Pena do ex-goleiro Bruno por sequestro de Eliza Samudio é reduzida
De acordo com a Polícia Militar, o pai de Sérgio, Carlos Alberto Sales, disse que ele havia saído para trabalhar - como pedreiro -, pouco antes do crime, que ocorreu próximo à casa dele. Sérgio teria avistado dois homens em uma moto e correu até o quintal de uma casa, onde foi atingido por cinco tiros.
Sales ajudou a polícia na reconstituição do crime feita no sítio de Bruno em outubro de 2010. Ele contou detalhes do que teria acontecido no local nos dias anteriores ao desaparecimento de Eliza Samudio. Na ocasião, ele disse que a jovem estava na sala do sítio, com um ferimento no topo da cabeça.
O primo do goleiro havia sido solto em agosto de 2011 por ter contribuído nas investigações. Na época, os desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) decidiram que ele responderia em liberdade pelo processo. Os membros da 4ª Vara Criminal do TJMG argumentaram que o réu não tinha antecedentes criminais e havia cooperado com as investigações. Entenderam também que ele não teria condições financeiras para coagir testemunhas. Sérgio ficou preso na penitenciária Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves.
Na mesma sessão, os desembargadores negaram recurso dos réus à sentença que determinou que eles sejam submetidos a júri popular e mantiveram a decisão da juíza de Contagem (MG) Marixa Rodrigues, sob o argumento de que os advogados não trouxeram novas informações relevantes ao caso ou que justificassem qualquer decisão em contrário. Os advogados ainda podem recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar evitar o júri.
Com a decisão da libertação Sérgio, apenas Bruno, seu parceiro Luiz Henrique Romão (mais conhecido como Macarrão) e o ex-policial civil Marcos Aparecido Santos (Bola) aguardariam o julgamento presos.
Bruno, Macarrão e Sérgio vão a júri por sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Já o ex-policial será julgado por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
Os outros cinco réus no processo continuam em liberdade para responder por sequestro e cárcere privado. São eles: Dayanne de Souza, ex-mulher do goleiro; Fernanda Castro, ex-amante de Bruno; Elenílson Vítor da Silva, ex-administrador do sítio em Esmeraldas (MG); e Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, amigo do atleta.
Também em agosto de 2011, a juíza Maria José Starling, suspeita de intermediar uma negociação de venda de habeas corpus para a liberação do ex-goleiro do Flamengo, foi internada após ter ingerido remédios. A juíza foi resgatada em casa, na Zona Sul de Belo Horizonte, e encaminhada a um hospital particular. Segundo os policiais, eles foram avisados por uma denúncia anônima.
A magistrada era titular da comarca de Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e está suspensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais desde o dia 27 de julho de ano passado, após denúncias feitas pela noiva do goleiro, Ingrid Calheiros, de que ela teria participado de uma negociação de venda de habeas corpus para o atleta, que está preso desde o ano passado na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, acusado de envolvimento no desaparecimento e na morte da ex-namorada Eliza Samudio. O plano teria sido desfeito quando pessoas ligadas a Bruno perceberam que não havia garantia de sucesso.
Maria José foi oficialmente afastada por ter dado entrevistas criticando decisões do desembargador Fernando Starling. No entanto, escutas telefônicas feitas com autorização da Justiça flagraram a relação de intimidade da magistrada com Ingrid Calheiros, noiva de Bruno. Em junho, Ingrid veio a público denunciar que um advogado contratado pela juíza teria cobrado R$ 1,5 milhão para garantir a liberação do ex-atleta. Um contrato de prestação de serviço teria sido assinado para concluir o negócio, mas teria sido cancelado quando o advogado resolveu cobrar o dinheiro antes da libertação do ex-goleiro.
O Ministério Público determinou a investigação do episódio e confirmou a relação de proximidade entre Ingrid e a juíza. Por meio de seu advogado, Maria José sempre negou ligação com Ingrid. No entanto, na gravação de um telefonema da juíza para a noiva de Bruno, a magistrada sugere que Ingrid contrate o advogado de sua confiança, dá outros conselhos e pede uma camisa do ex-goleiro.

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