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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Theresa Knorr



Nível 22 do Índice da Maldade de Michael Stone


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Theresa Knorr (14 de março de 1946), é uma mulher americana condenada por torturar e matar dois de seus filhos, enquanto usava os outros para encobertar seus crimes.

Os Crimes

Theresa torturou os filhos por anos, queimando-os com cigarro e os espancando, mas tinha ódio em, especial das filhas Suesan e Sheila. Em 1984, numa discussão com a filha Suesan, acaba dando-lhe um tiro de pistola no peito, a garota sobrevive, e a própria Theresa tira a bala do peito, mas logo infecciona, e ela diz aos filhos que a menina está possuída pelo satanás, e por isso o corpo dela está infeccionado, e explica que o único modo de expulsá-lo é tacando fogo na garota, então Theresa despeja gasolina em Suesan, e queima-a viva. Mais tarde, em 1985, torturou e matou Sheila, deixando-a trancada em um armário por dias, até que esta morresse de desidratação. Seu corpo foi embalado numa caixa e jogado ao lado de uma estrada. Foi presa em 1993, junto com seu filho Terry, este por sua vez condenado por ter escondido os crimes da mãe.

Condenação

A mulher foi condenada a prisão perpétua, e pode ter liberdade condicional em 2027.

Referências

  1. ^ a b c Lohr, David. "Mother Knows Best: The Story of Theresa Jimmie Cross". truTV. http://www.trutv.com/library/crime/notorious_murders/family/theresa_cross/8.html. Retrieved 2 March 2012.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Delfina & Maria de Jesus Gonzales

Mateiral de Serial Killer de Ilana Casoy

Delfina & Maria de Jesus Gonzales ( 91+)

Estas duas irmãs mortais dirigiam um bordel na cidade de Guanajuato, México. Recrutavam prostitutas através de anúncios solicitando ajuda e as matavam quando paravam de agradar a clientela. Algumas vezes também mataram “clientes ricos”. Depois de muitos desaparecimentos inexplicados, a polícia encontrou os corpos de onze homens, dezoito mulheres e vários fetos enterrados nos arredores do estabelecimento.

Material do Mundo Mau

Delfina e María de Jesús González

Delfina e María de Jesús González (conhecidas como "Las Poquianchis") eram duas irmãs mexicanas da cidade de Guanajuato, localizada a cerca de 200 quilômetros ao norte da Cidade do México. Durante a infância elas foram criadas sobre forte influência da doutrina católica. As irmãs eram donas nos anos 50 e início dos anos 60 do Rancho Loma de San Angel, no município de San Francisco del Rincón, conhecido como o "bordel do inferno". Uma jovem mulher desnutrida e maltratada chamada Josefina Gutiérrez foi em uma delegacia em Léon acompanhada de sua mãe e denunciou uma rede de seqüestros de jovens na área de Guanajuato e durante o interrogatório, ela entregou as irmãs. Ele era uma vítima que já estava mantida em cativeiro com as irmãs já faziam muitos meses. Policiais revistaram a propriedade das irmãs e encontraram uma dúzia de mulheres, que estavam com problemas de saúde e higiene. Muitas das mulheres relataram ter sido seqüestradas e mantidas presas e espancados quase diariamente. Se ficassem grávidas, seus filhos eram tirados e enterrados em segredo. Lá foram encontrados os corpos de onze homens, oitenta mulheres e vários fetos. As investigações revelaram o esquema que era recrutar prostitutas através de anúncios nas cidades de León e San Francisco que ofereciam ajuda, embora os anúncios afirmassem que as meninas se tornariam empregadas das duas irmãs. Muitas mulheres deixavam suas casas na esperança de encontrar um emprego e juntar um dinheiro, e acabavam até sem a liberdade. Em vários casos, as famílias jamais iriam revê-las. Mantidas sob forte pressão psicológica, eram forçados a bater e roubar de seus clientes quando não cumpriam as regras. Muitas das meninas eram forçadas a consumir heroína ou cocaína. Então, quando as prostitutas ficavam muito doentes, destruídas por excesso de violações, perdiam suas aparências, ou paravam de agradar aos clientes, elas eram mortas. Elas também matavam clientes que se apresentavam grandes quantias de dinheiro. Julgadas em 1964, as irmãs González foram condenados a quarenta anos de prisão. Na prisão, Delfina morreu devido a um acidente e Maria cumpriu sua pena e saiu de cena depois de sua libertação. Embora sejam freqüentemente citadas apenas as duas como as assassinas, elas tinham também outras duas irmãs que ajudaram em seus crimes, Carmen e Maria Luisa. Ambas foram condenadas a pequenas penas após ser comprovado que não participaram dos assassinatos, apenas eram cúmplices em crimes menores. Carmen morreu na prisão devido a um câncer; Maria Luisa enlouqueceu porque temia ser morta por manifestantes quando saísse da prisão. Algumas fontes mencionam a participação de três irmãs, outras falam nas quatro já citadas. Embora somente de duas foram provados o envolvimento nas mortes e passaram mais tempo na cadeia. Biografia Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5
O filme The Devil’s Sister de 1966, re-filmado em 1968 como Sisters of the Devil é inspirado nesses acontecimentos. O filme Las Poquianchis baseia-se nesses acontecimentos.

As irmãs foram tema do livro Las muertas, de Jorge Ibargüengoitia.

Olga Hepnarová


Material do Mundo Mau

Olga Hepnarová nascida em 30 de junho de 1951 foi uma assassina em massa tcheca (na época seu país ainda era Tchecoslováquia). Filha de um banqueiro aposentado e de uma dentista renomada, em 1973, ela matou oito pessoas com um caminhão. Nascida em Praga, Hepnarová tinha problemas psiquiátricos de que era muito jovem, em 1964, ela tentou o suicídio (por ingestão de medicamentos) e passou um ano em uma clínica psiquiátrica. Mais tarde, ela trabalhou como motorista de caminhão. Em 10 de julho de 1973 ela jogou o caminhão que dirigia em um grupo de cerca de 25 pessoas à espera de um bonde em Praga, em uma rua que após o incidente foi chamada de Milada Horáková ("Defensores da Paz"). Três pessoas morreram imediatamente, três morreram no mesmo dia e dois em poucos dias (todos com idades entre 60 e 79). Seis ficaram gravemente feridas e seis sofreram apenas escoriações. Antes do assassinato, ela enviou uma carta a dois jornais (Svobodné Slovo e Mladý svet) explicando sua ação como vingança por todo o ódio que sentia de sua família e do mundo. Devido à lentidão do sistema postal, as cartas foram recebidas apenas dois dias depois dos assassinatos. Esse era o conteúdo da carta: Eu sou solitária. Um ser humano destruído. Um humano destruído por pessoas ... Eu tenho uma escolha - me matar ou matar outras pessoas. Eu escolho me vingar com meu ódio. Seria muito fácil deixar este mundo como um suicídio desconhecido. A sociedade é tão indiferente, certo. Meu veredicto é: Eu, Olga Hepnarová, vítima de sua bestialidade, condenada a pena de morte. Durante a investigação, Hepnarová confirmou que sua intenção era matar o maior número de pessoas possível e que ela não tinha nenhum arrependimento. Especialistas da área da psicologia não encontraram nenhum problema nela e julgaram que ela tinha plena consciência de suas ações. Em 06 de abril de 1974, ela foi condenada a morte , a sentença foi confirmada pelo tribunal superiores e pelo presidente do país. Ela foi enforcado na prisão Pankrác em Praga, tornando-se a última mulher executada na Tchecoslováquia. De acordo com o carrasco, como foi registrado pelo escritor Bohumil Hrabal, pouco antes da execução, Hepnarová desmaiou e teve que ser arrastada para a forca.Biografia Parte 1 Parte 2 Parte 3

O livro Oprátka za osm mrtvých de Roman Cílek trata desses incidentes.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Erzsébet ou Elisabeth Bathory, "A condessa Drácula"

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Erzsébet Báthory (7 de agosto de 1560 — 21 de agosto de 1614), em português Elisabete ou Isabel Báthory, foi uma condessa húngara da renomada família Báthory que entrou para a História por uma suposta série de crimes hediondos e cruéis que teria cometido, vinculados com sua obsessão pela beleza. Como consequência, ela ficou conhecida como "A condessa sangrenta" e "A condessa Drácula".

Erzsébet Báthory
Erzsébet Báthory em retrato de autor desconhecido.
Nascimento7 de agosto de 1560
NyírbátorReino da Hungria
Morte21 de agosto de 1614 (54 anos)
ČachticeEslováquia
NacionalidadeHúngara
Filho(s)Pal, András, Anna, Orsolya e Katalin
OcupaçãoNobre

Biografia


Nascimento e família

Isabel Báthory nasceu em Nyírbátor, que então fazia parte do Reino da Hungria, território hoje pertencente à República Eslovaca. A maior parte de sua vida adulta foi passada no Castelo Čachtice, perto da cidade de Vishine, a nordeste do que é hoje Bratislava, onde a Áustria, a Hungria e aEslováquia se juntam. Os Báthory faziam parte de uma das mais antigas e nobres famílias da Hungria.
Era filha do barão George de Báthory, do ramo Ecsed, irmão do príncipe András da Transilvânia. A mãe de Isabel era do ramo Somlýo da família, chamava-se Anna de Báthory e era irmã, entre outros, do rei da Polónia e do príncipe de Siebenbürgen. Isabel era ainda prima do marido da arquiduquesa Maria Cristina de Habsburgo, filha de Carlos II da Áustria.
Isabel cresceu em uma época em que os turcos conquistaram a maior parte do território húngaro, que servia de campo de batalha entre os exércitos do Império Otomano e a Áustria dos Habsburgo. A área era também dividida por diferenças religiosas. A família Báthory se juntou à nova onda deprotestantismo que fazia oposição ao catolicismo romano tradicional.
Foi criada na propriedade de sua família em Ecsed, na Transilvânia. Quando criança, ela sofreu doenças repentinas, acompanhadas de intensorancor e comportamento incontrolável. Em 1571, seu tio István Báthory tornou-se príncipe da Transilvânia e, mais tarde na mesma década, ascendeu ao trono da Polônia. Foi um dos regentes mais competentes de sua época, embora seus planos para a unificação da Europa contra os turcos tivessem fracassado em virtude dos esforços necessários para combater Ivan, o Terrível, que cobiçava seu território.



Casamento e sadismo

Vaidosa e bela, Isabel ficou noiva do conde Ferenc Nádasdy aos onze anos de idade, passando a viver, no castelo dos Nádasdy, em Sárvár. Em 1574, ela engravidou de um camponês quando tinha apenas 14 anos. Quando sua condição se tornou visível, escondeu-se até a chegada do bebê. O casamento ocorreu em maio de 1575. O conde Nadasdy era militar e, frequentemente, ficava fora de casa por longos períodos. Nesse meio tempo, Isabel assumia os deveres de cuidar dos assuntos do castelo da família Nadasdy. Foi a partir daí que suas tendências sádicas começaram a revelar-se - com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens.
À época, o comportamento cruel e arbitrário dos detentores do poder para com os criados era comum; o nível de crueldade de Isabel era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte de suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas, como, por exemplo, sob as unhas. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas.
O marido de Báthory juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e até lhe ensinou algumas modalidades de punição: o despimento de uma mulher e o cobrimento do corpo com mel, deixando-o à mercê de insetos.

Viuvez e mais crimes

O conde Nádasdy morreu em 1604, e Erzsébet mudou-se para Viena após o seu enterro. Passou também algum tempo em sua propriedade de Beckov e no solar de Čachtice, ambos localizados onde é hoje a Eslováquia. Esses foram os cenários de seus atos mais famosos e depravados.
Nos anos que se seguiram à morte do marido, a companheira de Isabel no crime foi uma mulher de nome Anna Darvulia, de quem pouco se sabe a respeito. Quando Darvulia adoeceu, Isabel se voltou para Erzsi Majorova, viúva de um fazendeiro local, seu inquilino. Majorova parece ter sido responsável pelo declínio mental final de Isabel, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas às quais bebia o sangue. Em virtude de estar tendo dificuldade para arregimentar mais jovens como servas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Erzsébet seguiu os conselhos de Majorova. Em 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio.

Prisão e morte

No início do verão de 1610, tiveram início as primeiras investigações sobre os crimes de Isabel Báthory. Todavia, o verdadeiro objetivo das investigações não era conseguir uma condenação, mas sim confiscar-lhe os bens e suspender o pagamento da dívida contraída ao seu marido pelo rei.
Isabel foi presa no dia 26 de dezembro de 1610. O julgamento teve início alguns dias depois, conduzido pelo Conde Thurzo. Uma semana após a primeira sessão, foi realizada uma segunda, em7 de janeiro de 1611. Nesta, foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos de Erzsébet, a qual continha os nomes de 650 vítimas, todos registrados com a sua própria letra.
Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada por seus papéis nas torturas. Isabel foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi encarcerada em um aposento do castelo de Čachtice, sem portas ou janelas. A única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos. A condessa permaneceu aí os seus três últimos anos de vida, tendo falecido em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras dos Báthory, em Ecsed.

Julgamento e documentos

No julgamento de Isabel, não foram apresentadas provas sobre as torturas e mortes, baseando-se toda a acusação no relato de testemunhas. Após sua morte, os registros de seus julgamentos foram lacrados, porque a revelação de suas atividades constituiriam um escândalo para a comunidade húngara reinante. O rei húngaro Matias II proibiu que se mencionasse seu nome nos círculos sociais.

Fama e referências posteriores

Não foi senão cem anos mais tarde que um padre jesuítaLászló Turoczy, localizou alguns documentos originais do julgamento e recolheu histórias que circulavam entre os habitantes deČachtice. Turoczy incluiu um relato de sua vida no livro que escreveu sobre a história da Hungria. Seu livro sugeria a possibilidade de Isabel ter-se banhado em sangue. Publicado no ano de 1720, o livro surgiu durante uma onda de interesse pelo vampirismo na Europa oriental.
Em 2008, foi filmado Bathory, com direção de Juraj Jakubisko e escrito por John Paul Chapple (diálogo) e Juraj Jakubisko (roteiro), sendo este uma produção da República Tcheca. O filme romantiza a história da condessa, assim como lança algumas possíveis explicações para as lendas que surgiram sobre Erzsébet. No elenco estão:

Lendas posteriores

Escritores posteriores retomariam a história, acrescentando alguns detalhes. Duas histórias ilustram as lendas que se formaram em torno de Erzsébet Báthory, apesar da ausência de registros jurídicos sobre sua vida e das tentativas de remover qualquer menção a ela na história da Hungria:
  • Diz-se que certo dia a condessa, já sem o frescor da juventude, estava a ser penteada por uma jovem criada, quando esta puxou os seus cabelos acidentalmente. Erzsébet virou-se para ela e espancou-a. O sangue espirrou e algumas gotas caíram na sua mão. Ao esfregar o sangue, pareceu-lhe que estas a rejuvenesciam. Foi após esse incidente que passou a banhar-se em sangue humano. Reza a lenda que, em um calabouço, existia uma gaiola pendurada no teto construída com lâminas, ao invés de barras. A condessa se sentava em uma cadeira embaixo desta gaiola. Então, era colocado um prisioneiro nesta gaiola e um guarda espetava e atiçava o prisioneiro com uma lança comprida. Este se debatia, o que fazia com que se cortasse nas lâminas da gaiola, e o sangue resultante dos cortes banhava Erzsébet.
  • Uma segunda história refere-se ao comportamento de Erzsébet após a morte do marido, quando se dizia que ela se envolvia com homens mais jovens. Numa ocasião, quando estava na companhia de um desses homens, viu uma mulher de idade avançada e perguntou a ele: "O que farias se tivesses de beijar aquela bruxa velha?". O homem respondeu com palavras de desprezo. A velha, entretanto, ao ouvir o diálogo, acusou Erzsébet de excessiva vaidade e acrescentou que a decadência física era inevitável, mesmo para uma condessa. Diversos historiadores têm relacionado a morte do marido de Erzsébet e esse episódio com seu receio de envelhecer.
  • Hoje, tambem existe o relato de simplesmente a condessa Isabel ter sido vitima da ambição humana, não havendo provas sucifientes, pode ter sido ela uma simples acusada de algo não feito.

Descendência

  • Orsolya;
  • Anna, casada com o conde Miklós VI de Zrinyi;
  • Katalin, casada com o conde Gyorgy de Drugeth e Homonna ;
  • András;
  • Pal, casado com Judith Revay;
  • MELTON, J. Gordon, "O Livro dos Vampiros"